Os mesmos que acusam Calvino de ser maçom e servo do diabo, por ensinar que o Altissimo é Soberano e que o ser humano é um pecador depravado por natureza,
... são os mesmos que ensinam principios do misticismo egipcio, que diz que os seres humanos são centelhas divinas que esqueceram sua origem celestial e divina.
A maxima é sempre verdadeira:
Xingue-os do que voces são.
Acuse-os do que voces fazem.
... são os mesmos que ensinam principios do misticismo egipcio, que diz que os seres humanos são centelhas divinas que esqueceram sua origem celestial e divina.
A maxima é sempre verdadeira:
Xingue-os do que voces são.
Acuse-os do que voces fazem.
Samael critica a Nova Era no video, mas adota muitos dos seus conceitos centrais:
pré-existência da alma, interpretações secretas (gnose/cabala), conceitos de frequências e dimensões paralelas, reinterpretação esotérica do Espírito Santo e uso de mitologias pagãs.
Essas ideias contradizem diretamente a revelação simples e aberta das Escrituras Sagradas no Antigo e Novo Testamento.
pré-existência da alma, interpretações secretas (gnose/cabala), conceitos de frequências e dimensões paralelas, reinterpretação esotérica do Espírito Santo e uso de mitologias pagãs.
Essas ideias contradizem diretamente a revelação simples e aberta das Escrituras Sagradas no Antigo e Novo Testamento.
Alem do mais, Samael demoniza o "sistema religioso" entretanto usa como referência um mapa da teoria do GAP, visão baseada na Gap Theory (Teoria do Intervalo), que surgiu no século XIX, pelos teólogos presbiterianos (calvinistas) Thomas Chalmers (1780–1847) e depois ganhou forma com C. I. Scofield (1843–1921), famoso pela Scofield Reference Bible.
👉Ué, se Samael diz que "Calvino" é do diabo, porque ele está usando uma teoria do "sistema religioso" que ele mesmo condena? 🤔
👉Ué, se Samael diz que "Calvino" é do diabo, porque ele está usando uma teoria do "sistema religioso" que ele mesmo condena? 🤔
OS CRIADORES "CALVINISTAS" DA TEORIA DO GAP (defendido pelo "Multiverso da Bíblia)
▪️Thomas Chalmers (1780–1847)
"calvinista"
Quem foi: Pastor presbiteriano escocês, professor de teologia e líder religioso muito respeitado no século XIX.
O que fez:
Foi uma figura central no chamado "Renascimento Religioso" da Escócia.
Defendia a autoridade absoluta da Bíblia.C. I. Scofield (1843–1921)
▪️C. I. Scofield (1843–1921)
"calvinista"
Quem foi: Advogado americano convertido, escritor, teólogo e pastor presbiteriano, que depois se associou ao movimento congregacionalista.
O que fez:
É mais conhecido por ter publicado a "Scofield Reference Bible" em 1909.
👉 Ué, por que Samael está usando teorias do "Sistema religioso calvinista demoníaco" que ele fala contra? 🤔
▪️Thomas Chalmers (1780–1847)
"calvinista"
Quem foi: Pastor presbiteriano escocês, professor de teologia e líder religioso muito respeitado no século XIX.
O que fez:
Foi uma figura central no chamado "Renascimento Religioso" da Escócia.
Defendia a autoridade absoluta da Bíblia.C. I. Scofield (1843–1921)
▪️C. I. Scofield (1843–1921)
"calvinista"
Quem foi: Advogado americano convertido, escritor, teólogo e pastor presbiteriano, que depois se associou ao movimento congregacionalista.
O que fez:
É mais conhecido por ter publicado a "Scofield Reference Bible" em 1909.
👉 Ué, por que Samael está usando teorias do "Sistema religioso calvinista demoníaco" que ele fala contra? 🤔
MITOLOGIA E FÁBULAS PAGÃS
Contraste da teologia de Samael do Multiverso e a Sã Doutrina Bíblica
Samael usa mitologias antigas (como babilônica, cananeia e egípcia) para tentar explicar eventos espirituais, alegando que elas trazem "fragmentos da verdade" corrompidos.
Enquanto Samael critica a Nova Era e o paganismo, ele aceita fábulas e mitos como fontes legítimas de "informação espiritual", exatamente o que Paulo condena.
Em vez de se firmar no ensino da sã doutrina (Sola Scriptura), o autor mistura a revelação bíblica com histórias pagãs, contrariando a orientação bíblica de rejeitar mitologias.
Samael tenta reconstruir doutrinas espirituais usando fragmentos de mitologias antigas, o que contradiz 2 Timóteo 4:4, onde Paulo adverte contra se afastar da verdade bíblica para seguir fábulas pagãs. A fé verdadeira se apoia na revelação das Escrituras, não em narrativas corrompidas por culturas idólatras.
Contraste da teologia de Samael do Multiverso e a Sã Doutrina Bíblica
Samael usa mitologias antigas (como babilônica, cananeia e egípcia) para tentar explicar eventos espirituais, alegando que elas trazem "fragmentos da verdade" corrompidos.
Enquanto Samael critica a Nova Era e o paganismo, ele aceita fábulas e mitos como fontes legítimas de "informação espiritual", exatamente o que Paulo condena.
Em vez de se firmar no ensino da sã doutrina (Sola Scriptura), o autor mistura a revelação bíblica com histórias pagãs, contrariando a orientação bíblica de rejeitar mitologias.
Samael tenta reconstruir doutrinas espirituais usando fragmentos de mitologias antigas, o que contradiz 2 Timóteo 4:4, onde Paulo adverte contra se afastar da verdade bíblica para seguir fábulas pagãs. A fé verdadeira se apoia na revelação das Escrituras, não em narrativas corrompidas por culturas idólatras.
A NARRATIVA DE SAMAEL DO MULTIVERSO É IGUAL À DO MUNDO
Samael afirma que existia uma entidade feminina ligada ao Eterno, que caiu em pecado junto com Satanás, formando com ele um "casal profano" que liderou a rebelião espiritual.
Essa entidade, segundo ele, seria a "mãe das abominações" descrita em Apocalipse 17, também associada a antigas mitologias como Tiamat (babilônica) e Asherá (cananeia).
Ele ensina que essa "mãe celestial" teria cometido incesto espiritual e era venerada em culturas antigas sob o nome de Rainha dos Céus.
A queda dela seria escondida na Bíblia, mas revelada através da comparação com mitologias.
Em vários momentos, Samael claramente mistura mitologia babilônica e cananeia com especulações próprias para interpretar eventos bíblicos, sem uma base direta nas Escrituras.
Samael afirma que existia uma entidade feminina ligada ao Eterno, que caiu em pecado junto com Satanás, formando com ele um "casal profano" que liderou a rebelião espiritual.
Essa entidade, segundo ele, seria a "mãe das abominações" descrita em Apocalipse 17, também associada a antigas mitologias como Tiamat (babilônica) e Asherá (cananeia).
Ele ensina que essa "mãe celestial" teria cometido incesto espiritual e era venerada em culturas antigas sob o nome de Rainha dos Céus.
A queda dela seria escondida na Bíblia, mas revelada através da comparação com mitologias.
Em vários momentos, Samael claramente mistura mitologia babilônica e cananeia com especulações próprias para interpretar eventos bíblicos, sem uma base direta nas Escrituras.
ENGANO E CONTRADIÇÃO
Em suma:
Ao mesmo tempo que Samuel condena a mistura de paganismo com a fé bíblica, o mesmo promove exatamente essa mistura, ensinando doutrinas extra-bíblicas e interpretando as Escrituras a partir de tradições pagãs e místicas.
Samael acusa outros de misturar fábulas e paganismo para atacar a fé, mas ele mesmo comete o mesmo erro: mistura tradições pagãs, gnósticas e ocultistas para reinterpretar a Escritura.
Essa postura é diretamente condenada por 2 Timóteo 4:4, onde Paulo alerta que muitos se desviariam da verdade para se voltarem às fábulas.
Em suma:
Ao mesmo tempo que Samuel condena a mistura de paganismo com a fé bíblica, o mesmo promove exatamente essa mistura, ensinando doutrinas extra-bíblicas e interpretando as Escrituras a partir de tradições pagãs e místicas.
Samael acusa outros de misturar fábulas e paganismo para atacar a fé, mas ele mesmo comete o mesmo erro: mistura tradições pagãs, gnósticas e ocultistas para reinterpretar a Escritura.
Essa postura é diretamente condenada por 2 Timóteo 4:4, onde Paulo alerta que muitos se desviariam da verdade para se voltarem às fábulas.
VITIMIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO EMOCIONAL
Análise técnica da IA:
O autor adota um discurso fortemente emocional, onde mistura autovitimização, manipulação por medo, culto à própria mensagem e comparação imprópria com o sofrimento de Cristo.
Isso é típico de líderes que usam táticas de seita para proteger sua influência e afastar críticas legítimas.
Análise técnica da IA:
O autor adota um discurso fortemente emocional, onde mistura autovitimização, manipulação por medo, culto à própria mensagem e comparação imprópria com o sofrimento de Cristo.
Isso é típico de líderes que usam táticas de seita para proteger sua influência e afastar críticas legítimas.
Análise técnica da IA:
No vídeo o autor aparenta chorar ou se emocionar em alguns momentos.
O autor usa essas falas:
Para se colocar como injustiçado.
Para gerar pena e solidariedade do público.
Para reforçar sua autoridade espiritual (como alguém "perseguido por amor à verdade").
Para culpar quem discorda como "porcos", "cães" ou traidores.
Essa combinação de autovitimização + culpabilização emocional é típica de discurso de manipulação maliciosa.
Essa emoção é usada num contexto de forte apelo emocional, reforçando a narrativa de vitimização que já analisamos — criando um vínculo de compaixão com a audiência e protegendo sua mensagem contra críticas.
No vídeo o autor aparenta chorar ou se emocionar em alguns momentos.
O autor usa essas falas:
Para se colocar como injustiçado.
Para gerar pena e solidariedade do público.
Para reforçar sua autoridade espiritual (como alguém "perseguido por amor à verdade").
Para culpar quem discorda como "porcos", "cães" ou traidores.
Essa combinação de autovitimização + culpabilização emocional é típica de discurso de manipulação maliciosa.
Essa emoção é usada num contexto de forte apelo emocional, reforçando a narrativa de vitimização que já analisamos — criando um vínculo de compaixão com a audiência e protegendo sua mensagem contra críticas.