Montagem em O
Em que os rolamentos ficam pareados verso com verso, permite suporte de carga em ambos sentidos na direção axial. Nesta montagem a direção dos ângulos de contato ficam iguais aos dos rolamentos de duas carreiras, fazendo deste um arranjo bastante robusto.
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Montagem em X ou Face a Face - DF (Face to Face, double row):
Podem sustentar cargas axiais em ambas as direções com menor suporte a cargas de momento quando comparado a montagem DB, e geralmente são utilizados em montagens que exigem alguma flexibilidade relativa.
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Primeiro Carro da história.
Há o entendimento predominante de que o “automóvel moderno” surgiu no final do século 19, quando dois alemães (Gottlieb Daimler e Karl Benz) projetaram e construíram os primeiros motores de combustão interna. Mas antes disso houve outros experimentos, entre os quais merece destaque o mais antigo, vindo do genial Leonardo da Vinci, por volta do longínquo ano de 1478.
Trata-se do projeto de um carro auto-propelido, baseado na ideia de um veículo de madeira que se movia pela interação de molas com rodas engrenadas. Esse impressionante desenho está na página 812R do Codex Atlanticus, um dos cadernos de notas de Leonardo da Vinci, e sempre deixou cientistas e pesquisadores intrigados.
Esse mistério apenas foi inteiramente solucionado no ano de 2004, quando pesquisadores de Florença conseguiram criar uma réplica do modelo, provando de modo surpreendente que ele poderia funcionar de verdade. Antes disso, as tentativas foram fracassadas porque havia um erro de interpretação. Enquanto todos pensavam que a capacidade motriz era derivada de um feixe de molas (o qual era na verdade apenas um sistema de direção rudimentar), o pesquisador Carlo Pedretti chegou à ideia de que era proveniente de duas molas em espiral colocadas na parte baixa do protótipo.
Dessa forma, o carro auto-propelido seria capaz de percorrer alguns metros (talvez um pouco mais do que 40m) de forma autônoma. Complementarmente, a máquina também conta um uma espécie de diferencial rudimentar.
De acordo com os historiadores, até por não ter assentos, existe a estimativa de que o Leonardo da Vinci projetou esse carro com o objetivo de impressionar durante os festivais do Renascimento.
De todo modo, mais uma vez, é impressionante observar o nível absolutamente genial e extraordinário das invenções do Leonardo da Vinci. O vídeo a seguir mostra animações em 3D e a réplica construída, funcionando na prática. Realmente, impressionante ao extremo (lembrando que na época o Brasil sequer havia sido descoberto por Portugal ainda).
Há o entendimento predominante de que o “automóvel moderno” surgiu no final do século 19, quando dois alemães (Gottlieb Daimler e Karl Benz) projetaram e construíram os primeiros motores de combustão interna. Mas antes disso houve outros experimentos, entre os quais merece destaque o mais antigo, vindo do genial Leonardo da Vinci, por volta do longínquo ano de 1478.
Trata-se do projeto de um carro auto-propelido, baseado na ideia de um veículo de madeira que se movia pela interação de molas com rodas engrenadas. Esse impressionante desenho está na página 812R do Codex Atlanticus, um dos cadernos de notas de Leonardo da Vinci, e sempre deixou cientistas e pesquisadores intrigados.
Esse mistério apenas foi inteiramente solucionado no ano de 2004, quando pesquisadores de Florença conseguiram criar uma réplica do modelo, provando de modo surpreendente que ele poderia funcionar de verdade. Antes disso, as tentativas foram fracassadas porque havia um erro de interpretação. Enquanto todos pensavam que a capacidade motriz era derivada de um feixe de molas (o qual era na verdade apenas um sistema de direção rudimentar), o pesquisador Carlo Pedretti chegou à ideia de que era proveniente de duas molas em espiral colocadas na parte baixa do protótipo.
Dessa forma, o carro auto-propelido seria capaz de percorrer alguns metros (talvez um pouco mais do que 40m) de forma autônoma. Complementarmente, a máquina também conta um uma espécie de diferencial rudimentar.
De acordo com os historiadores, até por não ter assentos, existe a estimativa de que o Leonardo da Vinci projetou esse carro com o objetivo de impressionar durante os festivais do Renascimento.
De todo modo, mais uma vez, é impressionante observar o nível absolutamente genial e extraordinário das invenções do Leonardo da Vinci. O vídeo a seguir mostra animações em 3D e a réplica construída, funcionando na prática. Realmente, impressionante ao extremo (lembrando que na época o Brasil sequer havia sido descoberto por Portugal ainda).
CLASSIFICAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO MECÂNICO (NBR 10647)
A primeira coisa que devemos saber identificar em um projeto raiz, é o tipo desenhos que vamos trabalhar.
Na fase do projeto preliminar usamos muito croquis, que é um esboço técnico do componente da máquina. Deve ser de uma forma que podemos compreender, geralmente a mão livre, mas precisamos treinar.
Outro tipo de desenho mecânico é o Esquisso, muito pouco falado e não muito utilizado hoje em dia. Esquisso é um croqui mais elaborado, com utilização de instrumentos de medida (réguas, esquadro, transferidores). E vocês já ouviram falar de Esquisso? Vocês ainda fazem desenhos com a utilização de instrumentos?
Outro tipo é o próprio “desenho” que realizamos no projeto detalhado e na fase de documentação, é o desenho detalhado com projeções e dimensões para fabricação.
E por ultimo a representação gráfica por esquemas, que são representações simbólicas de algum processo, por exemplo: Esquema pneumático e elétrico de máquina. No meu curso de projetos, detalho melhor cada tipo de desenho, que encontramos na prática em uma indústria.
Fonte: LinkedIn Diego Marques
A primeira coisa que devemos saber identificar em um projeto raiz, é o tipo desenhos que vamos trabalhar.
Na fase do projeto preliminar usamos muito croquis, que é um esboço técnico do componente da máquina. Deve ser de uma forma que podemos compreender, geralmente a mão livre, mas precisamos treinar.
Outro tipo de desenho mecânico é o Esquisso, muito pouco falado e não muito utilizado hoje em dia. Esquisso é um croqui mais elaborado, com utilização de instrumentos de medida (réguas, esquadro, transferidores). E vocês já ouviram falar de Esquisso? Vocês ainda fazem desenhos com a utilização de instrumentos?
Outro tipo é o próprio “desenho” que realizamos no projeto detalhado e na fase de documentação, é o desenho detalhado com projeções e dimensões para fabricação.
E por ultimo a representação gráfica por esquemas, que são representações simbólicas de algum processo, por exemplo: Esquema pneumático e elétrico de máquina. No meu curso de projetos, detalho melhor cada tipo de desenho, que encontramos na prática em uma indústria.
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Dinâmica de fluidos computacional de última geração (CFD)
A Divisão de Supercomputação Avançada da NASA permite o uso de métodos de dinâmica de fluidos computacionais (CFD) de última geração para prever fluxos aerodinâmicos. Essas visualizações espetaculares mostram parte do trabalho que está sendo feito para prever o desempenho aerodinâmico ou acústico de novas aeronaves subsônicas de asa fixa ou de elevação vertical.
🌎 Fonte: https://lnkd.in/enxP5AmJ
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Cavitação e seus conceitos.
Telegraph
Cavitação e seus conceitos - Blog Manutenção em Foco
Cavitação Cavitação é um fenômeno físico que ocorre principalmente no interior de sistemas hidráulicos e que consiste na formação de bolhas de vapor no meio fluido transportado. Ou seja, a cavitação é a formação e acumulação de bolhas em torno de um impulsor…
Encontrei na internet e achei interessante compartilhar com vocês.
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Ótima sexta-feira amigos.
Mais postagens na segunda.
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Olá amigos.
Vou iniciar a produção do curso de metrologia e sua aplicabilidade na mecânica, mas ainda sem previsão para colocar no mercado, preciso coletar vídeos e fotos da usabilidade dos instrumentos de metrologia.
Como o curso que vou preparar tem a usabilidade no dia a dia da mecânica, recomendo a quem não tem um conhecimento básico ainda, que realize o curso a seguir.
Assim você estará preparado para a próxima etapa.
Clique Aqui para realizar o curso "Básico de Mecânica"
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CURSO DE METROLOGIA - Prof. João Almeida | Hotmart
Um espaço online para você aprender tudo sobre Desenvolvimento Pessoal
Forwarded from Escola do Mecânico (Thiago)
Em um rolamento de rolos com lubrificante, qual condição de lubrificação é observada quando as superfícies não estão em contato?
Anonymous Quiz
32%
Camada Limite
11%
Camada mista
22%
Camada completa
36%
Todas as alternativas
Forwarded from Escola do Mecânico (Thiago)
Qual valor Kappa indica uma melhor condição de lubrificação do rolamento?
Anonymous Quiz
25%
K<1
22%
K=0
31%
K=1
22%
K≤4
Forwarded from Escola do Mecânico (Thiago)
Forwarded from Escola do Mecânico (Thiago)
Qual é o principal motivo de falhas prematuras dos rolamentos?
Anonymous Quiz
33%
Montagem Incorreta
12%
Contaminação
44%
Lubrificação Insuficiente
11%
Fadiga
Forwarded from Escola do Mecânico (Thiago)
Qual é a função primária do lubrificante nos rolamentos?
Anonymous Quiz
74%
Minimizar o atrito
4%
Proteger contra a corrosão
4%
Evitar a entrada de elementos contaminantes
17%
Refrigerar a pista de rolamentos
Tabela Periódica de atalhos do Excel 😜
desenvolvido por André Martins Ferreira
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"Anel O" ou do inglês "O Ring" é um elemento de vedação muito utilizado hoje em dia devido a sua grande versatilidade e fácil manuseio.
A animação acima ilustra bem o funcionamento do anel O, A vedação é feita pela sua deformação, ou seja, ele só irá funcionar se promover interferência.
Nesse sentido, o diâmetro interno do anel O deve ser menor do que o diâmetro do alojamento e diâmetro externo tem que ser maior do que o alojamento.
Uma pergunta muito frequente que nos fazem é: "Quanto de aperto ou interferência um anel O tem que ter?"
Isso depende.
Para aplicações estáticas, ou seja, o anel O não terá movimento, o aperto pode ser maior. Vedação entre a tampa e a carcaça de uma bomba centrífuga seria um exemplo. Nesses casos, podemos ter de 1 a 2 mm de interferência.
Por outro lado, existem aplicações que há um movimento do anel O, ou seja, o anel O muda de posição. É o caso do anel que veda o eixo em selos mecânicos. São os chamados selos mecânicos "pusher". Inclusive quando o anel O "trava" por algum motivo, nós dizemos que o selo mecânico travou aberto.
Nesse caso, a interferência é de 0,5 a 0,8 mm normalmente.
Em outros post, falaremos sobre outras curiosidades.
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Uma pergunta muito frequente que nos fazem é: "Quanto de aperto ou interferência um anel O tem que ter?"
Isso depende.
Para aplicações estáticas, ou seja, o anel O não terá movimento, o aperto pode ser maior. Vedação entre a tampa e a carcaça de uma bomba centrífuga seria um exemplo. Nesses casos, podemos ter de 1 a 2 mm de interferência.
Por outro lado, existem aplicações que há um movimento do anel O, ou seja, o anel O muda de posição. É o caso do anel que veda o eixo em selos mecânicos. São os chamados selos mecânicos "pusher". Inclusive quando o anel O "trava" por algum motivo, nós dizemos que o selo mecânico travou aberto.
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Classe de resistência de parafuso: o que é e como funciona
Telegraph
Classe de resistência de parafuso: o que é e como funciona
Entenda para que serve a numeração que encontramos gravada na cabeça do parafuso e saiba como interpretá-la Você já deve ter percebido alguns números gravados na parte superior das cabeças dos parafusos. Mas e então, para que eles servem? De forma resumida…
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Este robô de duas pernas corre, pula e carrega coisas para você.
A Ascento Robotics, com sede em Zurique, atualizou seu robô Ascento e deu a ele uma melhor capacidade de manobra. Ascento Pro combina a versatilidade das pernas e a velocidade das rodas.
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