EFOP Vânia Bambirra
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Canal de divulgação das formações e atividades da Escola de Formação Política - Vânia Bambirra - https://linktr.ee/efopvaniabambirra
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Coluna - Lalo Minto

🗞 O fim da ciência e a ciência sem fim

Lalo Minto discute em sua nova coluna para o UàE os ataques ao campo científico no Brasil através dos cortes orçamentários e, principalmente, com a mudança na concepção de conhecimento e produção científica, carreada pelo slogan da “inovação”.

"É hora de rever com radicalidade esse processo, indo às suas raízes: fazer a crítica das políticas vigentes para a ciência e tecnologia (e inovação), bem como para a educação superior e todas as instituições decisivas para essa produção. Os ventos que sopram desde as perspectivas eleitoreiras para 2022, apontam apenas para o adiamento – curto e determinado – do problema. Seu horizonte, no máximo é o de um retorno à “normalidade” do pré-governo Bolsonaro – ou do pré-impeachment, a depender da leitura política que se faça. A prevalecerem essas “alternativas”, o fim realmente estará mais próximo."

🔗Leia na íntegra: https://universidadeaesquerda.com.br/coluna/o-fim-da-ciencia-e-a-ciencia-sem-fim/
Forwarded from Ana Zandoná
*Debate: A emergência e permanência da crise climática e ambiental*

Enchentes e deslizamentos em Petrópolis, em diversas regiões do estado de Minas Gerais e no sul da Bahia marcaram tragicamente o início de 2022 no Brasil.

Embora midiaticamente esses fenômenos sejam apontados como consequência de mudanças climáticas, é notável como a organização das cidades e do modelo urbano para atender às demandas do capital cumpre um importante papel nesses incidentes, que vitimizam principalmente a classe trabalhadora de diversas localidades.

Visando refletir sobre a questão socioambiental para além da crise climática e sobre como as tragédias urbanas estão atreladas às demandas do capital para as cidades, convidamos o Prof Dr. Cláudio Rezende Ribeiro (FAU/UFRJ) para debater esta temática conosco.

*Marque na sua agenda!

O que? Debate A emergência e permanência da crise climática e ambiental
Quando? 05/04/22, às 19h. (próxima terça!)
Onde? Canal do Youtube da EFop Vânia Bambirra
Inscrições:* https://www.efopvaniabambirra.com.br/events/a-emergencia-e-permanencia-da-crise-urbana-e-ambiental
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Novos deslizamentos e mortes resultantes de fortes chuvas atingiram trabalhadores/as do estado do Rio de Janeiro neste início de abril, com 16 vítimas fatais. Essas tragédias se somam aos deslizamentos e enchentes que vitimaram mais de 200 pessoas na cidade de Petrópolis entre Fevereiro e Março deste ano. Em 2022 as inundações e deslizamentos também já assolaram o estado de Minas Gerais e da Bahia.

Seriam essas tragédias apenas incidentes naturais em decorrência do excesso de chuva? Como as escolhas e os conflitos em torno da organização das cidades podem estar contribuindo com esta série de incidentes urbanos e ambientais?

Para abordar os dilemas socioambientais e urbanos para além da crise climática, pensando o papel do capital nestes e outros incidentes, a EFOP Vânia Bambirra convida a todos para o debate: A emergência e permanência da crise urbana e ambiental, com o professor Cláudio Ribeiro.

Contamos com a sua participação!
Forwarded from Universidade à Esquerda
📢 Começando agora: Debate ‘A emergência e permanência da crise urbana e ambiental’ com Cláudio Ribeiro ❗️❗️❗️

Precisamos compreender as mazelas urbanas e ambientais que nossa classe vivência na sociedade capitalista! O debate, promovido pela EFoP, conta com a participação do professor de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ e acontece agora, através do YouTube e Facebook. 🖥

📍Acompanhe através do link: https://youtu.be/Ryza9qxMVVU
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Violência e convencimento seguem conjugados, na disseminação de verdadeiros exércitos compostos por tanques de pensamento (think tanks). nunca foi dispensável, entretanto, a violência clássica do imperialismo, com repetidas e devastadoras agressões militares e imposição de ditaduras contra inúmeras revoltas populares em diferentes países. - Virgínia Fontes, O Brasil e o Capital-imperialismo
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Desejamos que as transformações profundas que o Brasil necessita e pode realizar sejam feitas democraticamente, pacificamente, porém se as intentam impedir, só Deus sabe nossa obstinação.

Leonel Brizola
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É por isso que considero que os estudos a respeito da dependência adquirem um status de teoria. Obviamente não no sentido de uma teoria geral do modo de produção capitalista, pois isso foi feito por Marx; nem tampouco do “modo de produção capitalista dependente”, pois isso não existe; senão do estudo das formações econômico-sociais capitalistas dependentes, isto é, uma análise a um nível de abstração mais abaixo, capaz de captar a combinação específica que coexiste na América Latina sob a hegemonia do capitalismo. - Vânia Bambirra
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Em suma, somos anti-imperialistas porque somos marxistas, porque somos revolucionários, porque contrapomos ao capitalismo o socialismo como sistema antagônico, chamado a sucedê-lo, porque na luta contra os imperialismos estrangeiros cumprimos nossos deveres de solidariedade com as massas revolucionárias da Europa.
José Carlos Mariátegui
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[...] ao contrário do que ocorre com as economias capitalistas centrais, o subimperialismo brasileiro não pode converter a espoliação que pretende realizar em um fator de elevação do nível de vida interno, capaz de amortecer o ímpeto da luta de classes. Em vez disso, devido a sua necessidade de proporcionar um sobrelucro a seu sócio maior estadunidense, tem que agravar violentamente a exploração do trabalho nos marcos da economia nacional, no esforço para reduzir seus custos de produção.
Ruy Mauro Marini
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O imperialismo não serve como explicação, mas é a manifestação da percepção de um problema que está se criando e que se agravou do século 20 para cá: o problema de uma mundialização muito deformada e controlada por alguns, em prejuízo de muitos. Leandro Konder
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A EFOP está reorganizando seu calendário e quer saber: qual o melhor dia e horário da semana para abrirmos os novos Grupos de Leituras (GL)?
Com essas informações vamos tentar levantar uma caracterização mais precisa tanto para os grupos presenciais (Unidade Florianópolis, SC) quanto os que ocorrem online.
A resposta ao formulário do google leva apenas 45 segundos, participe: https://shoutout.wix.com/so/97O1Ce4_J?languageTag=en
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Grupo de Leitura do texto de Gramsci intitulado "Americanismo e Fordismo". Atividade da Cátedra de Teoria Política e Estratégia Socialista.

Vagas:
20 vagas (inscrição requerida)

Pré-inscrição:
Até o dia 1 de maio de 2022.

Modalidade:
O grupo será realizado através de videoconferência.

Calendário de encontros:
07/05/2022 - 1º Encontro
15/05/2022 - 2º Encontro

Certificados:
Haverá emissão de certificados mediante 100% de presença.

Sobre a obra:
As notas foram escritas por Gramsci entre 1928 e 1935, período no qual esteve preso, condenado pelo governo fascista por seu importante papel na organização do movimento comunista. A obra resulta, antes de tudo, de uma profunda reflexão a respeito das razões capazes de explicar a derrota do socialismo na Europa e a vitória do fascismo.

Inscrições:
https://www.efopvaniabambirra.com.br/atividades-em-andamento
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assim, certos preconceitos de raça e sexo não representam simplesmente uma incapacidade da superestrutura ideológica de acompanhar pari passu as mudanças sofridas pela infra-estrutura econômica, mas nutrem-se da seiva que lhe oferece esta última (...) é, pois, neste contexto de concepções em que a superestrutura subordina-se, em última instância, à infra-estrutura, que terá o lugar o exame da condição social da mulher no sistema de produção capitalista.
Heleieth Saffioti
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É essa propriedade essencial ao trabalho − ser um tipo de reação ao ambiente que produz algo ontologicamente antes inexistente, algo novo − que possibilita ao trabalho destacar os homens da natureza. Em outras palavras, é a capacidade essencial de, pelo trabalho, os homens construírem um ambiente e uma história cada vez mais determinada pelos atos humanos e cada vez menos determinadas pelas leis naturais, que constitui o fundamento ontológico da gênese do ser social. E toda essa processualidade tem, no processo de generalização provocado pelo trabalho, seu momento fundante.
Sérgio Lessa

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Sérgio Lessa é doutor em Ciências Sociais pela Unicamp, professor do departamento de filosofia da Universidade Federal de Alagoas, membro do conselho editorial da revista Crítica Marxista e autor de A ontologia de Lukács e Sociabilidade e individuação, ambos pela EDUFAL.
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Quem erra na análise, erra na ação.
Palmiro Togliatti

Palmiro Togliatti (Gênova, 26 de março de 1893 — Ialta, 21 de agosto de 1964) foi um político e dirigente do Partido Comunista da Itália e líder do Partido Comunista Italiano de 1927 até sua morte.
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(...) me parece muito importante que tenhamos uma correta imagem do Brasil para que nos seja possível, a partir dessa imagem, elaborar uma estratégia política adequada às condições desse Brasil moderno, que é o Brasil em que vivemos, embora essa modernidade tenha sido gerada pelas vias transversas do prussianismo, das revoluções passivas, das “autocracias burguesas” Se queremos saber “como pensar” o Brasil, eu não hesitaria em dizer, em breves palavras: devemos pensá-lo na perspectiva da transformação radical, de uma revolução socialista.

Carlos Nelson Coutinho (Itabuna, 28 de junho de 1943 - Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2012) foi um filósofo político, ensaísta e tradutor brasileiro.
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O Brasil é um exemplo de país para o qual a modernidade, em todas as fases de sua história nos últimos cinco séculos, impõe-se, sobretudo, como abertura aos ventos de fora. Como essa abertura foi quase sempre ilimitada e sem freios, a modernidade à moda brasileira é igualmente sinônimo de abandono. É como se aqui não fosse possível adotar as inovações criadas no mundo senão como cópia do pólo criador e difusor de novidades (Europa, depois os EUA...).

Milton Santos

Milton Almeida dos Santos (Brotas de Macaúbas, 3 de maio de 1926 – São Paulo, 24 de junho de 2001) foi um geógrafo, escritor, cientista, jornalista, advogado e professor universitário brasileiro.

Considerado um dos mais renomados intelectuais do Brasil no século XX, foi um dos grandes nomes da renovação da geografia no Brasil ocorrida na década de 1970. Embora graduado em Direito, destacou-se por seus trabalhos em diversas áreas da geografia, em especial nos estudos de urbanização do Terceiro Mundo e por seus trabalhos sobre a globalização
Circulação da Balbúrdia | quarta-feira (11/05) com Nívea Souto Maior e Viviane Vidigal

No próximo Circulação da Balbúrdia discutiremos A CONDIÇÃO DE TRABALHO E VIDA UBERIZADA. Contaremos com a presença de Nívea Souto Maior e Viviane Vidigal, advogadas, professoras e doutorandas da UFPE e da UNICAMP .
O trabalho "Em modo de espera: a condição de trabalho e vida uberizada" está disponível na biblioteca da EFoP.
Você pode se inscrever no site para participar ao vivo da discussão:

https://www.efopvaniabambirra.com.br/events/circulacao-da-balburdia-nivea-souto-maior-e-viviane-vidigal