Não suporto falar de mim mesmo.
Não apenas por ser um assunto aborrecido, mas porque me parece feio mesmo, deselegante, uma autopromoção que sempre encosta na vaidade e acaba por se emporcalhar.
Mas o problema é que a gente fica adulto e logo percebe: “Se eu não me vender, como vou crescer na carreira?. E o conflito se instala.
É nessa hora que ganha força nosso espírito sem noção, o do cara que apresenta projeto em festa de família, que é ostensivo com velhos clientes, que tenta fazer uma venda a todo e qualquer custo - especialmente o da paciência alheia.
Não seja o chatão. Seja estratégico.
Existem maneiras de vender que são muito mais efetivas e funcionais. E nós vamos apresentá-las a você.
Construa com sabedoria sua rede, com a ajuda de quem sabe: https://h1editora.com/npn-tlg
Não apenas por ser um assunto aborrecido, mas porque me parece feio mesmo, deselegante, uma autopromoção que sempre encosta na vaidade e acaba por se emporcalhar.
Mas o problema é que a gente fica adulto e logo percebe: “Se eu não me vender, como vou crescer na carreira?. E o conflito se instala.
É nessa hora que ganha força nosso espírito sem noção, o do cara que apresenta projeto em festa de família, que é ostensivo com velhos clientes, que tenta fazer uma venda a todo e qualquer custo - especialmente o da paciência alheia.
Não seja o chatão. Seja estratégico.
Existem maneiras de vender que são muito mais efetivas e funcionais. E nós vamos apresentá-las a você.
Construa com sabedoria sua rede, com a ajuda de quem sabe: https://h1editora.com/npn-tlg
Às vezes as pessoas nem lembram que a gente vende livros.
E isso não deixa de ser meio simbólico da tensão que empresas com presença forte na internet enfrentam quando encaram de frente o binômio “produção de conteúdo” versus “vendas”.
Filmamos três documentários. Gravamos mais de vinte podcasts só neste ano. Organizamos eventos. Tudo muito custoso e muito trabalhoso. Será que valeu a pena?
Ainda não sei mensurar.
Se o marketing de conteúdo não gera vendas concretas, ele perde qualquer sentido de existência. É um caminho meio enevoado, em que o equilíbrio varia de empresa para empresa, de profissional para profissional.
Agora começamos a testar algo que eu buscava há mais de um ano: conteúdo gerado pelos próprios criadores que estão ao nosso redor. Saiu o primeiro lá no Instagram, ontem, feito pela Hanah Franklin.
O que você achou? E como você lida com o marketing de conteúdo na sua empresa?
Abraço de sábado,
Simonsen
E isso não deixa de ser meio simbólico da tensão que empresas com presença forte na internet enfrentam quando encaram de frente o binômio “produção de conteúdo” versus “vendas”.
Filmamos três documentários. Gravamos mais de vinte podcasts só neste ano. Organizamos eventos. Tudo muito custoso e muito trabalhoso. Será que valeu a pena?
Ainda não sei mensurar.
Se o marketing de conteúdo não gera vendas concretas, ele perde qualquer sentido de existência. É um caminho meio enevoado, em que o equilíbrio varia de empresa para empresa, de profissional para profissional.
Agora começamos a testar algo que eu buscava há mais de um ano: conteúdo gerado pelos próprios criadores que estão ao nosso redor. Saiu o primeiro lá no Instagram, ontem, feito pela Hanah Franklin.
O que você achou? E como você lida com o marketing de conteúdo na sua empresa?
Abraço de sábado,
Simonsen
Sala de espera do oftalmologista. Uma hora sentado. Nada muda. Tudo igual.
Nosso otimismo de fundo sussurra que desta vez será diferente, o atendimento será no horário combinado, você voltará em tempo de alcançar as reuniões do final de tarde. Mas é evidente que isso não acontece. Médicos e pontualidade não se misturam.
Eu, justo eu!, que tenho um dos sovacos mais letrados do país, que ando com livros debaixo do braço desde a adolescência, que tenho pavor da ideia de morrer sem um livrinho por perto, estou aqui desprevenido, desguarnecido, desvalido.
Tanto mais não aprenderíamos se aproveitássemos nosso tempo perdido, não acham? Dez minutos aqui, um capítulo a mais; vinte minutos ali, dois capítulos a mais. Quanto menos percebemos, um livro inteiro foi engolido.
Agora venho com algo novo: talvez tenhamos responsabilidade pelo que carregamos conosco, não só pelo que consumimos individualmente, mas pelo que espalhamos como mensagem.
Muitos livros mais seriam vendidos, caso ler fosse algo normalizado. Muitos livros mais seriam vendidos, caso livro se tornasse objeto de desejo por todos e qualquer um. E se muitos mais livros forem vendidos, minha tese é que a vida de todos nós acaba por melhorar.
Melhorar a si é melhorar o outro. Então andemos com livros, especialmente em dia de médico.
Nosso otimismo de fundo sussurra que desta vez será diferente, o atendimento será no horário combinado, você voltará em tempo de alcançar as reuniões do final de tarde. Mas é evidente que isso não acontece. Médicos e pontualidade não se misturam.
Eu, justo eu!, que tenho um dos sovacos mais letrados do país, que ando com livros debaixo do braço desde a adolescência, que tenho pavor da ideia de morrer sem um livrinho por perto, estou aqui desprevenido, desguarnecido, desvalido.
Tanto mais não aprenderíamos se aproveitássemos nosso tempo perdido, não acham? Dez minutos aqui, um capítulo a mais; vinte minutos ali, dois capítulos a mais. Quanto menos percebemos, um livro inteiro foi engolido.
Agora venho com algo novo: talvez tenhamos responsabilidade pelo que carregamos conosco, não só pelo que consumimos individualmente, mas pelo que espalhamos como mensagem.
Muitos livros mais seriam vendidos, caso ler fosse algo normalizado. Muitos livros mais seriam vendidos, caso livro se tornasse objeto de desejo por todos e qualquer um. E se muitos mais livros forem vendidos, minha tese é que a vida de todos nós acaba por melhorar.
Melhorar a si é melhorar o outro. Então andemos com livros, especialmente em dia de médico.
Acabei de reler o texto aqui de cima. Achei divertido. Mas, para reviravolta do meu próprio estômago, encontrei um errinho. Um “Quanto” que era para ser “Quando”.
Por mais treinados que nossos olhos sejam, eles escapam. O drama do editor, entretanto, é ainda maior: uma vez impressos, não há mais retorno, os erros estarão estampados para todo o sempre, despertando fúria e vergonha.
(Nos meus pesadelos mais íntimos, eu estrangulo revisores só até eles ficarem levemente roxos. Ou seriam sonhos?)
A verdade é que toda editora sofre com esse problema. Existem até explicações científicas pelas quais nosso cérebro não identifica o segundo erro, caso ele esteja muito próximo do primeiro.
Contratamos preparadores, um primeiro revisor, um revisor de provas e, assim assim, sempre escapa uma coisinha ou outra. É do jogo. Se você leu um livro inteiro com zero erro, ele dificilmente está na primeira edição - ou você que não percebeu mesmo. Acontece com você. Acontece conosco também - para desespero e revirar de estômagos.
Por mais treinados que nossos olhos sejam, eles escapam. O drama do editor, entretanto, é ainda maior: uma vez impressos, não há mais retorno, os erros estarão estampados para todo o sempre, despertando fúria e vergonha.
(Nos meus pesadelos mais íntimos, eu estrangulo revisores só até eles ficarem levemente roxos. Ou seriam sonhos?)
A verdade é que toda editora sofre com esse problema. Existem até explicações científicas pelas quais nosso cérebro não identifica o segundo erro, caso ele esteja muito próximo do primeiro.
Contratamos preparadores, um primeiro revisor, um revisor de provas e, assim assim, sempre escapa uma coisinha ou outra. É do jogo. Se você leu um livro inteiro com zero erro, ele dificilmente está na primeira edição - ou você que não percebeu mesmo. Acontece com você. Acontece conosco também - para desespero e revirar de estômagos.
Estou bem no comecinho de “Fé, Esperança e Carnificina”, longa entrevista que o cantor Nick Cave concedeu a Seán O’Hagan e foi transformada em livro.
Mal consigo prever por quais caminhos ele evoluirá, mas logo de cara existe uma defesa muito bonita de um tipo específico de liberdade, que experimenta “o adorável desconforto e o perigo que surgem da nossa tentativa de fazer algo novo”.
E essa liberdade não me parece exclusiva de artistas, não. Todos nós podemos ser artistas em nossas atividades diárias. Basta que abracemos o imponderável e saltemos no desconhecido.
É a defesa do Seth Godin no livro que publicamos há alguns meses, chamado “Peça-chave”, que de alguma maneira encontro eco em Nick Cave.
Arriscar é sempre aterrorizante. Paralisante. Pavoroso mesmo.
Fazer como todos fazem carrega o aconchego da mediocridade, de quem não faz gol, mas também não leva. É um zero a zero existencial que atravessa nosso trabalho, nossa rotina, nosso dia após dia, e garante que passemos por esta vida sem deixarmos marcas profundas, para o bem e para o mal.
É isso que desejamos? Um mais ou menos instalado e permanente?
Com Nick e Seth, faço o convite: nesta segunda-feira, tente operar “no mundo do mistério”. Procure, conscientemente, “aquela grande e aterrorizante nuvem de desconhecimento”. Talvez seu melhor esteja escondido ali. Certamente está.
Mal consigo prever por quais caminhos ele evoluirá, mas logo de cara existe uma defesa muito bonita de um tipo específico de liberdade, que experimenta “o adorável desconforto e o perigo que surgem da nossa tentativa de fazer algo novo”.
E essa liberdade não me parece exclusiva de artistas, não. Todos nós podemos ser artistas em nossas atividades diárias. Basta que abracemos o imponderável e saltemos no desconhecido.
É a defesa do Seth Godin no livro que publicamos há alguns meses, chamado “Peça-chave”, que de alguma maneira encontro eco em Nick Cave.
Arriscar é sempre aterrorizante. Paralisante. Pavoroso mesmo.
Fazer como todos fazem carrega o aconchego da mediocridade, de quem não faz gol, mas também não leva. É um zero a zero existencial que atravessa nosso trabalho, nossa rotina, nosso dia após dia, e garante que passemos por esta vida sem deixarmos marcas profundas, para o bem e para o mal.
É isso que desejamos? Um mais ou menos instalado e permanente?
Com Nick e Seth, faço o convite: nesta segunda-feira, tente operar “no mundo do mistério”. Procure, conscientemente, “aquela grande e aterrorizante nuvem de desconhecimento”. Talvez seu melhor esteja escondido ali. Certamente está.
Eu não acredito em amor imaterial.
Amor, pra mim, é um troço concreto, palpável, que há de ser reforçado dia após dia, sob pena de perecer soterrado por uma avalanche de indecisões, indiferenças, incredulidades e isolamentos.
Eu amo porque dou. Eu amo porque me dou.
Toda preocupação que tenho comigo pode muito bem ser uma preocupação também com o outro, se minha melhora puder ser veículo da melhora de quem eu mais quero bem.
Toda preocupação que tenho com o outro, por sua vez, pode muito bem ser materializada em algo mais do que intenções e desejos: é um caminhar juntos a partir de algo que você mesmo ofertou.
E aí entram os livros.
Cada página virada é uma chance de ser uma nova pessoa. Uma pessoa melhor.
Um livro é um passaporte e um alimento, uma poção e uma companhia, um espelho e uma janela, a materialização perfeita das melhores intenções que alguém pode ter por outro alguém e a condensação de tudo que de melhor permaneceu pelos séculos e séculos.
Quem ama quer ser melhor. Quem ama quer ver o outro melhor. Logo, quem ama dá livros.
E para comemorar este Dia dos Namorados, a H1liberou algo diferente: quem adquirir qualquer box ganhará uma cópia do já clássico "Marketing, uma História de Amor". Oportunidade única.
Bons amores e boas leituras. Juntos.
Amor, pra mim, é um troço concreto, palpável, que há de ser reforçado dia após dia, sob pena de perecer soterrado por uma avalanche de indecisões, indiferenças, incredulidades e isolamentos.
Eu amo porque dou. Eu amo porque me dou.
Toda preocupação que tenho comigo pode muito bem ser uma preocupação também com o outro, se minha melhora puder ser veículo da melhora de quem eu mais quero bem.
Toda preocupação que tenho com o outro, por sua vez, pode muito bem ser materializada em algo mais do que intenções e desejos: é um caminhar juntos a partir de algo que você mesmo ofertou.
E aí entram os livros.
Cada página virada é uma chance de ser uma nova pessoa. Uma pessoa melhor.
Um livro é um passaporte e um alimento, uma poção e uma companhia, um espelho e uma janela, a materialização perfeita das melhores intenções que alguém pode ter por outro alguém e a condensação de tudo que de melhor permaneceu pelos séculos e séculos.
Quem ama quer ser melhor. Quem ama quer ver o outro melhor. Logo, quem ama dá livros.
E para comemorar este Dia dos Namorados, a H1liberou algo diferente: quem adquirir qualquer box ganhará uma cópia do já clássico "Marketing, uma História de Amor". Oportunidade única.
Bons amores e boas leituras. Juntos.
Sou velho de guerra.
Cursei ESPM, trabalhei em agência, estudo redação publicitária há vinte anos e tive a chance de conhecer de perto muitos dos maiores copywriters do país, pela graça do bom Deus.
Mas sempre vem alguém e nos surpreende - com uma estrutura, com um fraseado, com uma solução que sintetiza tudo aquilo que de vez em quando sabemos apenas por instinto.
Foi assim com o framework chamado “P.A.S.T.O.R.”, de Ray Edwards, presente no livro que lançaremos daqui dois dias, o “Como Escrever uma Copy que Vende”.
Ele divide uma estrutura de copywriting alguns elementos, explicando cada um deles em seus pormenores:
P - pessoa, problema, pesar
A - amplificação, aspirações
S - story, solução, sistema
T - transformação, testemunho
O - oferta
R - resposta
Essa é uma estrutura absurdamente completa pra que qualquer um que deseje escrever um material de vendas a sério, com a mentalidade de pastoreio, de carinho e proteção da sua própria audiência.
Um capítulo de umas dez páginas que já vale o livro inteiro. E há mais quase duzentas tão boas quanto.
Cursei ESPM, trabalhei em agência, estudo redação publicitária há vinte anos e tive a chance de conhecer de perto muitos dos maiores copywriters do país, pela graça do bom Deus.
Mas sempre vem alguém e nos surpreende - com uma estrutura, com um fraseado, com uma solução que sintetiza tudo aquilo que de vez em quando sabemos apenas por instinto.
Foi assim com o framework chamado “P.A.S.T.O.R.”, de Ray Edwards, presente no livro que lançaremos daqui dois dias, o “Como Escrever uma Copy que Vende”.
Ele divide uma estrutura de copywriting alguns elementos, explicando cada um deles em seus pormenores:
P - pessoa, problema, pesar
A - amplificação, aspirações
S - story, solução, sistema
T - transformação, testemunho
O - oferta
R - resposta
Essa é uma estrutura absurdamente completa pra que qualquer um que deseje escrever um material de vendas a sério, com a mentalidade de pastoreio, de carinho e proteção da sua própria audiência.
Um capítulo de umas dez páginas que já vale o livro inteiro. E há mais quase duzentas tão boas quanto.
Os segredos moram nos detalhes.
Todo grande copywriter que conheço usa e abusa de um recurso que pode passar despercebido pelo olhar menos treinado, mas que carrega um poder de conversão tão grande quanto a oferta irresistível ou o fechamento perfeito.
Do que raios estou falando?
Da amplificação do problema.
É comum que o copywriter, num exercício de empatia, busque descrever o problema pelo qual o cliente passa precisamente da maneira que ele próprio descreveria. Mas isso não basta. Você precisa amplificar.
Quais são as consequências concretas da amplificação do problema, da negligência, se o leitor não fizer nada para resolvê-lo?
Isso PRECISA estar na sua copy.
Ray Edward explica:
“O que motivará as pessoas a comprar seu produto, investir em seu serviço ou aceitar a sua ideia geralmente não é o belo resultado emoldurado em uma luz positiva por si só. Ao invés disso, é necessário que, antes de pintar o quadro do ‘paraíso’ que elas procuram, você as faça experimentar plenamente a consequência de não resolver o problema.
“Embora queiramos mostrar aos nossos prospects como a vida deles poderá ser quando receberem os benefícios do seu produto, primeiro eles precisam acreditar que precisam do produto. Ainda mais importante, eles devem querer a solução que você está oferecendo. Em outras palavras: o que custa não resolver esse problema?”
Bom, né? Segredos que mudam tudo.
Todo grande copywriter que conheço usa e abusa de um recurso que pode passar despercebido pelo olhar menos treinado, mas que carrega um poder de conversão tão grande quanto a oferta irresistível ou o fechamento perfeito.
Do que raios estou falando?
Da amplificação do problema.
É comum que o copywriter, num exercício de empatia, busque descrever o problema pelo qual o cliente passa precisamente da maneira que ele próprio descreveria. Mas isso não basta. Você precisa amplificar.
Quais são as consequências concretas da amplificação do problema, da negligência, se o leitor não fizer nada para resolvê-lo?
Isso PRECISA estar na sua copy.
Ray Edward explica:
“O que motivará as pessoas a comprar seu produto, investir em seu serviço ou aceitar a sua ideia geralmente não é o belo resultado emoldurado em uma luz positiva por si só. Ao invés disso, é necessário que, antes de pintar o quadro do ‘paraíso’ que elas procuram, você as faça experimentar plenamente a consequência de não resolver o problema.
“Embora queiramos mostrar aos nossos prospects como a vida deles poderá ser quando receberem os benefícios do seu produto, primeiro eles precisam acreditar que precisam do produto. Ainda mais importante, eles devem querer a solução que você está oferecendo. Em outras palavras: o que custa não resolver esse problema?”
Bom, né? Segredos que mudam tudo.
Chegou o dia de impactarmos um mercado inteiro.
Existe o copywriting brasileiro antes do Copy+. Existirá o copywriting brasileiro depois do Copy+.
Trouxemos três dos melhores, escritos por três dos melhores.
Muito mais que gatilhos. Muitos mais que frases prontas. Muito mais que fórmulas baratas.
Hora de passar de fase:
https://h1editora.link/checkout
Existe o copywriting brasileiro antes do Copy+. Existirá o copywriting brasileiro depois do Copy+.
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Hotmart
Box de Copywriting | Copy+
H1 Editora
Desconheço lançamento sem problemas.
Às vezes o vídeo de vendas não fica pronto em tempo, às vezes o chip dos celulares queima, às vezes a automação não funciona, às vezes ninguém aparece na live e já vi até expert ficar doente em plena abertura de carrinho.
O lançamento do nosso Copy+, em comparação com os últimos, foi excelente. A narrativa foi compreendida, os criativos rodaram bem, a equipe inteira estava alinhada e pudemos demonstrar nosso produto com calma e diligência.
Mas como perfeição é utopia, logo no momento da abertura para o grupo VIP, nossa página deu problema. Uma página tão bonita, tão elegante, pensada com tanto carinho, não ficou disponível nos primeiros minutos, e tivemos que enviar nossos clientes mais entusiasmados diretamente para o checkout.
Ficamos tristes, claro, mas é do jogo. E me fez pensar no prefácio que o Simon Sinek escreveu para “Permissão para Errar”, da Kristen Hadeed, que lançamentos dentro de poucas semanas:
“A perfeição vem de moldes ou de linhas de montagem. Não é o estado natural das coisas. E a grande ironia é que valorizamos muito mais o que é feito à mão do que aquilo produzido em máquinas, apesar de que estas são muito mais... perfeitas. Por que, então, tantos líderes não reconhecem o mesmo valor quando se trata de sua equipe ou, nesse caso, deles mesmos? Nossos pontos fracos nos tornam cativantes. Nossas irregularidades nos tornam únicos. Nossas imperfeições humanas nos tornam belos. Isso não significa que não devamos tentar ser melhores. Mas há uma enorme diferença entre querer ser nossa melhor versão e afirmar sermos perfeitos. Uma é uma jornada de realização. A outra, uma mentira que contamos para nós mesmos e para os outros.”
Quem quiser conhecer nossa página completa e desfrutar do nosso Copy+, o box de livros perfeitos para quem quer que escreva na internet, o preço promocional permanece só hoje: https://h1editora.com/copyplus/
Às vezes o vídeo de vendas não fica pronto em tempo, às vezes o chip dos celulares queima, às vezes a automação não funciona, às vezes ninguém aparece na live e já vi até expert ficar doente em plena abertura de carrinho.
O lançamento do nosso Copy+, em comparação com os últimos, foi excelente. A narrativa foi compreendida, os criativos rodaram bem, a equipe inteira estava alinhada e pudemos demonstrar nosso produto com calma e diligência.
Mas como perfeição é utopia, logo no momento da abertura para o grupo VIP, nossa página deu problema. Uma página tão bonita, tão elegante, pensada com tanto carinho, não ficou disponível nos primeiros minutos, e tivemos que enviar nossos clientes mais entusiasmados diretamente para o checkout.
Ficamos tristes, claro, mas é do jogo. E me fez pensar no prefácio que o Simon Sinek escreveu para “Permissão para Errar”, da Kristen Hadeed, que lançamentos dentro de poucas semanas:
“A perfeição vem de moldes ou de linhas de montagem. Não é o estado natural das coisas. E a grande ironia é que valorizamos muito mais o que é feito à mão do que aquilo produzido em máquinas, apesar de que estas são muito mais... perfeitas. Por que, então, tantos líderes não reconhecem o mesmo valor quando se trata de sua equipe ou, nesse caso, deles mesmos? Nossos pontos fracos nos tornam cativantes. Nossas irregularidades nos tornam únicos. Nossas imperfeições humanas nos tornam belos. Isso não significa que não devamos tentar ser melhores. Mas há uma enorme diferença entre querer ser nossa melhor versão e afirmar sermos perfeitos. Uma é uma jornada de realização. A outra, uma mentira que contamos para nós mesmos e para os outros.”
Quem quiser conhecer nossa página completa e desfrutar do nosso Copy+, o box de livros perfeitos para quem quer que escreva na internet, o preço promocional permanece só hoje: https://h1editora.com/copyplus/
H1 Editora
Página de vendas - COPY+ - H1 Editora
Essa oferta acaba em:
Eu sou o primeiro a aprender com os livros que lançamos.
Não tinha lido “Ogilvy on Advertising” na época da faculdade. (Fiz ESPM, com muito orgulho.) Aliás, sinto que sempre faltou conteúdo de qualidade sobre propaganda, qualquer que fosse o formato. Então só li agora, antes de fecharmos o contrato de edição.
Já é um dos melhores da vida. Sobre o assunto, decididamente o melhor.
Ogilvy resume a noção de “big idea” a cinco perguntas perfeitas. Diz ele: “Para te ajudar a reconhecer uma grande ideia, faça estas cinco perguntas:
1- Ela me causou espanto quando a vi pela primeira vez?
2- Eu gostaria de ter tido a ideia primeiro?
3- Ela é única?
4- Ela está perfeitamente alinhada com a estratégia?
5- Ela pode ser usada durante 30 anos?”
Sinto que de vez em quando a gente se esquece da última. Espero que nós possamos sempre nos lembrar dela, para que outros possam lembrar das nossas grandes ideias.
Não tinha lido “Ogilvy on Advertising” na época da faculdade. (Fiz ESPM, com muito orgulho.) Aliás, sinto que sempre faltou conteúdo de qualidade sobre propaganda, qualquer que fosse o formato. Então só li agora, antes de fecharmos o contrato de edição.
Já é um dos melhores da vida. Sobre o assunto, decididamente o melhor.
Ogilvy resume a noção de “big idea” a cinco perguntas perfeitas. Diz ele: “Para te ajudar a reconhecer uma grande ideia, faça estas cinco perguntas:
1- Ela me causou espanto quando a vi pela primeira vez?
2- Eu gostaria de ter tido a ideia primeiro?
3- Ela é única?
4- Ela está perfeitamente alinhada com a estratégia?
5- Ela pode ser usada durante 30 anos?”
Sinto que de vez em quando a gente se esquece da última. Espero que nós possamos sempre nos lembrar dela, para que outros possam lembrar das nossas grandes ideias.
A gente nem é de dar desconto.
Filosoficamente, não acho a melhor das práticas, por alguns motivos:
1- Você abre um precedente ruim e cliente acaba por esperar sempre aquele preço, acreditando que ele é o preço correto;
2- Você retira o foco daquilo que deve ser o centro da sua comunicação, o valor do seu produto;
3- Você demonstra baixa confiança na qualidade daquilo que você vende;
4- Você bagunça sua audiência, atraindo um público que nem sempre é o seu.
Mas há exceções. Tradições que merecem ser mantidas, momentos de atração de um público maior, vontade de presentear seu próprio cliente com benefícios, etc e tal.
Daí que só hoje, no já consagrado Prime Day, e também na Black Friday, você encontra descontos nos livros da H1. Além dos lançamentos, claro. Quem é espero já entendeu: o lançamento é o melhor momento pra garantir belas vantagens.
Então aproveite outro melhor momento, ontem e hoje, e digite o cupom PRIMEDAY em h1editora.com, ou compre com desconto na própria Amazon.
O preço é inimigo da perfeição - mas hoje ele está mais camarada.
Filosoficamente, não acho a melhor das práticas, por alguns motivos:
1- Você abre um precedente ruim e cliente acaba por esperar sempre aquele preço, acreditando que ele é o preço correto;
2- Você retira o foco daquilo que deve ser o centro da sua comunicação, o valor do seu produto;
3- Você demonstra baixa confiança na qualidade daquilo que você vende;
4- Você bagunça sua audiência, atraindo um público que nem sempre é o seu.
Mas há exceções. Tradições que merecem ser mantidas, momentos de atração de um público maior, vontade de presentear seu próprio cliente com benefícios, etc e tal.
Daí que só hoje, no já consagrado Prime Day, e também na Black Friday, você encontra descontos nos livros da H1. Além dos lançamentos, claro. Quem é espero já entendeu: o lançamento é o melhor momento pra garantir belas vantagens.
Então aproveite outro melhor momento, ontem e hoje, e digite o cupom PRIMEDAY em h1editora.com, ou compre com desconto na própria Amazon.
O preço é inimigo da perfeição - mas hoje ele está mais camarada.
Vocês podem me cobrar.
Às vezes sou esmagado pelas tarefas do dia a dia e me esqueço de relatar aqui no Telegram como andam as coisas.
E as coisas andam boas!
Depois do sucesso que foi o lançamento do Copy+, teremos outro box. Ainda não me decidi sobre o nome… que acham de Spark?
É justamente para quem está precisando das primeiras faíscas para empreender, seja no digital, seja fora dele.
Se vocês quiserem, posso mostrar um pouco sobre os livros, mas próximas semanas. Já temos as capas, os miolos, tudo bonitinho… Topam?
Enquanto isso, aproveitem os descontos em todos os livros na Amazon e na nossa Store. Só até a meia-noite.
Abraços,
Simonsen
Às vezes sou esmagado pelas tarefas do dia a dia e me esqueço de relatar aqui no Telegram como andam as coisas.
E as coisas andam boas!
Depois do sucesso que foi o lançamento do Copy+, teremos outro box. Ainda não me decidi sobre o nome… que acham de Spark?
É justamente para quem está precisando das primeiras faíscas para empreender, seja no digital, seja fora dele.
Se vocês quiserem, posso mostrar um pouco sobre os livros, mas próximas semanas. Já temos as capas, os miolos, tudo bonitinho… Topam?
Enquanto isso, aproveitem os descontos em todos os livros na Amazon e na nossa Store. Só até a meia-noite.
Abraços,
Simonsen
Sim, vai ser mais um box. Mês que vem tem outro. Loucura total. Produzimos mais nestes primeiros sete meses do que no ano passado inteiro, mas é gratificante demais perceber que um H1 não é só um livro, mas um objeto verdadeiramente importante nas mãos de quem o possui.
Livro não te deixa automaticamente mais inteligente, mas ele te faz parecer mais inteligente - e isso às vezes já é um bom começo. É um estímulo aos outros, que acaba voltando pra gente na medida em que todos lemos mais.
Sobre o próximo box, tem uma novidade: ele será azul marinho, e lançado no ONM Ao Vivo. (Mas todos poderão adquirir, se sobrar.)
Digo “se sobrar” não como tática de marqueteiro; fizemos uma tiragem limitada, porque um dos livros tem um adereço muito diferente na capa: um botão. E não é um livro de um autor qualquer; é um livro de ninguém menos do que Seth Godin. Nosso terceiro com o mestre. É ele o maior da atualidade? Eu penso que sim.
Vou deixar um trechinho: “O detalhe simples que separa os indivíduos bem-sucedidos daqueles que definham é a mesma coisa que separa as organizações empolgantes e em crescimento daquelas que estagnam e morrem.
Os vencedores transformaram a iniciativa em paixão e prática. Vá em frente, faça uma lista. Uma lista de pessoas e organizações que você admira. Meu palpite é que o sétimo imperativo é o que as diferencia.
O desafio, no final das contas, não é aperfeiçoar sua capacidade de saber quando começar e quando parar. O desafio é adquirir o hábito de começar.”
Quem aqui tem o hábito de começar?
Livro não te deixa automaticamente mais inteligente, mas ele te faz parecer mais inteligente - e isso às vezes já é um bom começo. É um estímulo aos outros, que acaba voltando pra gente na medida em que todos lemos mais.
Sobre o próximo box, tem uma novidade: ele será azul marinho, e lançado no ONM Ao Vivo. (Mas todos poderão adquirir, se sobrar.)
Digo “se sobrar” não como tática de marqueteiro; fizemos uma tiragem limitada, porque um dos livros tem um adereço muito diferente na capa: um botão. E não é um livro de um autor qualquer; é um livro de ninguém menos do que Seth Godin. Nosso terceiro com o mestre. É ele o maior da atualidade? Eu penso que sim.
Vou deixar um trechinho: “O detalhe simples que separa os indivíduos bem-sucedidos daqueles que definham é a mesma coisa que separa as organizações empolgantes e em crescimento daquelas que estagnam e morrem.
Os vencedores transformaram a iniciativa em paixão e prática. Vá em frente, faça uma lista. Uma lista de pessoas e organizações que você admira. Meu palpite é que o sétimo imperativo é o que as diferencia.
O desafio, no final das contas, não é aperfeiçoar sua capacidade de saber quando começar e quando parar. O desafio é adquirir o hábito de começar.”
Quem aqui tem o hábito de começar?
Eu prometi, eu prometi, eu sei. Às vezes me esqueço, e já são mais de nove da noite, mas não custa nada dar um sinal de vida por aqui.
Então trago um livro novo, em primeira mão. Já falei sobre ele, o Jonatas Figueiredo (nosso commander-in-chief n’O Novo Mercado e um dos bons amigos que a vida me trouxe) acabou de escrever uma newsletter sobre ele, mas só vocês têm acesso à capa.
O problema é que o livro sobre erros tem um erro: o subtítulo correto é “Como Aprendi a Liderar Fazendo (Quase) Tudo Errado”. Sorte que deu tempo de corrigir logo antes da impressão.
É um livro especial, de verdade. Não conheço outro parecido. Mais ainda: é o livro mais legal do nosso catálogo, sem medo de errar.
Kristen Hadeed, jovem empresária de simpatia infinita, escreveu uma obra repleta de histórias e exemplos de erros e tropeços na sua trajetória. Mas por que isso serviria pra gente? Porque você aprende não apenas a não errar como ela, mas também a abraçar os seus próprios erros.
Não existe caminhada empreendedora sem punhados e punhados deles.
Vamos a um trechinho?
“Não sei aonde o futuro vai me levar, mas de uma coisa eu sei (com certeza): aonde quer que eu vá, errarei a torto e a direito, e a cada passo do caminho, haverá pessoas errando comigo. À medida que avançarmos, continuaremos aprendendo, crescendo e construindo empresas melhores juntos.
Escrevi este livro para mostrar que, por trás de todo líder, há uma história perfeitamente imperfeita.
Compartilhe a sua. E quando o fizer, você dará às pessoas permissão para errar.”
Bom, né? Integrará o box sobre o qual comentei há alguns dias, que resolvemos chamar de Ignição.
Como eu disse, não é papo de vendedor: teremos uma quantidade limitada de boxes, especialmente pelo fato de que o livro do Seth Godin vem com um botão na capa, o que complica demais a produção em série.
Se você quiser receber a chance de garantir o seu, cadastre seu e-mail em https://h1editora.com/box-ignicao-jonatas/
Sim, roubei o link da newsletter dele.
Se isso for considerado um erro, o bom é saber que tenho permissão para errar.
Então trago um livro novo, em primeira mão. Já falei sobre ele, o Jonatas Figueiredo (nosso commander-in-chief n’O Novo Mercado e um dos bons amigos que a vida me trouxe) acabou de escrever uma newsletter sobre ele, mas só vocês têm acesso à capa.
O problema é que o livro sobre erros tem um erro: o subtítulo correto é “Como Aprendi a Liderar Fazendo (Quase) Tudo Errado”. Sorte que deu tempo de corrigir logo antes da impressão.
É um livro especial, de verdade. Não conheço outro parecido. Mais ainda: é o livro mais legal do nosso catálogo, sem medo de errar.
Kristen Hadeed, jovem empresária de simpatia infinita, escreveu uma obra repleta de histórias e exemplos de erros e tropeços na sua trajetória. Mas por que isso serviria pra gente? Porque você aprende não apenas a não errar como ela, mas também a abraçar os seus próprios erros.
Não existe caminhada empreendedora sem punhados e punhados deles.
Vamos a um trechinho?
“Não sei aonde o futuro vai me levar, mas de uma coisa eu sei (com certeza): aonde quer que eu vá, errarei a torto e a direito, e a cada passo do caminho, haverá pessoas errando comigo. À medida que avançarmos, continuaremos aprendendo, crescendo e construindo empresas melhores juntos.
Escrevi este livro para mostrar que, por trás de todo líder, há uma história perfeitamente imperfeita.
Compartilhe a sua. E quando o fizer, você dará às pessoas permissão para errar.”
Bom, né? Integrará o box sobre o qual comentei há alguns dias, que resolvemos chamar de Ignição.
Como eu disse, não é papo de vendedor: teremos uma quantidade limitada de boxes, especialmente pelo fato de que o livro do Seth Godin vem com um botão na capa, o que complica demais a produção em série.
Se você quiser receber a chance de garantir o seu, cadastre seu e-mail em https://h1editora.com/box-ignicao-jonatas/
Sim, roubei o link da newsletter dele.
Se isso for considerado um erro, o bom é saber que tenho permissão para errar.
Eu falei que mostraria com antecedência, e aqui está. Acabou de chegar! Já é um dos orgulhos do nosso catálogo. Best-seller mundial, publicado em quinze países, e um dos livros favoritos do Jonatas, CEO d’O Novo Mercado e conselheiro da H1. Foi ele quem me recomendou a publicação, que prontamente acatei, dada a qualidade das lições, a simplicidade da forma e a perenidade dos ensinamentos. Um livrinho muito delicioso de ler. Estou contente demais!