DÁDIVA PARA DEUS
Desculpar as ofensas sem comentá-las.
Auxiliar aos companheiros do caminho sem falar disso a ninguém.
Humilhar-se para os amigos, a fim de conservá-los.
Escutar referências infelizes envolvendo-as no silêncio.
Ver quadros inconvenientes ou destrutivos apagando-lhes as imagens e as cores na memória, para que não cheguem à conversação.
Solucionar problemas dessa ou daquela pessoa amiga, sem que ela venha a saber disso.
Abster-se de qualquer comentário infeliz, quando o propósito de enunciá-lo nos visite a cabeça.
Repetir informações sem alterar a voz e sem críticas, mesmo risonhas, com os nossos semelhantes que ainda não hajam adquirido a suficiência desejável no domínio da compreensão.
Respeitar as mágoas alheias, vestindo-as com a bênção da amizade e do entendimento.
Aceitar sem melindres a irritação de qualquer pessoa, sem excitá-la com respostas esfogueantes.
Apagar o braseiro da discórdia, no nascedouro, sem contar vantagens de semelhante construção espiritual.
Abster-se de imprudência com os irmãos ainda imprudentes e manter a paciência nos instantes em que a serenidade parece distanciar-se de nós.
Estejamos certos de que as dádivas em favor dos homens são todas elas Bênçãos da Vida que a vida nos retribuirá fatalmente; no entanto, existem Dádivas para Deus que os beneficiados desconhecem, e que Deus saberá premiar com a luz da alegria e com a paz do coração.
Irthes / Chico Xavier
Livro: Cura
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Desculpar as ofensas sem comentá-las.
Auxiliar aos companheiros do caminho sem falar disso a ninguém.
Humilhar-se para os amigos, a fim de conservá-los.
Escutar referências infelizes envolvendo-as no silêncio.
Ver quadros inconvenientes ou destrutivos apagando-lhes as imagens e as cores na memória, para que não cheguem à conversação.
Solucionar problemas dessa ou daquela pessoa amiga, sem que ela venha a saber disso.
Abster-se de qualquer comentário infeliz, quando o propósito de enunciá-lo nos visite a cabeça.
Repetir informações sem alterar a voz e sem críticas, mesmo risonhas, com os nossos semelhantes que ainda não hajam adquirido a suficiência desejável no domínio da compreensão.
Respeitar as mágoas alheias, vestindo-as com a bênção da amizade e do entendimento.
Aceitar sem melindres a irritação de qualquer pessoa, sem excitá-la com respostas esfogueantes.
Apagar o braseiro da discórdia, no nascedouro, sem contar vantagens de semelhante construção espiritual.
Abster-se de imprudência com os irmãos ainda imprudentes e manter a paciência nos instantes em que a serenidade parece distanciar-se de nós.
Estejamos certos de que as dádivas em favor dos homens são todas elas Bênçãos da Vida que a vida nos retribuirá fatalmente; no entanto, existem Dádivas para Deus que os beneficiados desconhecem, e que Deus saberá premiar com a luz da alegria e com a paz do coração.
Irthes / Chico Xavier
Livro: Cura
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TRABALHO E TEMPO
“É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia.” Jesus.
João 9:4
Até ontem, é possível:
- que pesadas cargas de sofrimento nos tenham sitiado o curso das horas;
- que tenhamos caído em faltas lastimáveis, das quais dificilmente nos levantamos, como quem se demora a ingerir curativa poção amarga;
- que lágrimas nos hajam lavado o rosto, muitas e muitas vezes;
- que provas graves nos tenham experimentado a confiança e o discernimento;
- que desilusões nos hajam espancado o entusiasmo e a esperança;
- que obstáculos e golpes nos tenham visitado o espírito em luta;
- que afeições modificadas nos hajam imposto doloroso adeus ao coração;
- que as trevas tenham mostrado o propósito de esfriar-nos o ideal, convulsionando-nos a área de serviço;
- que perturbações e conflitos nos hajam testado a fidelidade e a segurança no esforço de construção da Vida Superior;
- que solidão e abandono, várias vezes, nos tenham deixado em cinza e sombra;
- que adversários intransigentes nos hajam abatido a coragem de esperar e o prazer de servir.
Entretanto, na essência, não vale o mal que passou.
Importa, acima de tudo, que estejamos no cumprimento de nossas obrigações, sem esmorecer, doando o melhor de nós mesmos ao trabalho que a Divina Providência nos deu a realizar na Seara do Bem, porque de todas as concessões de Deus, nos instrumentos da vida, é imperioso reconhecer que todas elas se refazem ou se reajustam, menos a dádiva do tempo que, depois de perdida, não volta mais.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Vereda de Luz
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“É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia.” Jesus.
João 9:4
Até ontem, é possível:
- que pesadas cargas de sofrimento nos tenham sitiado o curso das horas;
- que tenhamos caído em faltas lastimáveis, das quais dificilmente nos levantamos, como quem se demora a ingerir curativa poção amarga;
- que lágrimas nos hajam lavado o rosto, muitas e muitas vezes;
- que provas graves nos tenham experimentado a confiança e o discernimento;
- que desilusões nos hajam espancado o entusiasmo e a esperança;
- que obstáculos e golpes nos tenham visitado o espírito em luta;
- que afeições modificadas nos hajam imposto doloroso adeus ao coração;
- que as trevas tenham mostrado o propósito de esfriar-nos o ideal, convulsionando-nos a área de serviço;
- que perturbações e conflitos nos hajam testado a fidelidade e a segurança no esforço de construção da Vida Superior;
- que solidão e abandono, várias vezes, nos tenham deixado em cinza e sombra;
- que adversários intransigentes nos hajam abatido a coragem de esperar e o prazer de servir.
Entretanto, na essência, não vale o mal que passou.
Importa, acima de tudo, que estejamos no cumprimento de nossas obrigações, sem esmorecer, doando o melhor de nós mesmos ao trabalho que a Divina Providência nos deu a realizar na Seara do Bem, porque de todas as concessões de Deus, nos instrumentos da vida, é imperioso reconhecer que todas elas se refazem ou se reajustam, menos a dádiva do tempo que, depois de perdida, não volta mais.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Vereda de Luz
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A ÁRVORE E A FONTE
Era uma laranjeira de alto porte,
Muito perto da fonte que a nutria,
No recanto obscuro de um pomar…
Aves faziam dela um reino de alegria
Sobre o apoio do tronco largo e forte.
Quadro de paz e amor da Natureza:
A árvore a farfalhar, entre as frondes felizes,
Os melros, os sabiás e os gaturamos
Tecendo ninhos nos seus ramos,
Uma fonte, alentando-lhe as raízes
E o céu azul ao sol, cobrindo-lhe a beleza!…
Vegetal esquecido pelo dono,
Não se queixava de abandono,
Muito contrariamente, ao invés disso,
Era um palácio verde em constante serviço…
Abelhas tinham nele um refúgio e um tesouro,
A sorverem-lhe o mel dos frutos que lembravam
Pomos vestidos de ouro…
Mas, um dia, surgiu extenso bando
De homens sedentos e famintos
Que deram pasto franco aos seus próprios instintos;
Depois de enlamear a fonte de águas claras
Agrediram a nobre laranjeira,
Manobrando facões, pedras e varas
E, em estreitos minutos,
Despojaram-na, inteira,
De todos os seus frutos.
A fonte sempre calma
Guardou manchas e mágoas,
Lavando sobre a areia as suas próprias águas…
A árvore fez silêncio.
Maltratada e ferida
Deitava a seiva em pingos qual se fossem
Densas gotas de pranto…
Os pássaros, no entanto,
Não choravam somente os estragos nos ninhos;
Entre arbustos vizinhos,
Lastimavam as duas benfeitoras:
A fonte que os mantinha em constante alegria
E a árvore de bênçãos protetoras
Que lhes doava o pão de cada dia…
E pipilavam com tamanha dor
Que pareciam todos juntos
Numa prece de amor,
Rogando a Deus, em voz enternecida,
Que as protegesse
E as refizesse para a luz da vida.
E Deus lhes atendeu aos rogos de ternura
Dentro de tempo breve, em verdes resplendores,
O tronco era, de novo, um palácio de flores
E a fonte era mais pura.
Nesse quadro do campo, alma querida,
Vejo-te a vida, — o tronco, — e a fé que sintetiza
A fonte linda do teu belo ideal,
Entre os pobres irmãos adversários
Da crença que nos guarda e nos eleva,
Sem saber que se fazem
Intérpretes da treva
E empreiteiros do mal…
Tristes amigos irritados!…
Sei que te ferem, alma boa,
Entretanto, trabalha, ama e perdoa;
No tempo que se altera sobre o tempo,
Surgirão transformados!…
Os descrentes e os maus, na condição de ateus
São sempre corações desesperados
Com saudades de Deus.
Maria Dolores / Chico Xavier
Livro: Alma e Vida
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Era uma laranjeira de alto porte,
Muito perto da fonte que a nutria,
No recanto obscuro de um pomar…
Aves faziam dela um reino de alegria
Sobre o apoio do tronco largo e forte.
Quadro de paz e amor da Natureza:
A árvore a farfalhar, entre as frondes felizes,
Os melros, os sabiás e os gaturamos
Tecendo ninhos nos seus ramos,
Uma fonte, alentando-lhe as raízes
E o céu azul ao sol, cobrindo-lhe a beleza!…
Vegetal esquecido pelo dono,
Não se queixava de abandono,
Muito contrariamente, ao invés disso,
Era um palácio verde em constante serviço…
Abelhas tinham nele um refúgio e um tesouro,
A sorverem-lhe o mel dos frutos que lembravam
Pomos vestidos de ouro…
Mas, um dia, surgiu extenso bando
De homens sedentos e famintos
Que deram pasto franco aos seus próprios instintos;
Depois de enlamear a fonte de águas claras
Agrediram a nobre laranjeira,
Manobrando facões, pedras e varas
E, em estreitos minutos,
Despojaram-na, inteira,
De todos os seus frutos.
A fonte sempre calma
Guardou manchas e mágoas,
Lavando sobre a areia as suas próprias águas…
A árvore fez silêncio.
Maltratada e ferida
Deitava a seiva em pingos qual se fossem
Densas gotas de pranto…
Os pássaros, no entanto,
Não choravam somente os estragos nos ninhos;
Entre arbustos vizinhos,
Lastimavam as duas benfeitoras:
A fonte que os mantinha em constante alegria
E a árvore de bênçãos protetoras
Que lhes doava o pão de cada dia…
E pipilavam com tamanha dor
Que pareciam todos juntos
Numa prece de amor,
Rogando a Deus, em voz enternecida,
Que as protegesse
E as refizesse para a luz da vida.
E Deus lhes atendeu aos rogos de ternura
Dentro de tempo breve, em verdes resplendores,
O tronco era, de novo, um palácio de flores
E a fonte era mais pura.
Nesse quadro do campo, alma querida,
Vejo-te a vida, — o tronco, — e a fé que sintetiza
A fonte linda do teu belo ideal,
Entre os pobres irmãos adversários
Da crença que nos guarda e nos eleva,
Sem saber que se fazem
Intérpretes da treva
E empreiteiros do mal…
Tristes amigos irritados!…
Sei que te ferem, alma boa,
Entretanto, trabalha, ama e perdoa;
No tempo que se altera sobre o tempo,
Surgirão transformados!…
Os descrentes e os maus, na condição de ateus
São sempre corações desesperados
Com saudades de Deus.
Maria Dolores / Chico Xavier
Livro: Alma e Vida
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A CHAVE DE LUZ
Lembra-te de que ninguém avança sem companhia.
Toda obra pede auxílio e cooperação.
A árvore protege a fonte, tanto quanto a fonte alimenta a árvore.
O pão que extingue a fome é filho da compaixão do solo que nutriu a semente, da renúncia da semente que germinou para o sol e da força do sol que amparou a terra obscura e sustentou a semente frágil.
Assim também, vida afora, nas empresas que o mundo te conferiu, não prescindirás de braços amigos que te estendam socorro e fraternidade.
Todavia, não basta exponhas a outrem as necessidades que te afligem, nem vale te desmandes na queixa, encarecendo perante alheios ouvidos a angústia de teus problemas, a fim de que a verdadeira amizade se te revele, eficiente e prestigiosa.
Indispensável saibas abrir as portas dos corações para que te não falte concurso às construções da existência.
Corações que, muitas vezes, jazem trancados na avareza, afogados no vinagre da aflição ou deprimidos nos espinheiros do sofrimento.
Corações que padecem a flagelação do egoísmo, a paralisia do orgulho, o desvario da vaidade, a chaga da ignorância e o assalto do desalento.
Não te impressione, porém, a seara da treva em que se mergulham. Quase todos esperam apenas a chave de luz que lhes descerre a passagem da noite para o dia, para a luz da libertação.
Avizinha-te deles com ternura e bondade, sem agravar-lhes a dor.
Desvenda-lhes o próprio ser, em forma de compreensão e serviço e todos virão ao teu encontro, sustentando-te os passos na tarefa a que te impuseste na vida, porque, em verdade é da lei do Senhor que alma alguma resista ao toque da humildade com a chave da gentileza.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Linha Duzentos
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Lembra-te de que ninguém avança sem companhia.
Toda obra pede auxílio e cooperação.
A árvore protege a fonte, tanto quanto a fonte alimenta a árvore.
O pão que extingue a fome é filho da compaixão do solo que nutriu a semente, da renúncia da semente que germinou para o sol e da força do sol que amparou a terra obscura e sustentou a semente frágil.
Assim também, vida afora, nas empresas que o mundo te conferiu, não prescindirás de braços amigos que te estendam socorro e fraternidade.
Todavia, não basta exponhas a outrem as necessidades que te afligem, nem vale te desmandes na queixa, encarecendo perante alheios ouvidos a angústia de teus problemas, a fim de que a verdadeira amizade se te revele, eficiente e prestigiosa.
Indispensável saibas abrir as portas dos corações para que te não falte concurso às construções da existência.
Corações que, muitas vezes, jazem trancados na avareza, afogados no vinagre da aflição ou deprimidos nos espinheiros do sofrimento.
Corações que padecem a flagelação do egoísmo, a paralisia do orgulho, o desvario da vaidade, a chaga da ignorância e o assalto do desalento.
Não te impressione, porém, a seara da treva em que se mergulham. Quase todos esperam apenas a chave de luz que lhes descerre a passagem da noite para o dia, para a luz da libertação.
Avizinha-te deles com ternura e bondade, sem agravar-lhes a dor.
Desvenda-lhes o próprio ser, em forma de compreensão e serviço e todos virão ao teu encontro, sustentando-te os passos na tarefa a que te impuseste na vida, porque, em verdade é da lei do Senhor que alma alguma resista ao toque da humildade com a chave da gentileza.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Linha Duzentos
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AS ROSAS DO PERDÃO
Ó flores aurorais de pétalas divinas,
Sois lágrimas de luz das claras madrugadas,
Sois raios de esplendor das noites estreladas
Sois flores divinais, ó rosas peregrinas!
Brotais no coração das almas desgraçadas,
Como a linfa do amor, em gotas cristalinas;
Que perfume lirial, em ondas diamantinas,
Expulsando o amargor das almas torturadas!
Ó rosas do perdão, nascestes com Jesus,
No martírio sem par da tragédia da cruz,
E desde esse momento, ó majestoso dia!
Espalhaste pelo mundo em rápido fulgor,
A beleza da vida e o perfume do amor
Qual um sol portentoso, espalhaste alegria!
Chico Xavier (Versos por ele mesmo)
Livro: Chico Xavier: O Primeiro Livro
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Ó flores aurorais de pétalas divinas,
Sois lágrimas de luz das claras madrugadas,
Sois raios de esplendor das noites estreladas
Sois flores divinais, ó rosas peregrinas!
Brotais no coração das almas desgraçadas,
Como a linfa do amor, em gotas cristalinas;
Que perfume lirial, em ondas diamantinas,
Expulsando o amargor das almas torturadas!
Ó rosas do perdão, nascestes com Jesus,
No martírio sem par da tragédia da cruz,
E desde esse momento, ó majestoso dia!
Espalhaste pelo mundo em rápido fulgor,
A beleza da vida e o perfume do amor
Qual um sol portentoso, espalhaste alegria!
Chico Xavier (Versos por ele mesmo)
Livro: Chico Xavier: O Primeiro Livro
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ALEGRA-TE E CONFIA
Contempla o mundo em torno…
Tudo pede alegria.
Cada flor é um sorriso
Da beleza imortal.
O Sol conta que a luz
Reina acima das trevas.
A noite mostra a vida
No alfabeto dos astros.
Até o pó que pisas
É berçário do pão.
Rejubila-te e serve,
Deus faz sempre o melhor.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Luz Bendita
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Contempla o mundo em torno…
Tudo pede alegria.
Cada flor é um sorriso
Da beleza imortal.
O Sol conta que a luz
Reina acima das trevas.
A noite mostra a vida
No alfabeto dos astros.
Até o pó que pisas
É berçário do pão.
Rejubila-te e serve,
Deus faz sempre o melhor.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Luz Bendita
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A PORTA DIVINA
“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á.” — Jesus
João 10:9
Nos caminhos da vida, cada companheiro portador de expressão intelectual um pouco mais alta converte-se naturalmente em voz imperiosa para os nossos ouvidos. E cada pessoa que segue à frente de nós abre portas ao nosso espírito.
Os inconformados abrem estradas à rebelião e à indisciplina.
Os velhacos oferecem passagem para o cativeiro em que exerçam dominação.
Os escritores de futilidades fornecem passaporte para a província do tempo perdido.
Os maledicentes encaminham quem os ouve a fontes envenenadas.
Os viciosos quebram as barreiras benéficas do respeito fraternal, desvendando despenhadeiros onde o perigo é incessante.
Os preguiçosos conduzem à guerra contra o trabalho construtivo.
Os perversos escancaram os precipícios do crime.
Ainda que não percebas, várias pessoas te abrem portas, cada dia, através da palavra falada ou escrita, da ação ou do exemplo.
Examina onde entras com o sagrado depósito da confiança. Muita vez, perderás longo tempo para retomar o caminho que te é próprio.
Não nos esqueçamos de que Jesus é a única porta de verdadeira libertação.
Através de muitas estações no campo da Humanidade, é provável recebamos proveitosas experiências, amealhando-as à custa de desenganos terríveis, mas só em Cristo, no clima sagrado de aplicação dos seus princípios, é possível encontrar a passagem abençoada de definitiva salvação.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Caminho, Verdade e Vida
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“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á.” — Jesus
João 10:9
Nos caminhos da vida, cada companheiro portador de expressão intelectual um pouco mais alta converte-se naturalmente em voz imperiosa para os nossos ouvidos. E cada pessoa que segue à frente de nós abre portas ao nosso espírito.
Os inconformados abrem estradas à rebelião e à indisciplina.
Os velhacos oferecem passagem para o cativeiro em que exerçam dominação.
Os escritores de futilidades fornecem passaporte para a província do tempo perdido.
Os maledicentes encaminham quem os ouve a fontes envenenadas.
Os viciosos quebram as barreiras benéficas do respeito fraternal, desvendando despenhadeiros onde o perigo é incessante.
Os preguiçosos conduzem à guerra contra o trabalho construtivo.
Os perversos escancaram os precipícios do crime.
Ainda que não percebas, várias pessoas te abrem portas, cada dia, através da palavra falada ou escrita, da ação ou do exemplo.
Examina onde entras com o sagrado depósito da confiança. Muita vez, perderás longo tempo para retomar o caminho que te é próprio.
Não nos esqueçamos de que Jesus é a única porta de verdadeira libertação.
Através de muitas estações no campo da Humanidade, é provável recebamos proveitosas experiências, amealhando-as à custa de desenganos terríveis, mas só em Cristo, no clima sagrado de aplicação dos seus princípios, é possível encontrar a passagem abençoada de definitiva salvação.
Emmanuel / Chico Xavier
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A PORTA DIVINA
“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á.” — Jesus
João 10:9
Nos caminhos da vida, cada companheiro portador de expressão intelectual um pouco mais alta converte-se naturalmente em voz imperiosa para os nossos ouvidos. E cada pessoa que segue à frente de nós abre portas ao nosso espírito.
Os inconformados abrem estradas à rebelião e à indisciplina.
Os velhacos oferecem passagem para o cativeiro em que exerçam dominação.
Os escritores de futilidades fornecem passaporte para a província do tempo perdido.
Os maledicentes encaminham quem os ouve a fontes envenenadas.
Os viciosos quebram as barreiras benéficas do respeito fraternal, desvendando despenhadeiros onde o perigo é incessante.
Os preguiçosos conduzem à guerra contra o trabalho construtivo.
Os perversos escancaram os precipícios do crime.
Ainda que não percebas, várias pessoas te abrem portas, cada dia, através da palavra falada ou escrita, da ação ou do exemplo.
Examina onde entras com o sagrado depósito da confiança. Muita vez, perderás longo tempo para retomar o caminho que te é próprio.
Não nos esqueçamos de que Jesus é a única porta de verdadeira libertação.
Através de muitas estações no campo da Humanidade, é provável recebamos proveitosas experiências, amealhando-as à custa de desenganos terríveis, mas só em Cristo, no clima sagrado de aplicação dos seus princípios, é possível encontrar a passagem abençoada de definitiva salvação.
Emmanuel / Chico Xavier
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Nos caminhos da vida, cada companheiro portador de expressão intelectual um pouco mais alta converte-se naturalmente em voz imperiosa para os nossos ouvidos. E cada pessoa que segue à frente de nós abre portas ao nosso espírito.
Os inconformados abrem estradas à rebelião e à indisciplina.
Os velhacos oferecem passagem para o cativeiro em que exerçam dominação.
Os escritores de futilidades fornecem passaporte para a província do tempo perdido.
Os maledicentes encaminham quem os ouve a fontes envenenadas.
Os viciosos quebram as barreiras benéficas do respeito fraternal, desvendando despenhadeiros onde o perigo é incessante.
Os preguiçosos conduzem à guerra contra o trabalho construtivo.
Os perversos escancaram os precipícios do crime.
Ainda que não percebas, várias pessoas te abrem portas, cada dia, através da palavra falada ou escrita, da ação ou do exemplo.
Examina onde entras com o sagrado depósito da confiança. Muita vez, perderás longo tempo para retomar o caminho que te é próprio.
Não nos esqueçamos de que Jesus é a única porta de verdadeira libertação.
Através de muitas estações no campo da Humanidade, é provável recebamos proveitosas experiências, amealhando-as à custa de desenganos terríveis, mas só em Cristo, no clima sagrado de aplicação dos seus princípios, é possível encontrar a passagem abençoada de definitiva salvação.
Emmanuel / Chico Xavier
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PAZ EM CASA
“Em qualquer casa onde entrardes, dizei antes: 'paz seja nesta casa'."
Lucas 10:5
Compras na Terra o pão e a vestimenta, o calçado e o remédio, menos a paz. Dar-te-á o dinheiro residência e conforto, com exceção da tranquilidade de espírito.
Eis porque nos recomenda Jesus venhamos a dizer, antes de tudo, ao entramos numa casa: “paz seja nesta casa”.
A lição exprime vigoroso apelo à tolerância e ao entendimento. No limiar do ninho doméstico, unge-te de compreensão e de paciência, a fim de que não penetres o clima dos teus, à feição de inimigo familiar.
Se alguém está fora do caminho desejável ou se te desgostam arranjos caseiros, mobiliza a bondade e a cooperação para que o mal se reduza.
Se problemas te preocupam ou apontamentos te humilham, cala os próprios aborrecimentos, limitando as inquietações.
Recebe a refeição por bênção divina.
Usa portas e janelas, sem estrondos brutais.
Não movas objetos, de arranco.
Foge à gritaria inconveniente.
Atende ao culto da gentileza.
Há quem diga que o lar é ponto do desabafo, o lugar em que a pessoa se desoprime. Reconhecemos que sim; entretanto, isso não é razão para que ele se torne em praça onde a criatura se animalize.
Pacifiquemos nossa área individual para que a área dos outros se pacifique. Todos anelamos a paz do mundo; no entanto, é imperioso não esquecer que a paz do mundo parte de nós.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Luz no Lar
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“Em qualquer casa onde entrardes, dizei antes: 'paz seja nesta casa'."
Lucas 10:5
Compras na Terra o pão e a vestimenta, o calçado e o remédio, menos a paz. Dar-te-á o dinheiro residência e conforto, com exceção da tranquilidade de espírito.
Eis porque nos recomenda Jesus venhamos a dizer, antes de tudo, ao entramos numa casa: “paz seja nesta casa”.
A lição exprime vigoroso apelo à tolerância e ao entendimento. No limiar do ninho doméstico, unge-te de compreensão e de paciência, a fim de que não penetres o clima dos teus, à feição de inimigo familiar.
Se alguém está fora do caminho desejável ou se te desgostam arranjos caseiros, mobiliza a bondade e a cooperação para que o mal se reduza.
Se problemas te preocupam ou apontamentos te humilham, cala os próprios aborrecimentos, limitando as inquietações.
Recebe a refeição por bênção divina.
Usa portas e janelas, sem estrondos brutais.
Não movas objetos, de arranco.
Foge à gritaria inconveniente.
Atende ao culto da gentileza.
Há quem diga que o lar é ponto do desabafo, o lugar em que a pessoa se desoprime. Reconhecemos que sim; entretanto, isso não é razão para que ele se torne em praça onde a criatura se animalize.
Pacifiquemos nossa área individual para que a área dos outros se pacifique. Todos anelamos a paz do mundo; no entanto, é imperioso não esquecer que a paz do mundo parte de nós.
Emmanuel / Chico Xavier
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AULA DE PAZ
Há coragem para variadas situações — disse o mentor da Vida Maior — temos a coragem de empreender grandes obras, a coragem de esquecer as ofensas, aquela de sofrer por amor a determinadas criaturas, aquela outra de arrostar com as piores dificuldades, sem perder a esperança, mas, a nosso ver, a coragem maior é a de aceitar os nossos erros no caminho para o Senhor, receber críticas com humildade, sofrer em razão dessas nossas mesmas faltas, tudo fazer ao nosso alcance, a fim de corrigir-nos com paciência sem perder o bom ânimo e seguir para a frente.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Material de Construção
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Há coragem para variadas situações — disse o mentor da Vida Maior — temos a coragem de empreender grandes obras, a coragem de esquecer as ofensas, aquela de sofrer por amor a determinadas criaturas, aquela outra de arrostar com as piores dificuldades, sem perder a esperança, mas, a nosso ver, a coragem maior é a de aceitar os nossos erros no caminho para o Senhor, receber críticas com humildade, sofrer em razão dessas nossas mesmas faltas, tudo fazer ao nosso alcance, a fim de corrigir-nos com paciência sem perder o bom ânimo e seguir para a frente.
Emmanuel / Chico Xavier
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O VELHO E O NOVO TESTAMENTOS
Entre o Velho e o Novo Testamento encontram-se diferenças profundas e singulares, que se revelam, muitas vezes, como fortes contrastes ao espírito observador, ansioso pelas equações imediatas da experiência religiosa.
O Velho Testamento é a revelação da Lei. O Novo é a revelação do Amor. O primeiro consubstancia as elevadas experiências dos homens de Deus que procuravam a visão verdadeira do Pai e de sua Casa de infinitas maravilhas. O segundo representa a mensagem de Deus a todos os que O buscam no caminho do mundo.
Com o primeiro, o homem bateu à porta da moradia paternal, perseguido pelas aflições, que lhe flagelavam a alma, atribulado com os problemas torturantes da vida. O Evangelho é a porta que se abriu, para que os filhos amorosos fossem recebidos.
No Velho Testamento, a estrada é longa e, vezes sem conta, as criaturas humanas desfaleceram, entre os sofrimentos e as perplexidades. No Novo, é a estrela da manhã espiritual, resplandecendo de amor infinito, no céu de uma nova compreensão.
No primeiro, é o esforço humano. O Evangelho é a resposta divina.
A Bíblia reúne o Trabalho Santificador e a Coroa da Alegria.
O Profeta é o Operário. Jesus é o Salário na Revelação Maior. Eis porque, com o Cristo, se estabeleceu o caminho depois da procura torturante. E é por esse caminho que a alma do homem se libertará da Babilônia do mal, que sempre lançou o incêndio no mundo, em todos os tempos.
A Bíblia, desse modo, é o divino encontro dos filhos da Terra com o seu Pai. Suas imagens são profundas e sagradas. De suas palavras, nem uma só se perderá.
Um dia, no cimo do monte da redenção, os homens entregar-se-ão, de braços abertos, ao seu Salvador e a seu Mestre. Então, nessa hora sublime resplandecerá para todas as consciências da Terra a Palavra de Deus.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Coletânea do Além
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Escola Jesus Cristo
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Entre o Velho e o Novo Testamento encontram-se diferenças profundas e singulares, que se revelam, muitas vezes, como fortes contrastes ao espírito observador, ansioso pelas equações imediatas da experiência religiosa.
O Velho Testamento é a revelação da Lei. O Novo é a revelação do Amor. O primeiro consubstancia as elevadas experiências dos homens de Deus que procuravam a visão verdadeira do Pai e de sua Casa de infinitas maravilhas. O segundo representa a mensagem de Deus a todos os que O buscam no caminho do mundo.
Com o primeiro, o homem bateu à porta da moradia paternal, perseguido pelas aflições, que lhe flagelavam a alma, atribulado com os problemas torturantes da vida. O Evangelho é a porta que se abriu, para que os filhos amorosos fossem recebidos.
No Velho Testamento, a estrada é longa e, vezes sem conta, as criaturas humanas desfaleceram, entre os sofrimentos e as perplexidades. No Novo, é a estrela da manhã espiritual, resplandecendo de amor infinito, no céu de uma nova compreensão.
No primeiro, é o esforço humano. O Evangelho é a resposta divina.
A Bíblia reúne o Trabalho Santificador e a Coroa da Alegria.
O Profeta é o Operário. Jesus é o Salário na Revelação Maior. Eis porque, com o Cristo, se estabeleceu o caminho depois da procura torturante. E é por esse caminho que a alma do homem se libertará da Babilônia do mal, que sempre lançou o incêndio no mundo, em todos os tempos.
A Bíblia, desse modo, é o divino encontro dos filhos da Terra com o seu Pai. Suas imagens são profundas e sagradas. De suas palavras, nem uma só se perderá.
Um dia, no cimo do monte da redenção, os homens entregar-se-ão, de braços abertos, ao seu Salvador e a seu Mestre. Então, nessa hora sublime resplandecerá para todas as consciências da Terra a Palavra de Deus.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Coletânea do Além
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TRANQUILIDADE
(E.S.E., Cap. XXV — Item 9)
1 — Comece o dia na luz da oração.
O amor de Deus nunca falha.
2 — Aceite qualquer dificuldade sem discutir.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
3 — Trabalhe com alegria.
O preguiçoso, ainda mesmo quando se mostre num pedestal de ouro maciço, é um cadáver que pensa.
4 — Faça o bem quanto possa.
Cada criatura transita entre as próprias criações.
5 — Valorize os minutos.
Tudo volta, com exceção da hora perdida.
6 — Aprenda a obedecer no culto das próprias obrigações.
Se você não acredita na disciplina, observe um carro sem freio.
7 — Estime a simplicidade.
O luxo é o mausoléu dos que se avizinham da morte.
8 — Perdoe sem condições.
Irritar-se é o melhor processo de perder.
9 — Use a gentileza, mas, de modo especial, dentro da própria casa.
Experimente atender aos familiares como você trata as visitas.
10 — Em favor de sua paz, conserve fidelidade a si mesmo.
Lembre-se de que, no dia do Calvário, a massa aplaudia a causa triunfante dos crucificadores, mas o Cristo, solitário e vencido, era a causa de Deus.
André Luiz / Chico Xavier
Livro: O Espírito da Verdade
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(E.S.E., Cap. XXV — Item 9)
1 — Comece o dia na luz da oração.
O amor de Deus nunca falha.
2 — Aceite qualquer dificuldade sem discutir.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
3 — Trabalhe com alegria.
O preguiçoso, ainda mesmo quando se mostre num pedestal de ouro maciço, é um cadáver que pensa.
4 — Faça o bem quanto possa.
Cada criatura transita entre as próprias criações.
5 — Valorize os minutos.
Tudo volta, com exceção da hora perdida.
6 — Aprenda a obedecer no culto das próprias obrigações.
Se você não acredita na disciplina, observe um carro sem freio.
7 — Estime a simplicidade.
O luxo é o mausoléu dos que se avizinham da morte.
8 — Perdoe sem condições.
Irritar-se é o melhor processo de perder.
9 — Use a gentileza, mas, de modo especial, dentro da própria casa.
Experimente atender aos familiares como você trata as visitas.
10 — Em favor de sua paz, conserve fidelidade a si mesmo.
Lembre-se de que, no dia do Calvário, a massa aplaudia a causa triunfante dos crucificadores, mas o Cristo, solitário e vencido, era a causa de Deus.
André Luiz / Chico Xavier
Livro: O Espírito da Verdade
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LEMBRETE ESPÍRITA
Nunca nos arrependeremos: de ceder em questões sem valor essencial;
de guardar paciência em quaisquer lances difíceis;
de usar indulgência para com as faltas do próximo, entendendo que todos temos erros a corrigir;
de ouvir atenciosamente, seja a quem for;
de reconhecer que o nosso pensamento ou cultura tem as suas limitações;
de observar que o nosso tipo de felicidade nem sempre é o tipo de felicidade das pessoas que amamos, competindo-nos, por isso, acatá-las como são, assim como desejamos ser respeitados como somos;
de admitir que os outros não são obrigados a pensar com a nossa cabeça;
de não agir contra a própria consciência, seja antes, durante ou depois das experiências que consideramos menos felizes;
de entregar à Bondade de Deus as aflições e problemas que estejam fora da nossa capacidade de solução;
de servir sempre.
Albino Teixeira / Chico Xavier
Livro: Encontro de Paz
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Nunca nos arrependeremos: de ceder em questões sem valor essencial;
de guardar paciência em quaisquer lances difíceis;
de usar indulgência para com as faltas do próximo, entendendo que todos temos erros a corrigir;
de ouvir atenciosamente, seja a quem for;
de reconhecer que o nosso pensamento ou cultura tem as suas limitações;
de observar que o nosso tipo de felicidade nem sempre é o tipo de felicidade das pessoas que amamos, competindo-nos, por isso, acatá-las como são, assim como desejamos ser respeitados como somos;
de admitir que os outros não são obrigados a pensar com a nossa cabeça;
de não agir contra a própria consciência, seja antes, durante ou depois das experiências que consideramos menos felizes;
de entregar à Bondade de Deus as aflições e problemas que estejam fora da nossa capacidade de solução;
de servir sempre.
Albino Teixeira / Chico Xavier
Livro: Encontro de Paz
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AUXÍLIO E ORIENTAÇÃO
Quando o discípulo indagou do orientador quanto ao melhor conselheiro que devia buscar nas horas graves da vida, respondeu o mestre:
— Sim, meu filho, você disporá de muitos amigos e instrutores que lançarão luz em seu caminho, entretanto, o melhor conselheiro, aquele de que você realmente necessita, você o encontrará sempre na face de um espelho.
O jovem desejou observar a marcha do rebanho, a fim de estudar-lhe o mecanismo.
Depois de verificar o carinho vigilante do pastor e reconhecer com que ternura cuidava da condução da pequena comunidade, compreendeu que cabia a cada ovelha caminhar com os próprios pés.
André Luiz / Chico Xavier
Livro: Endereços da Paz
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Quando o discípulo indagou do orientador quanto ao melhor conselheiro que devia buscar nas horas graves da vida, respondeu o mestre:
— Sim, meu filho, você disporá de muitos amigos e instrutores que lançarão luz em seu caminho, entretanto, o melhor conselheiro, aquele de que você realmente necessita, você o encontrará sempre na face de um espelho.
O jovem desejou observar a marcha do rebanho, a fim de estudar-lhe o mecanismo.
Depois de verificar o carinho vigilante do pastor e reconhecer com que ternura cuidava da condução da pequena comunidade, compreendeu que cabia a cada ovelha caminhar com os próprios pés.
André Luiz / Chico Xavier
Livro: Endereços da Paz
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COM ARDENTE AMOR
“Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros.” — Pedro
1Pedro 4:8
Não basta a virtude apregoada em favor do estabelecimento do Reino Divino entre as criaturas.
Problema excessivamente debatido — solução mais demorada…
Ouçamos, individualmente, o aviso apostólico e enchamo-nos de ardente caridade, uns para com os outros.
Bem falar, ensinar com acerto e crer sinceramente são fases primárias do serviço. Imprescindível trabalhar, fazer e sentir com o Cristo.
Fraternidade simplesmente aconselhada a outrem constrói fachadas brilhantes que a experiência pode consumir num minuto.
Urge alcançarmos a substância, a essência…
Sejamos compreensivos para com os ignorantes, vigilantes para com os transviados na maldade e nas trevas, pacientes para com os enfermiços, serenos para com os irritados e, sobretudo, manifestemos a bondade para com todos aqueles que o Mestre nos confiou para os ensinamentos de cada dia.
Raciocínio pronto, habilitado a agir com desenvoltura na Terra, pode constituir patrimônio valioso; entretanto, se lhe falta coração para sentir os problemas, conduzi-los e resolvê-los, no bem comum, é suscetível de converter-se facilmente em máquina de calcular.
Não nos detenhamos na piedade teórica.
Busquemos o amor fraterno, espontâneo, ardente e puro.
A caridade celeste não somente espalha benefícios. Irradia também a divina luz.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Pão Nosso
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“Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros.” — Pedro
1Pedro 4:8
Não basta a virtude apregoada em favor do estabelecimento do Reino Divino entre as criaturas.
Problema excessivamente debatido — solução mais demorada…
Ouçamos, individualmente, o aviso apostólico e enchamo-nos de ardente caridade, uns para com os outros.
Bem falar, ensinar com acerto e crer sinceramente são fases primárias do serviço. Imprescindível trabalhar, fazer e sentir com o Cristo.
Fraternidade simplesmente aconselhada a outrem constrói fachadas brilhantes que a experiência pode consumir num minuto.
Urge alcançarmos a substância, a essência…
Sejamos compreensivos para com os ignorantes, vigilantes para com os transviados na maldade e nas trevas, pacientes para com os enfermiços, serenos para com os irritados e, sobretudo, manifestemos a bondade para com todos aqueles que o Mestre nos confiou para os ensinamentos de cada dia.
Raciocínio pronto, habilitado a agir com desenvoltura na Terra, pode constituir patrimônio valioso; entretanto, se lhe falta coração para sentir os problemas, conduzi-los e resolvê-los, no bem comum, é suscetível de converter-se facilmente em máquina de calcular.
Não nos detenhamos na piedade teórica.
Busquemos o amor fraterno, espontâneo, ardente e puro.
A caridade celeste não somente espalha benefícios. Irradia também a divina luz.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Pão Nosso
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RECANTO DE PAZ
Há quem pergunte como servir à causa da paz.
Semelhante tarefa não será privativa daqueles que se encarregam da direção do Mundo?
A paz do Mundo, no entanto, é a soma de todos os esforços das criaturas, nos domínios da pacificação.
Reflitamos nisso e atendamos à nossa parte, quanto se nos faça possível.
Deixa que a fonte do amor se te desate do coração.
Acende no cérebro a luz do pensamento reto.
Transforma o trabalho de cada dia num cântico de bênçãos.
Observa os compromissos assumidos por leis da própria consciência.
Transita nas vias do bem aos semelhantes.
Respeita o tipo de existência que os outros escolheram para si mesmos, como desejas que a tua própria vida seja respeitada.
Ergue em ti um sinal vermelho para os comentários infelizes.
Hospitaliza agressores e maldizentes em tua clínica de orações.
Não desperdices a riqueza do tempo, comprando remorso com queixas inúteis.
Veste a armadura da paciência para que consigas agir e reagir construtivamente, onde te encontres.
Instala a boa palavra nas estruturas verbais que te manifestam.
Ouve com atenção, aguardando sem pressa a tua vez de falar.
Não desconsideres pessoa alguma.
Resguarda no arquivo da prece os obstáculos e problemas que te desagradam, a fim de que não te destaques por motivo de aflição nas estradas alheias.
Aceita os outros tais quais são, sem o propósito de corrigi-los ou aperfeiçoá-los à força.
Aprende com modéstia e ensina sem exigência.
Auxilia sem cobrança.
Não solenizes as provações de que necessitas para melhorar o próprio caminho.
Diante das ofensas, imuniza-te na terapêutica do perdão.
Espera o momento propício destinado a esclarecer o ponto difícil que haja surgido em teu relacionamento com os demais.
Não exijas do próximo aquilo que o próximo ainda não possui para dar.
Não mentalizes o mal com inquietações imaginárias, e sim colabora na construção do melhor que deve acontecer.
Serve sem dependurar algemas nos pulsos de teus irmãos.
E, prosseguindo adiante, converter-te-ás em coluna da segurança geral.
Em verdade, a Divina Providência não pede para que te transformes, de imediato, numa estrela que dissipe as sombras da perturbação onde as sombras da perturbação estejam dominando na Terra. O Céu espera sejas, ainda hoje, onde estiveres, um recanto vivo da paz.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Diálogo dos Vivos
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Há quem pergunte como servir à causa da paz.
Semelhante tarefa não será privativa daqueles que se encarregam da direção do Mundo?
A paz do Mundo, no entanto, é a soma de todos os esforços das criaturas, nos domínios da pacificação.
Reflitamos nisso e atendamos à nossa parte, quanto se nos faça possível.
Deixa que a fonte do amor se te desate do coração.
Acende no cérebro a luz do pensamento reto.
Transforma o trabalho de cada dia num cântico de bênçãos.
Observa os compromissos assumidos por leis da própria consciência.
Transita nas vias do bem aos semelhantes.
Respeita o tipo de existência que os outros escolheram para si mesmos, como desejas que a tua própria vida seja respeitada.
Ergue em ti um sinal vermelho para os comentários infelizes.
Hospitaliza agressores e maldizentes em tua clínica de orações.
Não desperdices a riqueza do tempo, comprando remorso com queixas inúteis.
Veste a armadura da paciência para que consigas agir e reagir construtivamente, onde te encontres.
Instala a boa palavra nas estruturas verbais que te manifestam.
Ouve com atenção, aguardando sem pressa a tua vez de falar.
Não desconsideres pessoa alguma.
Resguarda no arquivo da prece os obstáculos e problemas que te desagradam, a fim de que não te destaques por motivo de aflição nas estradas alheias.
Aceita os outros tais quais são, sem o propósito de corrigi-los ou aperfeiçoá-los à força.
Aprende com modéstia e ensina sem exigência.
Auxilia sem cobrança.
Não solenizes as provações de que necessitas para melhorar o próprio caminho.
Diante das ofensas, imuniza-te na terapêutica do perdão.
Espera o momento propício destinado a esclarecer o ponto difícil que haja surgido em teu relacionamento com os demais.
Não exijas do próximo aquilo que o próximo ainda não possui para dar.
Não mentalizes o mal com inquietações imaginárias, e sim colabora na construção do melhor que deve acontecer.
Serve sem dependurar algemas nos pulsos de teus irmãos.
E, prosseguindo adiante, converter-te-ás em coluna da segurança geral.
Em verdade, a Divina Providência não pede para que te transformes, de imediato, numa estrela que dissipe as sombras da perturbação onde as sombras da perturbação estejam dominando na Terra. O Céu espera sejas, ainda hoje, onde estiveres, um recanto vivo da paz.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Diálogo dos Vivos
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ANDE ACIMA
Ante o bloco de pedra bruta, não se prenda à ideia do peso. Lembre-se da estátua primorosa que poderá sair dele.
Contemplando as dificuldades da sementeira, não se detenha no receio à enxurrada e aos vermes daninhos. Recorde o pão que lhe fartará o celeiro.
À frente da tempestade, não se perca em lamentações. Medite nos benefícios que advirão de sua passagem.
À face do trabalho árduo, não tema o suor que correrá copiosamente. Centralize a expectativa nas boas obras que surgirão.
Não se fixe no calor da forja. Espere as utilidades que ela fornecerá à sua vida.
Não imagine tão somente os perigos da enfermidade. Calcule a alegria e o poder de curar.
Se você está governado, efetivamente, pelo ideal superior, esqueça o amigo que desertou, a mulher que fugiu, o companheiro ingrato e o irmão incompreensivo. Todos eles estão aprendendo e passando, como acontece a você mesmo… o que importa é a intensificação da luz, o progresso da verdade e a vitória do bem.
André Luiz / Chico Xavier
Livro: Agenda Cristã
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Ante o bloco de pedra bruta, não se prenda à ideia do peso. Lembre-se da estátua primorosa que poderá sair dele.
Contemplando as dificuldades da sementeira, não se detenha no receio à enxurrada e aos vermes daninhos. Recorde o pão que lhe fartará o celeiro.
À frente da tempestade, não se perca em lamentações. Medite nos benefícios que advirão de sua passagem.
À face do trabalho árduo, não tema o suor que correrá copiosamente. Centralize a expectativa nas boas obras que surgirão.
Não se fixe no calor da forja. Espere as utilidades que ela fornecerá à sua vida.
Não imagine tão somente os perigos da enfermidade. Calcule a alegria e o poder de curar.
Se você está governado, efetivamente, pelo ideal superior, esqueça o amigo que desertou, a mulher que fugiu, o companheiro ingrato e o irmão incompreensivo. Todos eles estão aprendendo e passando, como acontece a você mesmo… o que importa é a intensificação da luz, o progresso da verdade e a vitória do bem.
André Luiz / Chico Xavier
Livro: Agenda Cristã
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TRANSITORIEDADE
“Eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão.” — Paulo.
Hebreus 1:11
Fala-nos o Eclesiastes das vaidades e da aflição dos homens, no torvelinho das ambições desvairadas da Terra.
Desde os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundidas nos falsos valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na transitoriedade de tudo o que palpita no campo das formas para compreender-se a soberania do Espírito.
Consultai a pompa dos museus e a ruína das civilizações mortas. Com que fim se levantaram tantos monumentos e arcos de triunfo? Tudo funcionou como roupagem do pensamento. A ideia evolutiu, enriqueceu-se o espírito e os envoltórios antigos permanecem a distância.
As mãos calejadas na edificação das colunas brilhantes aprenderam com o trabalho os luminosos segredos da vida. Todavia, quantas amarguras experimentaram os loucos que disputaram, até à morte, para possuí-las?
Valei-vos de todas as ocasiões de serviço, como sagradas oportunidades na marcha divina para Deus.
Valiosa é a escassez, porque traz a disciplina.
Preciosa é a abundância, porque multiplica as formas do bem.
Uma e outra, contudo, perecerão algum dia. Na Esfera carnal, a glória e a miséria constituem molduras de temporária apresentação. Ambas passam. Somente Jesus e a Lei Divina perseveram para nós outros, como portas de vida e redenção.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Caminho, Verdade e Vida
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“Eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão.” — Paulo.
Hebreus 1:11
Fala-nos o Eclesiastes das vaidades e da aflição dos homens, no torvelinho das ambições desvairadas da Terra.
Desde os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundidas nos falsos valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na transitoriedade de tudo o que palpita no campo das formas para compreender-se a soberania do Espírito.
Consultai a pompa dos museus e a ruína das civilizações mortas. Com que fim se levantaram tantos monumentos e arcos de triunfo? Tudo funcionou como roupagem do pensamento. A ideia evolutiu, enriqueceu-se o espírito e os envoltórios antigos permanecem a distância.
As mãos calejadas na edificação das colunas brilhantes aprenderam com o trabalho os luminosos segredos da vida. Todavia, quantas amarguras experimentaram os loucos que disputaram, até à morte, para possuí-las?
Valei-vos de todas as ocasiões de serviço, como sagradas oportunidades na marcha divina para Deus.
Valiosa é a escassez, porque traz a disciplina.
Preciosa é a abundância, porque multiplica as formas do bem.
Uma e outra, contudo, perecerão algum dia. Na Esfera carnal, a glória e a miséria constituem molduras de temporária apresentação. Ambas passam. Somente Jesus e a Lei Divina perseveram para nós outros, como portas de vida e redenção.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Caminho, Verdade e Vida
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A ÚLTIMA CEIA
Reunidos os discípulos em companhia de Jesus, no primeiro dia das entava misterioso fulgor, como se sua alma, naquele instante, vibrasse ainda mais com os Altos Planos do invisível.
Os companheiros comentavam com simplicidade e alegria os sentimentos do povo, enquanto o Mestre meditava, silencioso.
Em dado instante, tendo-se feito longa pausa entre os amigos palradores, o Messias acentuou com firmeza impressionante:
— Amados, é chegada a hora em que se cumprirá a profecia da Escritura. Humilhado e ferido, terei de ensinar em Jerusalém a necessidade do sacrifício próprio, para que triunfe definitivamente a verdade. O mundo há conhecido apenas uma espécie de vitória, tão passageira quanto as edificações do egoísmo ou do orgulho humano. Os homens têm aplaudido, em todos os tempos, as tribunas douradas, as marchas retumbantes dos exércitos que se glorificaram com despojos sangrentos, os grandes ambiciosos que dominaram à força o espírito inquieto das multidões; entretanto, eu vim de meu Pai a fim de ensinar como triunfam os que tombam no mundo, cumprindo um sagrado dever de amor, como mensageiros de um mundo melhor, onde reinam o bem e a verdade. Minha vitória é a dos que sabem ser derrotados entre os homens, para triunfarem com Deus, na divina construção de suas obras, imolando-se, com alegria, para glória de uma vida maior.
Ante a resolução expressa naquelas palavras firmes, os companheiros se entreolharam, ansiosos.
O Messias continuou:
— Não vos perturbeis com as minhas afirmativas, porque, em verdade, um de vós outros me há de trair!… As mãos, que eu acariciei, voltam-se agora contra mim. Todavia, minh’alma está pronta para execução dos desígnios de meu Pai.
A pequena assembleia fez-se lívida. Com exceção de Judas, que entabulara negociações particulares com os doutores do Templo, faltando apenas o ato do beijo, a fim de consumar-se a sua defecção, ninguém poderia contar com as palavras amargas do Messias. Penosa sensação de mal-estar se estabelecera entre todos. O filho de Iscariote fazia o possível por dissimular as suas angustiosas impressões, quando os companheiros se dirigiam ao Cristo com perguntas angustiadas:
— Quem será o traidor? — Disse Filipe, com estranho fulgor nos olhos.
— Serei eu? — Exclamou André, ingenuamente.
— Mas, afinal, — objetou Tiago, filho de Alfeu, em voz alta, — onde está Deus que não conjura semelhante perigo?
Jesus, que se mantivera em silêncio ante as primeiras interrogações, ergueu o olhar para o filho de Cleofas e advertiu:
— Tiago, faze calar a voz de tua pouca confiança na sabedoria que nos rege os destinos. Uma das maiores virtudes do discípulo do Evangelho é a de estar sempre pronto ao chamado da Providência Divina. Não importa onde e como seja o testemunho de nossa fé. O essencial é revelarmos a nossa união com Deus, em todas as circunstâncias. É indispensável não esquecer a nossa condição de servos de Deus, para bem lhe atendermos ao chamado, nas horas de tranquilidade ou de sofrimento.
A esse tempo, havendo-se o Messias calado de novo, João interveio, perguntando:
— Senhor, compreendo a vossa exortação e rogo ao Pai a necessária fortaleza de ânimo; mas, por que motivo será justamente um dos vossos discípulos o traidor de vossa causa? Já nos ensinastes que, para se eliminarem do mundo os escândalos, outros escândalos se tornam necessários; contudo, ainda não pude atinar com a razão de um possível traidor em nosso próprio colégio de edificação e de amizade.
Jesus pousou no interlocutor os olhos serenos e acentuou:
— Em verdade, cumpre-me afirmar que não me será possível dizer-vos tudo agora; entretanto, mais tarde enviarei o Consolador, que vos esclarecerá em meu nome, como agora vos falo em nome de meu Pai.
E, detendo-se um pouco a refletir, continuou para o discípulo em particular:
Reunidos os discípulos em companhia de Jesus, no primeiro dia das entava misterioso fulgor, como se sua alma, naquele instante, vibrasse ainda mais com os Altos Planos do invisível.
Os companheiros comentavam com simplicidade e alegria os sentimentos do povo, enquanto o Mestre meditava, silencioso.
Em dado instante, tendo-se feito longa pausa entre os amigos palradores, o Messias acentuou com firmeza impressionante:
— Amados, é chegada a hora em que se cumprirá a profecia da Escritura. Humilhado e ferido, terei de ensinar em Jerusalém a necessidade do sacrifício próprio, para que triunfe definitivamente a verdade. O mundo há conhecido apenas uma espécie de vitória, tão passageira quanto as edificações do egoísmo ou do orgulho humano. Os homens têm aplaudido, em todos os tempos, as tribunas douradas, as marchas retumbantes dos exércitos que se glorificaram com despojos sangrentos, os grandes ambiciosos que dominaram à força o espírito inquieto das multidões; entretanto, eu vim de meu Pai a fim de ensinar como triunfam os que tombam no mundo, cumprindo um sagrado dever de amor, como mensageiros de um mundo melhor, onde reinam o bem e a verdade. Minha vitória é a dos que sabem ser derrotados entre os homens, para triunfarem com Deus, na divina construção de suas obras, imolando-se, com alegria, para glória de uma vida maior.
Ante a resolução expressa naquelas palavras firmes, os companheiros se entreolharam, ansiosos.
O Messias continuou:
— Não vos perturbeis com as minhas afirmativas, porque, em verdade, um de vós outros me há de trair!… As mãos, que eu acariciei, voltam-se agora contra mim. Todavia, minh’alma está pronta para execução dos desígnios de meu Pai.
A pequena assembleia fez-se lívida. Com exceção de Judas, que entabulara negociações particulares com os doutores do Templo, faltando apenas o ato do beijo, a fim de consumar-se a sua defecção, ninguém poderia contar com as palavras amargas do Messias. Penosa sensação de mal-estar se estabelecera entre todos. O filho de Iscariote fazia o possível por dissimular as suas angustiosas impressões, quando os companheiros se dirigiam ao Cristo com perguntas angustiadas:
— Quem será o traidor? — Disse Filipe, com estranho fulgor nos olhos.
— Serei eu? — Exclamou André, ingenuamente.
— Mas, afinal, — objetou Tiago, filho de Alfeu, em voz alta, — onde está Deus que não conjura semelhante perigo?
Jesus, que se mantivera em silêncio ante as primeiras interrogações, ergueu o olhar para o filho de Cleofas e advertiu:
— Tiago, faze calar a voz de tua pouca confiança na sabedoria que nos rege os destinos. Uma das maiores virtudes do discípulo do Evangelho é a de estar sempre pronto ao chamado da Providência Divina. Não importa onde e como seja o testemunho de nossa fé. O essencial é revelarmos a nossa união com Deus, em todas as circunstâncias. É indispensável não esquecer a nossa condição de servos de Deus, para bem lhe atendermos ao chamado, nas horas de tranquilidade ou de sofrimento.
A esse tempo, havendo-se o Messias calado de novo, João interveio, perguntando:
— Senhor, compreendo a vossa exortação e rogo ao Pai a necessária fortaleza de ânimo; mas, por que motivo será justamente um dos vossos discípulos o traidor de vossa causa? Já nos ensinastes que, para se eliminarem do mundo os escândalos, outros escândalos se tornam necessários; contudo, ainda não pude atinar com a razão de um possível traidor em nosso próprio colégio de edificação e de amizade.
Jesus pousou no interlocutor os olhos serenos e acentuou:
— Em verdade, cumpre-me afirmar que não me será possível dizer-vos tudo agora; entretanto, mais tarde enviarei o Consolador, que vos esclarecerá em meu nome, como agora vos falo em nome de meu Pai.
E, detendo-se um pouco a refletir, continuou para o discípulo em particular:
— Ouve, João: os desígnios de Deus, se são insondáveis, também são invariavelmente justos e sábios. O escândalo desabrochará em nosso próprio círculo bem-amado, mas servirá de lição a todos aqueles que vierem depois de nossos passos, no divino serviço do Evangelho. Eles compreenderão que para atingirem a porta estreita da renúncia redentora hão de encontrar, muitas vezes, o abandono, a ingratidão e o desentendimento dos seres mais queridos. Isso revelará a necessidade de cada qual firmar-se no seu caminho para Deus, por mais espinhoso e sombrio que ele seja.
O apóstolo impressionara-se vivamente com as derradeiras palavras do Mestre e passou a meditar sobre seus ensinos.
As sensações de estranheza perduravam em toda a assembleia. Jesus, então, levantou-se e, oferecendo a cada companheiro um pedaço de pão, exclamou:
— Tomai e comei! Este é o meu corpo.
Em seguida, servindo a todos de uma pequena bilha de vinho, acrescentou:
— Bebei! Porque este é o meu sangue, dentro do Novo Testamento, a confirmar as verdades de Deus.
Os discípulos lhe acolheram a suave recomendação, naturalmente surpreendidos; Simão Pedro, sem dissimular a sua incompreensão do símbolo, interrogou:
— Mestre, que vem a ser isso?
— Amados, — disse Jesus, com emoção, — está muito próximo o nosso último instante de trabalho em conjunto e quero reiterar-vos as minhas recomendações de amor, feitas desde o primeiro dia do apostolado. Este pão significa o do banquete do Evangelho; este vinho é o sinal do espírito renovador dos meus ensinamentos. Constituirão o símbolo de nossa comunhão perene, no sagrado idealismo do amor, com que operaremos no mundo até o último dia. Todos os que partilharem conosco, através do tempo, desse pão eterno e desse vinho sagrado da alma, terão o espírito fecundado pela luz gloriosa do Reino de Deus, que representa o objetivo santo dos nossos destinos.
Ponderando a intensidade do esforço a ser empregado e aludindo às multidões espirituais que se conservam sob a sua amorosa direção, fora dos Círculos da carne, nas Esferas mais próximas da Terra, o Cristo acrescentou:
— Imenso é o trabalho da redenção, mesmo porque tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; mas o Reino nos espera com a sua eternidade luminosa!…
Altamente tocados pelas suas exortações solenes, porém, maravilhados ainda mais com as promessas daquele reinado venturoso e sem-fim, que ainda não podiam compreender claramente, a maioria dos discípulos começou a discutir as aspirações e conquistas do futuro.
Enquanto Jesus se entretinha com João, em observações afetuosas, os filhos de Alfeu examinavam com Tiago as possíveis realizações dos tempos vindouros, antecipando opiniões sobre qual dos companheiros poderia ser o maior de todos, quando chegasse o Reino com as suas inauditas grandiosidades. Filipe afirmava a Simão Pedro que depois do triunfo deveriam entrar em Nazaré para revelar aos doutores e aos ricos da cidade a sua superioridade espiritual. Levi dirigia-se a Tomé e lhe fazia sentir que, verificada a vitória, se lhes constituía uma obrigação a marcha para o Templo ilustre, onde exigiriam, seus poderes supremos. Tadeu esclarecia que o seu intento era dominar os mais fortes e impenitentes do mundo, para que aceitassem, deu qualquer modo, a lição de Jesus.
O Mestre interrompera a sua palestra íntima com João, e os observava. As discussões iam acirradas. As palavras “maior de todos” soavam insistentemente aos seus ouvidos. Parecia que os componentes do sagrado colégio estavam na véspera da divisão de uma conquista material e,b como os triunfadores do mundo, cada qual desejava a maior parte da presa. Com exceção de Judas, que se fechava num silêncio sombrio, quase todos discutiam com veemência. Sentindo-lhes a incompreensão, o Mestre pareceu contemplá-los com entristecida piedade.
O apóstolo impressionara-se vivamente com as derradeiras palavras do Mestre e passou a meditar sobre seus ensinos.
As sensações de estranheza perduravam em toda a assembleia. Jesus, então, levantou-se e, oferecendo a cada companheiro um pedaço de pão, exclamou:
— Tomai e comei! Este é o meu corpo.
Em seguida, servindo a todos de uma pequena bilha de vinho, acrescentou:
— Bebei! Porque este é o meu sangue, dentro do Novo Testamento, a confirmar as verdades de Deus.
Os discípulos lhe acolheram a suave recomendação, naturalmente surpreendidos; Simão Pedro, sem dissimular a sua incompreensão do símbolo, interrogou:
— Mestre, que vem a ser isso?
— Amados, — disse Jesus, com emoção, — está muito próximo o nosso último instante de trabalho em conjunto e quero reiterar-vos as minhas recomendações de amor, feitas desde o primeiro dia do apostolado. Este pão significa o do banquete do Evangelho; este vinho é o sinal do espírito renovador dos meus ensinamentos. Constituirão o símbolo de nossa comunhão perene, no sagrado idealismo do amor, com que operaremos no mundo até o último dia. Todos os que partilharem conosco, através do tempo, desse pão eterno e desse vinho sagrado da alma, terão o espírito fecundado pela luz gloriosa do Reino de Deus, que representa o objetivo santo dos nossos destinos.
Ponderando a intensidade do esforço a ser empregado e aludindo às multidões espirituais que se conservam sob a sua amorosa direção, fora dos Círculos da carne, nas Esferas mais próximas da Terra, o Cristo acrescentou:
— Imenso é o trabalho da redenção, mesmo porque tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; mas o Reino nos espera com a sua eternidade luminosa!…
Altamente tocados pelas suas exortações solenes, porém, maravilhados ainda mais com as promessas daquele reinado venturoso e sem-fim, que ainda não podiam compreender claramente, a maioria dos discípulos começou a discutir as aspirações e conquistas do futuro.
Enquanto Jesus se entretinha com João, em observações afetuosas, os filhos de Alfeu examinavam com Tiago as possíveis realizações dos tempos vindouros, antecipando opiniões sobre qual dos companheiros poderia ser o maior de todos, quando chegasse o Reino com as suas inauditas grandiosidades. Filipe afirmava a Simão Pedro que depois do triunfo deveriam entrar em Nazaré para revelar aos doutores e aos ricos da cidade a sua superioridade espiritual. Levi dirigia-se a Tomé e lhe fazia sentir que, verificada a vitória, se lhes constituía uma obrigação a marcha para o Templo ilustre, onde exigiriam, seus poderes supremos. Tadeu esclarecia que o seu intento era dominar os mais fortes e impenitentes do mundo, para que aceitassem, deu qualquer modo, a lição de Jesus.
O Mestre interrompera a sua palestra íntima com João, e os observava. As discussões iam acirradas. As palavras “maior de todos” soavam insistentemente aos seus ouvidos. Parecia que os componentes do sagrado colégio estavam na véspera da divisão de uma conquista material e,b como os triunfadores do mundo, cada qual desejava a maior parte da presa. Com exceção de Judas, que se fechava num silêncio sombrio, quase todos discutiam com veemência. Sentindo-lhes a incompreensão, o Mestre pareceu contemplá-los com entristecida piedade.
Nesse instante, os apóstolos observaram que ele se erguia. Com espanto de todos, despiu a túnica singela e cingiu-se com uma toalha em torno dos rins, à moda dos escravos mais ínfimos, a serviço dos seus senhores. E como se fossem dispensáveis as palavras, naquela hora decisiva de exemplificação, tomou de um vaso de água perfumada e, ajoelhando-se, começou a lavar os pés dos discípulos. Ante o protesto geral em face daquele ato de suprema humildade, Jesus repetiu o seu imorredouro ensinamento:
— Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou. Se eu, Senhor e Mestre, vos lavo os pés, deveis igualmente lavar os pés uns aos outros no caminho da vida, porque no Reino do Bem e da Verdade o maior será sempre aquele que se fez sinceramente o menor de todos.
Humberto de Campos / Chico Xavier
Livro: Boa Nova
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— Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou. Se eu, Senhor e Mestre, vos lavo os pés, deveis igualmente lavar os pés uns aos outros no caminho da vida, porque no Reino do Bem e da Verdade o maior será sempre aquele que se fez sinceramente o menor de todos.
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