Usar chatGPT não pode...
Só pode usar imagens de IA, tirar foto sensual deitada com maquiagem de anjo caído, mostrar as pernas e decote em publico, mostrar a barriga e top colado, roupa de herois da marvel, filtro de beleza... o instagram que o diga.
Ta aí o pessoal da preexistencia e da semente da serpente que ve demonio em tudo, menos na propria hipocrisia e no que eles ensinam.
Só pode usar imagens de IA, tirar foto sensual deitada com maquiagem de anjo caído, mostrar as pernas e decote em publico, mostrar a barriga e top colado, roupa de herois da marvel, filtro de beleza... o instagram que o diga.
Ta aí o pessoal da preexistencia e da semente da serpente que ve demonio em tudo, menos na propria hipocrisia e no que eles ensinam.
Qual a diferença entre chatGPT e Gerador de imagem IA?
ChatGPT:
foca em palavras.
Gerador de imagem IA:
foca em imagens.
Qual será a que a besta vai usar para fazer a sua imagem?🤔
Se é pra rejeitar a inteligência artificial, que seja por completo. Não dá pra pregar contra o uso dela e ao mesmo tempo usar imagens geradas por ela pra ganhar curtida.
A mesma IA que escreve, desenha. A mesma base que gera palavras, cria imagens.
Ou a convicção é firme, ou é só conveniência. Hipocrisia.
Se a IA é do mal, então não serve nem pra texto nem pra criar arte. Não dá pra demonizar uma parte e celebrar a outra só porque é conveniente.
O coração dividido é sinal de condenação. Ou você rejeita a IA por completo — ou então para de usar o medo espiritual como argumento seletivo.
Lembre-se: não é a ferramenta que define o mal, mas como o coração humano a usa.
ChatGPT:
foca em palavras.
Gerador de imagem IA:
foca em imagens.
Qual será a que a besta vai usar para fazer a sua imagem?🤔
Se é pra rejeitar a inteligência artificial, que seja por completo. Não dá pra pregar contra o uso dela e ao mesmo tempo usar imagens geradas por ela pra ganhar curtida.
A mesma IA que escreve, desenha. A mesma base que gera palavras, cria imagens.
Ou a convicção é firme, ou é só conveniência. Hipocrisia.
Se a IA é do mal, então não serve nem pra texto nem pra criar arte. Não dá pra demonizar uma parte e celebrar a outra só porque é conveniente.
O coração dividido é sinal de condenação. Ou você rejeita a IA por completo — ou então para de usar o medo espiritual como argumento seletivo.
Lembre-se: não é a ferramenta que define o mal, mas como o coração humano a usa.
Pedra dos Dez Mandamentos dos Samaritanos
Foi descoberta em 1913 em obras para a ferrovia ao longo da costa sul de Israel, perto dos locais das primeiras sinagogas, mesquitas e igrejas.
Local: Yavne, na costa sul de Israel, perto de locais antigos onde já existiram sinagogas e comunidades samaritanas.
Provavelmente foi feita entre os séculos III a V d.C. Considerada genuína por estudiosos e arqueólogos.
"O paleo-hebraico é uma escrita que o povo judeu utiliza desde o século X antes da Era Comum até ao século V da Era Comum. Segue o modelo da escrita fenícia".
Inscrições em paleo hebraico, como a Inscrição de Siloé e o Calendário de Gezer, demonstram o uso da língua hebraica na região do Israel atual. Restos de palácios, templos e fortificações revelam a existência dos reinos de Israel e Judá, mencionados na Bíblia, confirmando que o território de Israel moderno está sobre a mesma base geográfica onde se desenvolveram os eventos bíblicos há milênios.
Foi descoberta em 1913 em obras para a ferrovia ao longo da costa sul de Israel, perto dos locais das primeiras sinagogas, mesquitas e igrejas.
Local: Yavne, na costa sul de Israel, perto de locais antigos onde já existiram sinagogas e comunidades samaritanas.
Provavelmente foi feita entre os séculos III a V d.C. Considerada genuína por estudiosos e arqueólogos.
"O paleo-hebraico é uma escrita que o povo judeu utiliza desde o século X antes da Era Comum até ao século V da Era Comum. Segue o modelo da escrita fenícia".
Inscrições em paleo hebraico, como a Inscrição de Siloé e o Calendário de Gezer, demonstram o uso da língua hebraica na região do Israel atual. Restos de palácios, templos e fortificações revelam a existência dos reinos de Israel e Judá, mencionados na Bíblia, confirmando que o território de Israel moderno está sobre a mesma base geográfica onde se desenvolveram os eventos bíblicos há milênios.
De Volta a Raiz🌿
Agora que vocês sabem a origem da astrologia zodiacal, e como o Altíssimo rejeita as práticas dos pagãos, veja o que os pregadores da preexistência e da semente da serpente estão oferencendo.
Julguem por si mesmos se isto é bíblico ou doutrina de demônios.
👇
Julguem por si mesmos se isto é bíblico ou doutrina de demônios.
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De Volta a Raiz🌿
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O LIVRO DE ENOQUE
Misticismo Babilônico e Persa
👉POR QUE O LIVRO DE ENOQUE NÃO É BÍBLICO?
Porque o Altíssimo não se contradiz.
O Livro de Enoque reflete influências babilônicas, persas e até egípcias, especialmente nas suas cosmologias e hierarquias angelicais.
Conceitos como astros como seres conscientes, astrologia, feitiçaria, angelolatria, cosmologia esotérica, mitos sobre anjos caídos e demônios, batalhas cósmicas têm paralelos em culturas pagãs e são totalmente alheios à narrativa bíblica da criação e do pecado. O livro de Enoque apresenta um conceito gnóstico/esotérico, onde o saber oculto é a chave da libertação.
Em Enoque os anjos pedem intercessão a um homem, invertendo totalmente o padrão bíblico. Nas Escrituras, YAHUAH é o juiz e intercessor direto, e anjos nunca são mediadores espirituais. Isso cria uma estrutura espiritual paralela, semelhante a cultos angelicais.
A ideia de demônios como sendo filhos de humanos com anjos caídos não aparece em Gênesis, nem no restante das Escrituras. Ela introduz uma mitologia que lembra crenças mesopotâmicas e zoroastristas, distorcendo a doutrina da criação, do pecado e do mal.
Tais ideias se alinham ao que o apóstolo Paulo chamou de “fábulas judaicas”. Tito 1:14
Enoque descreve as viagens de Enoque pelos céus, lugares de trevas, prisões dos anjos, salas de fogo, e ciclos do sol e da lua com entidades espirituais. Embora a Bíblia fale de céu, juízo e anjos, ela não dá ênfase a uma cosmologia detalhada e mística. Isso assemelha-se mais a viagens xamânicas ou visões ocultistas.
Enoque apresenta um calendário solar/astrológico revelado por um anjo Uriel, entretanto, a Torá usa um calendário lunar e condena práticas de observação astrológica (Deut. 4:19; Isaías 47:13).
Enoque trata da divinização de figuras humanas, como o profeta Elias transformado no anjo Metatron e adota linguagem gnóstica e estruturas espirituais paralelas, incompatíveis com a centralidade do Altíssimo como único mediador e juiz.
A Torah é clara ao condenar as práticas religiosas pagãs. Rejeita fortemente o sincretismo religioso, ou seja, misturar práticas estrangeiras com a fé no Deus de Israel. Essa proibição foi reiterada pelos profetas e mais tarde pelos rabinos. Portanto, qualquer influência externa que contaminasse a revelação era vista com desconfiança.
Isso torna o texto teologicamente suspeito do ponto de vista da ortodoxia da Torah, razão pela qual o judaísmo rabínico rejeitou totalmente o livro.
Embora contenha uma citação isolada semelhante a Judas 1:14, o conjunto dos livros de Enoque (especialmente 1, 2 e 3 Enoque) promove doutrinas estranhas à revelação bíblica. Sendo assim é possível que Judas esteja citando uma tradição oral antiga que também foi registrada em Enoque ou um texto paralelo que não sobreviveu. A Biblia ensina que desde os tempos antigos judeus sincretizavam principios do Altissimo com conceitos pagãos, como vemos até os dias de hoje.
O livro de Enoque não se trata apenas de “sabedoria cultural” como os poetas gregos que tateavam em seus conceitos existenciais — mas é doutrina espiritual que se encaixa na categoria de ocultismo.
Por isso, os livros de Enoque são corretamente classificados pela fé ortodoxa judaica como literatura apócrifa e mística, que deve ser rejeitada como doutrina, pois promovem ensinos contrários ao Espírito da Verdade que guiou os profetas, os apóstolos e as Escrituras canônicas.
É importante ressaltar que os apóstolos foram guiados pelo Espírito Santo, o Espírito da Verdade, e que o que eles ensinaram como verdade não pode estar em contradição com os princípios do Altíssimo revelados nas Escrituras, especialmente quanto à idolatria, paganismo e doutrinas demoníacas (1 Timóteo 4:1).
Judas, como apóstolo guiado pelo Espírito da verdade, não teria autenticado uma obra ocultista — por este motivo é mais coerente com a integridade bíblica afirmar que Judas citou uma tradição oral autêntica, ou uma profecia verdadeira que os ortoroxos tinha acesso e que se perdeu em meio as corrupções de fragmentos posteriores relacionados a Enoque.
Misticismo Babilônico e Persa
👉POR QUE O LIVRO DE ENOQUE NÃO É BÍBLICO?
Porque o Altíssimo não se contradiz.
O Livro de Enoque reflete influências babilônicas, persas e até egípcias, especialmente nas suas cosmologias e hierarquias angelicais.
Conceitos como astros como seres conscientes, astrologia, feitiçaria, angelolatria, cosmologia esotérica, mitos sobre anjos caídos e demônios, batalhas cósmicas têm paralelos em culturas pagãs e são totalmente alheios à narrativa bíblica da criação e do pecado. O livro de Enoque apresenta um conceito gnóstico/esotérico, onde o saber oculto é a chave da libertação.
Em Enoque os anjos pedem intercessão a um homem, invertendo totalmente o padrão bíblico. Nas Escrituras, YAHUAH é o juiz e intercessor direto, e anjos nunca são mediadores espirituais. Isso cria uma estrutura espiritual paralela, semelhante a cultos angelicais.
A ideia de demônios como sendo filhos de humanos com anjos caídos não aparece em Gênesis, nem no restante das Escrituras. Ela introduz uma mitologia que lembra crenças mesopotâmicas e zoroastristas, distorcendo a doutrina da criação, do pecado e do mal.
Tais ideias se alinham ao que o apóstolo Paulo chamou de “fábulas judaicas”. Tito 1:14
Enoque descreve as viagens de Enoque pelos céus, lugares de trevas, prisões dos anjos, salas de fogo, e ciclos do sol e da lua com entidades espirituais. Embora a Bíblia fale de céu, juízo e anjos, ela não dá ênfase a uma cosmologia detalhada e mística. Isso assemelha-se mais a viagens xamânicas ou visões ocultistas.
Enoque apresenta um calendário solar/astrológico revelado por um anjo Uriel, entretanto, a Torá usa um calendário lunar e condena práticas de observação astrológica (Deut. 4:19; Isaías 47:13).
Enoque trata da divinização de figuras humanas, como o profeta Elias transformado no anjo Metatron e adota linguagem gnóstica e estruturas espirituais paralelas, incompatíveis com a centralidade do Altíssimo como único mediador e juiz.
A Torah é clara ao condenar as práticas religiosas pagãs. Rejeita fortemente o sincretismo religioso, ou seja, misturar práticas estrangeiras com a fé no Deus de Israel. Essa proibição foi reiterada pelos profetas e mais tarde pelos rabinos. Portanto, qualquer influência externa que contaminasse a revelação era vista com desconfiança.
Isso torna o texto teologicamente suspeito do ponto de vista da ortodoxia da Torah, razão pela qual o judaísmo rabínico rejeitou totalmente o livro.
Embora contenha uma citação isolada semelhante a Judas 1:14, o conjunto dos livros de Enoque (especialmente 1, 2 e 3 Enoque) promove doutrinas estranhas à revelação bíblica. Sendo assim é possível que Judas esteja citando uma tradição oral antiga que também foi registrada em Enoque ou um texto paralelo que não sobreviveu. A Biblia ensina que desde os tempos antigos judeus sincretizavam principios do Altissimo com conceitos pagãos, como vemos até os dias de hoje.
O livro de Enoque não se trata apenas de “sabedoria cultural” como os poetas gregos que tateavam em seus conceitos existenciais — mas é doutrina espiritual que se encaixa na categoria de ocultismo.
Por isso, os livros de Enoque são corretamente classificados pela fé ortodoxa judaica como literatura apócrifa e mística, que deve ser rejeitada como doutrina, pois promovem ensinos contrários ao Espírito da Verdade que guiou os profetas, os apóstolos e as Escrituras canônicas.
É importante ressaltar que os apóstolos foram guiados pelo Espírito Santo, o Espírito da Verdade, e que o que eles ensinaram como verdade não pode estar em contradição com os princípios do Altíssimo revelados nas Escrituras, especialmente quanto à idolatria, paganismo e doutrinas demoníacas (1 Timóteo 4:1).
Judas, como apóstolo guiado pelo Espírito da verdade, não teria autenticado uma obra ocultista — por este motivo é mais coerente com a integridade bíblica afirmar que Judas citou uma tradição oral autêntica, ou uma profecia verdadeira que os ortoroxos tinha acesso e que se perdeu em meio as corrupções de fragmentos posteriores relacionados a Enoque.
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