Estote Parati | Canal
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"Esteja Preparado" (em latim: "Estote Parati") para os desafios dos tempos vindouros e que são a antessala para o "Dia do Senhor".
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As crianças na Turquia (integrante da OTAN) estão a ser ensinadas a apelar à jihad e à “morte de Israel”.
Leão Alado de São Marcos
Símbolo do Império Veneziano

Daniel 7:4: "O primeiro era como leão e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, foi levantado da terra e posto em dois pés, como homem; e lhe foi dada mente de homem."
A SAGA DO PODER: DE ROMA A LONDRES

Nos tempos antigos, quando o Império Romano estava no auge de seu poder, Roma era o centro do mundo conhecido. Governada por imperadores e senadores, a cidade era um epicentro de riqueza, influência e cultura. As famílias aristocráticas de Roma, com suas vastas propriedades e exércitos leais, controlavam não apenas a cidade, mas vastas regiões do império. Eles eram os verdadeiros senhores do mundo, orquestrando intrigas e alianças que moldariam o futuro da civilização ocidental.

Com a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., Roma entrou em declínio. Os bárbaros saqueavam suas riquezas, e a antiga glória da cidade se desvanecia. Contudo, as famílias aristocráticas romanas, com sua habilidade inata para se adaptar e sobreviver, começaram a procurar novos horizontes. Encontraram refúgio e oportunidades nas ricas terras do norte da Itália.

Foi em Veneza que essas antigas famílias encontraram seu novo lar. Construída sobre um arquipélago de pequenas ilhas na lagoa veneziana, a cidade de Veneza se tornou um bastião de comércio e diplomacia. Durante séculos, Veneza floresceu como uma república mercantil, com sua nobreza negra, descendente direta dos antigos patrícios romanos, liderando a expansão comercial que alcançava desde as terras do Oriente até os portos do Norte da Europa.

Os Doges, eleitos entre as famílias mais poderosas, governavam com uma mistura de habilidade política e militar, garantindo que Veneza permanecesse independente e próspera. As famílias aristocráticas, agora plenamente integradas na nobreza veneziana, mantinham suas antigas tradições de influência e controle, sempre buscando expandir seu alcance.

Porém, no final do século XVIII, a maré da história mais uma vez mudou. As revoluções e as guerras napoleônicas ameaçavam a estabilidade de Veneza. As famílias nobres, percebendo a iminente queda da república, começaram a transferir suas riquezas e influência para outros centros emergentes de poder na Europa.

Londres, com seu crescente império e sua posição como centro financeiro global, tornou-se o destino preferido dessas famílias. A capital britânica, com sua City de Londres, oferecia um novo cenário para a aristocracia continuar a exercer sua influência. A transição foi sutil, mas eficaz. Bancos, companhias de comércio e alianças políticas foram estabelecidas, solidificando a presença dessas antigas famílias na nova ordem mundial.

Assim, de Roma a Veneza, e finalmente a Londres, a saga dessas famílias aristocráticas revela uma continuidade impressionante de poder e influência. Adaptando-se às mudanças históricas, elas mantiveram seu status e controle, sempre à frente das marés da história. E, mesmo hoje, seus descendentes podem ser encontrados nas esferas mais elevadas do poder, operando com a mesma astúcia e sofisticação que seus antepassados demonstraram nos tempos antigos.
Forwarded from Rafael Bitencourt
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A eurodeputada alemã Christine Anderson: "Estamos à beira de cair no totalitarismo. E isso também é algo que as pessoas precisam de compreender. Há uma diferença entre uma ditadura e um totalitarismo... O totalitarismo procura sempre infiltrar-se em toda a sociedade, em todos os aspectos da vida de cada ser humano, de seus pensamentos, de suas crenças. E é aí que vem toda a lavagem cerebral, a iluminação a gás e tudo mais. Eles precisam controlar cada um em cada aspecto de sua vida...”
Naum 1:8: "Mas, com inundação transbordante, acabará de uma vez com o lugar desta cidade; com trevas, perseguirá o SENHOR os seus inimigos."

Mateus 7:25: "e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha."

Mateus 8:27: "E maravilharam-se os homens, dizendo: Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?"
China e União Europeia em Apocalipse?!

🧐 Vídeo em análise:
https://youtu.be/dXJB-9oT5V0
Forwarded from Informação Incorrecta (Joao)
2024 e a inevitável ascensão da biometria

Você ultimamente notou muitos prompts de autenticação de dois fatores? Você está a receber códigos de verificação por e-mail que demoram uma eternidade para chegar, e então você precisa solicitar outro?

Talvez lhe peçam para fazer captchas para “provar que você é humano” e eles parecem estar a ficar cada vez mais complexos ou simplesmente não funcionam?

Por que você acha que isso pode ser?

Voltaremos a isto.

Você sabia que estamos num “ano inovador” para sistemas de pagamento biométricos?

De acordo com esta história da CNBC, o JPMorgan e a Mastercard estão a bordo da tecnologia e pretendem uma ampla implementação num futuro próximo, após testes bem-sucedidos.

Em março deste ano, o JPMorgan assinou um acordo com a PopID para iniciar em 2025 uma ampla libertação de sistemas de pagamento biométricos.

Um porta-voz da Mastercard disse à CNBC:

O nosso foco na biometria como forma segura de verificar a identidade, substituindo a senha pela pessoa, está no centro de nossos esforços nesta área”,

O Apple Pay já permite que você pague com digitalização facial, enquanto a Amazon introduziu o pagamento por palma em muitas das suas lojas do mundo real.

A VISA apresentou no inicio deste ano a sua mais recente configuração de pagamento biométrico de palma num evento em Singapura.

Como abordamos recentemente nesta semana, o PayPal está a lançar os seus próprios sistemas de pagamento biométrico em nome da “prevenção de fraudes”.

Como sempre, este não é um problema apenas “no Ocidente”.

As empresas chinesas lideram esta corrida há algum tempo, com o AliPay tendo opções de pagamento biométrico desde 2015.

O sistema do metro de Moscovo utiliza câmeras de reconhecimento facial para pagamentos biométricos, há mais de um ano.

E não são só pagamentos, a “troca da senha pela pessoa” já se espalhou para outras áreas.

Na esperança de obter apoio da direita para a biometria, os governos nacionais estão a recolher dados biométricos para “restringir a imigração ilegal”. Você pode esperar que isso se espalhe.
### A Crítica de Aleksandr Dugin ao Reino Unido: Uma História de Poder e Influência

No vasto e complexo campo da geopolítica moderna, emerge uma figura notável: Aleksandr Dugin, um filósofo russo com visões audaciosas sobre o mundo. Para Dugin, o mapa não é apenas uma questão de territórios, mas de ideologias, culturas e civilizações em choque. No centro de sua análise, encontra-se a Inglaterra, ou mais amplamente, o Reino Unido, que ele vê como um pilar do atlantismo e do imperialismo ocidental.

#### O Reino Unido como Bastião do Atlantismo

Dugin viaja pela história, observando a Inglaterra no auge de seu império, espalhando sua influência aos quatro cantos do globo. Ele vê um país que, ao longo dos séculos, não apenas dominou territórios, mas também moldou corações e mentes com uma visão de mundo baseada no liberalismo, no individualismo e na secularidade. Para ele, Londres não é apenas uma cidade; é o coração pulsante de um projeto globalista que busca uniformizar o mundo sob a égide do capitalismo e da democracia liberal.

#### A Aliança com os Estados Unidos

Neste cenário, a aliança estreita entre o Reino Unido e os Estados Unidos é central. Dugin vê Washington e Londres como irmãos de armas, liderando uma coalizão atlantista que promove uma ordem mundial unipolar. Esta aliança, acredita ele, é a força motriz por trás de intervenções militares, mudanças de regime e a propagação de um mercado livre que destrói tradições e soberanias nacionais.

#### Influência Cultural e Econômica

O Reino Unido, para Dugin, não exerce sua influência apenas através de políticas e exércitos, mas também através da cultura. A língua inglesa, a música, o cinema e a moda são veículos poderosos de um soft power que, em sua opinião, infiltra-se nas culturas ao redor do mundo, impondo valores ocidentais e erodindo as tradições locais. Ele vê o neoliberalismo britânico como uma força econômica que fomenta a desigualdade e a concentração de riqueza nas mãos de poucos.

### O Reino Unido como a Babilônia de Apocalipse

E então, Dugin desenha um paralelo ousado e profundo. Ele vê o Reino Unido como a Babilônia dos tempos modernos, uma cidade que, como descrita no livro de Apocalipse, é rica e poderosa, mas também corrupta e decadente. Assim como Babilônia, o Reino Unido é um símbolo de opulência material e influência global, mas à custa da pureza espiritual e da justiça divina.

#### Decadência e Corrupção

A Inglaterra, em sua visão, é uma terra onde o materialismo e o hedonismo florescem, onde as tradições espirituais são suprimidas em favor de uma cultura de consumo e superficialidade. Ele vê nas ruas de Londres, nos corredores do poder em Westminster, uma nova Babilônia, onde a verdadeira espiritualidade é marginalizada e a moralidade é relativa.

#### Oposição aos Valores Divinos

No pensamento de Dugin, o Reino Unido representa uma força que se opõe aos valores divinos e às tradições espirituais que ele e muitos outros defendem. Assim como a Babilônia bíblica, o Reino Unido atrai outras nações para sua órbita, promovendo uma visão de mundo que ele considera antitética à ordem natural e divina.

#### Destruição Eventual

E como a Babilônia do Apocalipse, Dugin prevê uma eventual queda desse bastião do atlantismo. Ele imagina um futuro onde a justiça prevalecerá, onde a resistência eurasianista triunfará, restaurando um equilíbrio espiritual e cultural ao mundo. Nesta visão, a destruição de Babilônia é inevitável, um ato de purificação e justiça divina que abrirá caminho para uma nova era.

### Conclusão

Na narrativa de Aleksandr Dugin, o Reino Unido não é apenas um país, mas um símbolo poderoso de tudo o que ele considera estar errado com a ordem mundial atual. Como a Babilônia de Apocalipse, ele vê o Reino Unido como uma força dominante, mas inevitavelmente destinada à queda. Esta comparação não é apenas uma crítica geopolítica, mas uma visão profundamente enraizada em uma luta espiritual e cultural que define a história da humanidade.
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Texto criado pelo ChatGPT como resposta ao pedido de que "traçasse um paralelo entre a crítica de Dugin ao ocidente e a Babilônia de Apocalipse."
Apocalipse 17:16-17: "Os dez chifres que viste e a besta, esses odiarão a MERETRIZ (Matriz da Antiga Ordem Mundial), e a farão devastada e despojada, e lhe comerão as carnes, e a consumirão no fogo. Porque em seu coração incutiu Deus que realizem o seu pensamento, o executem à uma e dêem à BESTA (Cabeça da Nova Ordem Mundial) o reino que possuem, até que se cumpram as palavras de Deus."

A MERETRIZ é imoral
A BESTA é moralista

Mas, a MORAL da BESTA não é cristã. Muito provavelmente seja uma MORAL ISLÂMICA... SHARIA!
Imagens de deslizamentos de lama atingindo o vilarejo de Morlancourt na Somme (França) nesta terça-feira à noite, em decorrência de uma tempestade torrencial. (© William Olympus)
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Morlancourt (Somme) - França
🤔 🌧️ 🤔 🌧️ CHUVAS TORRENCIAIS E INUNDAÇÕES RECORDES PELO MUNDO TODO!!!
Sugestão de leitura 👆👆👆

Sugestão de vídeos 👇👇👇
1. https://youtu.be/QH_Ty4GEy0U
2. https://www.youtube.com/live/G1-rDC_c3BM
3. https://youtu.be/sYlzJO2jd9k