EFOP Vânia Bambirra
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Canal de divulgação das formações e atividades da Escola de Formação Política - Vânia Bambirra - https://linktr.ee/efopvaniabambirra
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Boa tarde!

Voltamos com as atividades do Circulação da Balbúrdia neste ano!
Nosso primeiro encontro será com a Luciana Sardenha Galzerano, que é doutoranda em educação na Universidade de São Paulo. Vamos discutir o artigo recentemente publicado por ela: "Políticas educacionais em tempos de pandemia"
O encontro acontecerá quinta feira que vem, dia 20 de maio, às 19h.
Você pode se inscrever no site para participar ao vivo da discussão:
https://www.efopvaniabambirra.com.br/events/circulacao-da-balburdia-luciana-sardenha-galzerano
O evento também será transmitido no youtube EFoP Vânia Bambirra.
Contamos com a participação de vocês!
Forwarded from Universidade à Esquerda
🗞 Circulação da Balbúrdia com Luciana Sardenha Galzerano

A Escola de Formação da Classe Trabalhadora (EFoP) Vânia Bambirra está retomando as atividades do Circulação da Balbúrdia nesse ano. O primeiro debate da temporada contará com a presença da Luciana Sardenha Galzerano, e terá como tema “Políticas educacionais em tempos de pandemia”, título do artigo escrito recentemente pela pesquisadora. O evento acontecerá na quinta-feira (20/05) às 19h, para participar do debate na sala online, acesse o site da EFoP, inscreva-se e você receberá o link para acesso à sala.

🔗 Leia na íntegra: https://universidadeaesquerda.com.br/?p=14056
A próxima atividade do Circulação da Balbúrdia terá como tema a atuação das Think Tanks liberais na universidade e será no dia 04/08, quarta-feira.

Contaremos com a presença de Evandro Coggo Cristofoletti, que é doutor e mestre em Política Científica e Tecnológica pela UNICAMP. A sua tese "Disputando hegemonia no ensino superior e na universidade: atuação das Think Tanks Liberais na academia" está disponível na biblioteca da EFoP.

Você pode se inscrever no site para participar ao vivo da discussão:

https://www.efopvaniabambirra.com.br/events/circulacao-da-balburdia-evandro-coggo-cristofoletti
Boa tarde pessoal

No próximo Circulação da Balbúrdia discutiremos a MERCANTILIZAÇÃO DE TERRAS PÚBLICAS E DIREITO À MORADIA. Contaremos com a presença de Luiza Bertin, arquiteta e urbanista formada pela UFRJ.

O seu trabalho "a mercantilização de terras públicas: investigações sobre o direito à moradia no centro do Rio de Janeiro" está disponível na biblioteca da EFoP.

Você pode se inscrever no site para participar ao vivo da discussão, o link para a sala será enviado por email:
https://www.efopvaniabambirra.com.br/events/circulacao-da-balburdia-luiza-bertin
📺 Ao vivo: MERCANTILIZAÇÃO DE TERRAS PÚBLICAS E DIREITO À MORADIA

A EFoP - Vânia Bambirra está ao vivo com o Circulação da Balbúrdia discutindo a mercantilização das terras públicas e o direito à moradia. O debate conta com a presença de Luiza Bertin, arquiteta e urbanista formada pela UFRJ.

O seu trabalho "a mercantilização de terras públicas: investigações sobre o direito à moradia no centro do Rio de Janeiro" está disponível na biblioteca da EFoP.

Assista através do YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=GkFOOzTOrCc&ab_channel=EFoPV%C3%A2niaBambirra
Boa tarde!

Viemos fazer um convite bem importante a vocês.

No dia 30 de setembro, às 18h30, a Escola de Formação Política da Classe Trabalhadora Vânia Bambirra (EFoP) irá organizar um debate com Cláudio Ribeiro e Sara Granemann, professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, intitulado Patrimônio público, urbanismo e a sanha capitalista.

A abertura da possibilidade de venda em leilão de diversos prédios públicos icônicos no Rio de Janeiro, como o edifício Capanema e da UFRJ, permitida pela Lei 14.011 de 2020, acentuou a privatização de imóveis da União que já ocorria. Este fato explícito de abertura do patrimônio público para a iniciativa privada agiu como um gatilho para que a EFoP realizasse um debate sobre os conflitos urbanos.

Além disso, os espaços das universidades, que ocupam terrenos centrais em diversas capitais do país, estão sempre em confronto com os interesses imobiliários privados. Nas universidades, a abertura de prédios e terrenos públicos se encaminha através de mecanismos de concessão e constituição de fundos imobiliários, como no projeto do Viva UFRJ. A permissão de uso de bens públicos pela iniciativa privada para a recomposição do orçamento das IFES também estava prevista no programa Future-se.

Inscrevam-se através do site: https://www.efopvaniabambirra.com.br/events/patrimonio-publico-urbanismo-e-sanha-capitalista-1
Forwarded from Universidade à Esquerda
📺 AO VIVO! Acompanhe agora o debate "Patrimônio Público, Urbanismo e sanha capitalista" no canal da EFOP no Youtube:

https://www.youtube.com/watch?v=7lpGQJ8DK10
🗞 Prelúdio nº7 | Segunda temporada entrevista Maria Lúcia Fattorelli

A primeira entrevista deste ano do Programa Prelúdio vai ao ar na próxima segunda-feira (06/12) às 18h. Para abrir esta segunda temporada do programa, a convidada foi Maria Lúcia Fatorelli. A entrevista aborda um dos temas que tem centralidade para a classe trabalhadora na conjuntura atual, a Reforma Administrativa – PEC32. Neste episódio são discutidos os pontos fundamentais da reforma que atacam a classe trabalhadora e como ela se relaciona com o conjunto de ataques em andamento no contexto atual, citando inclusive a PEC dos precatórios (PEC 23).

🔗 Leia na íntegra: https://universidadeaesquerda.com.br/?p=15847
Coluna - Lalo Minto

🗞 O fim da ciência e a ciência sem fim

Lalo Minto discute em sua nova coluna para o UàE os ataques ao campo científico no Brasil através dos cortes orçamentários e, principalmente, com a mudança na concepção de conhecimento e produção científica, carreada pelo slogan da “inovação”.

"É hora de rever com radicalidade esse processo, indo às suas raízes: fazer a crítica das políticas vigentes para a ciência e tecnologia (e inovação), bem como para a educação superior e todas as instituições decisivas para essa produção. Os ventos que sopram desde as perspectivas eleitoreiras para 2022, apontam apenas para o adiamento – curto e determinado – do problema. Seu horizonte, no máximo é o de um retorno à “normalidade” do pré-governo Bolsonaro – ou do pré-impeachment, a depender da leitura política que se faça. A prevalecerem essas “alternativas”, o fim realmente estará mais próximo."

🔗Leia na íntegra: https://universidadeaesquerda.com.br/coluna/o-fim-da-ciencia-e-a-ciencia-sem-fim/
Forwarded from Ana Zandoná
*Debate: A emergência e permanência da crise climática e ambiental*

Enchentes e deslizamentos em Petrópolis, em diversas regiões do estado de Minas Gerais e no sul da Bahia marcaram tragicamente o início de 2022 no Brasil.

Embora midiaticamente esses fenômenos sejam apontados como consequência de mudanças climáticas, é notável como a organização das cidades e do modelo urbano para atender às demandas do capital cumpre um importante papel nesses incidentes, que vitimizam principalmente a classe trabalhadora de diversas localidades.

Visando refletir sobre a questão socioambiental para além da crise climática e sobre como as tragédias urbanas estão atreladas às demandas do capital para as cidades, convidamos o Prof Dr. Cláudio Rezende Ribeiro (FAU/UFRJ) para debater esta temática conosco.

*Marque na sua agenda!

O que? Debate A emergência e permanência da crise climática e ambiental
Quando? 05/04/22, às 19h. (próxima terça!)
Onde? Canal do Youtube da EFop Vânia Bambirra
Inscrições:* https://www.efopvaniabambirra.com.br/events/a-emergencia-e-permanencia-da-crise-urbana-e-ambiental
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Novos deslizamentos e mortes resultantes de fortes chuvas atingiram trabalhadores/as do estado do Rio de Janeiro neste início de abril, com 16 vítimas fatais. Essas tragédias se somam aos deslizamentos e enchentes que vitimaram mais de 200 pessoas na cidade de Petrópolis entre Fevereiro e Março deste ano. Em 2022 as inundações e deslizamentos também já assolaram o estado de Minas Gerais e da Bahia.

Seriam essas tragédias apenas incidentes naturais em decorrência do excesso de chuva? Como as escolhas e os conflitos em torno da organização das cidades podem estar contribuindo com esta série de incidentes urbanos e ambientais?

Para abordar os dilemas socioambientais e urbanos para além da crise climática, pensando o papel do capital nestes e outros incidentes, a EFOP Vânia Bambirra convida a todos para o debate: A emergência e permanência da crise urbana e ambiental, com o professor Cláudio Ribeiro.

Contamos com a sua participação!
Forwarded from Universidade à Esquerda
📢 Começando agora: Debate ‘A emergência e permanência da crise urbana e ambiental’ com Cláudio Ribeiro ❗️❗️❗️

Precisamos compreender as mazelas urbanas e ambientais que nossa classe vivência na sociedade capitalista! O debate, promovido pela EFoP, conta com a participação do professor de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ e acontece agora, através do YouTube e Facebook. 🖥

📍Acompanhe através do link: https://youtu.be/Ryza9qxMVVU
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Violência e convencimento seguem conjugados, na disseminação de verdadeiros exércitos compostos por tanques de pensamento (think tanks). nunca foi dispensável, entretanto, a violência clássica do imperialismo, com repetidas e devastadoras agressões militares e imposição de ditaduras contra inúmeras revoltas populares em diferentes países. - Virgínia Fontes, O Brasil e o Capital-imperialismo
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Desejamos que as transformações profundas que o Brasil necessita e pode realizar sejam feitas democraticamente, pacificamente, porém se as intentam impedir, só Deus sabe nossa obstinação.

Leonel Brizola
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É por isso que considero que os estudos a respeito da dependência adquirem um status de teoria. Obviamente não no sentido de uma teoria geral do modo de produção capitalista, pois isso foi feito por Marx; nem tampouco do “modo de produção capitalista dependente”, pois isso não existe; senão do estudo das formações econômico-sociais capitalistas dependentes, isto é, uma análise a um nível de abstração mais abaixo, capaz de captar a combinação específica que coexiste na América Latina sob a hegemonia do capitalismo. - Vânia Bambirra
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Em suma, somos anti-imperialistas porque somos marxistas, porque somos revolucionários, porque contrapomos ao capitalismo o socialismo como sistema antagônico, chamado a sucedê-lo, porque na luta contra os imperialismos estrangeiros cumprimos nossos deveres de solidariedade com as massas revolucionárias da Europa.
José Carlos Mariátegui
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[...] ao contrário do que ocorre com as economias capitalistas centrais, o subimperialismo brasileiro não pode converter a espoliação que pretende realizar em um fator de elevação do nível de vida interno, capaz de amortecer o ímpeto da luta de classes. Em vez disso, devido a sua necessidade de proporcionar um sobrelucro a seu sócio maior estadunidense, tem que agravar violentamente a exploração do trabalho nos marcos da economia nacional, no esforço para reduzir seus custos de produção.
Ruy Mauro Marini