Cosmos Astronomia® 🔭
13.5K subscribers
1.75K photos
168 videos
85 files
4.19K links
🇧🇷 Tudo sobre Astronomia:
Notícias, curiosidades, universo.

🇬🇧 All about Astronomy:
News, curiosities, universe.

ADMINS
🤖 @afeedbackbot

CREATED
29/2/16

PARTNERS
@Guiadev
@Portugues
@sentoavara
@astronomiadadepressao
Download Telegram
🌗🌟🔭═❖🌍❖═🔭🌟🌗
🇧🇷 As Tempestades da Região Norte de Júpiter

Essa imagem que teve suas cores realçadas, foi feita no dia 16 de Dezembro de 2017, às 15:47, hora de Brasília, quando a sonda Juno realizava seu décimo sobrevoo por Júpiter. No momento da imagem, a sonda estava a 8787 quilômetros de distância do topo das nuvens do planeta na latitude de 38.4 graus norte. A imagem mostra o cinturão polar norte de Júpiter.
O cientista cidadão Björn Jónsson processou essa imagem usando dados obtidos pela JunoCam. Essa imagem foi processada a partir dos frames brutos da JunoCam removendo os efeitos de iluminação global. Jónsson então aumentou o contraste e a cor de feições de pequena escala. A imagem também foi cropada.

Num primeiro olhar, a imagem parece ser do sul de Júpiter, as imagens brutas foram obtidas quando a sonda estava sobre o hemisfério norte do planeta, olhando para o sul, potencilamente causando o sentido de desorientação de quem está observando. A geometria da cena pode ser explorada usando o momento em que a imagem foi feita e onde estava a sonda Juno, usando para isso o aplicativo da NASA, chamado de Eyes on the Solar System.

Fonte
🇬🇧 Jupiter’s Stormy North

This color-enhanced image was taken on Dec. 16, 2017 at 9:47 a.m. PST (12:47 p.m. EST), as Juno performed its tenth close flyby of Jupiter. At the time the image was taken, the spacecraft was about 5,600 miles (8,787 kilometers) from the tops of the clouds of the planet at a latitude of 38.4 degrees north.
Citizen scientist Björn Jónsson processed this image using data from the JunoCam imager. This image has been processed from the raw JunoCam framelets by removing the effects of global illumination. Jónsson then increased the contrast and color and sharpened smallscale features. The image has also been cropped.

While at first glance the view may appear to be in Jupiter’s south, the raw source images were obtained when Juno was above the planet’s northern hemisphere looking south, potentially causing a sense of disorientation to the viewer. The geometry of the scene can be explored using the time of the image and the Juno mission module of NASA’s Eyes on the Solar System.

Source
🌗🌟🔭═❖🌍❖═🔭🌟🌗
🇧🇷 Estudo Mostra Que A Vida Seria Possível Em Dois Planetas do Sistema TRAPPIST-1

Em todo o universo, só existe um planeta conhecido capaz de abrigar a vida. Enquanto a Terra é especial para nós, existe um número incontável de mundos similares orbitando outras estrelas. Já que a vida emergiu no início da história da Terra, parece provável que a vida pudesse emergir também em outros planetas potencialmente habitáveis. Mas como nós aprendemos tanto com os exoplanetas como com a própria história da vida na Terra, as coisas são um pouco mais complicadas que isso. Em astronomia, “potencialmente habitável”, simplesmente significa que a órbita de um exoplaneta está numa distância particular da sua estrela. Perto o suficiente para que a água não congele, e longe o suficiente para que a água não evapore. A Terra, obviamente se encontra bem no meio da chamada zona habitável do Sol.

Mas existem outras coisas que fazem com que a Terra seja amigável para a vida. Por exemplo, o nosso Sol, é uma estrela estável que está na sequência principal, assim a Terra tem uma fonte de luz e calor constante por bilhões de anos. A Terra também tem um grande satélite natural, e a briga gravitacional entre a Terra e a Lua, cria um aquecimento por maré no interior do nosso planeta, produzindo vulcões e outras atividades geológicas que podem trazer material rico do interior da Terra para a sua superfície. No Sistema Solar externo, os grandes satélites naturais de Júpiter experimentam forças de maré parecidas, esquentando a água que fica em estado líquido na subsuperfície. Assim, satélites, como Europa teriam a condição de sustentar a vida, devido ao aquecimento por maré.

Leia Mais AQUI
🇬🇧 Life Is Possible On Trappist-1 Exoplanets

In all the cosmos there is only one planet known to harbor life. While Earth is special to us, there are countless similar worlds orbiting other stars. Since life arose early in Earth's history, it seems likely that life could arise on other potentially habitable planets. But as we learn of both exoplanets and the history of life on Earth, we've found that things are a bit more complicated.
In astronomy, "potentially habitable" simply means that the orbit of an exoplanet places it in a particular range of distance from its star. Close enough that its water wouldn't deep freeze into a perpetual solid, and far enough away that its water doesn't boil away leaving a dry husk of a world. Earth, as you would expect, lies within the habitable zone of the Sun.

But there are other things that make Earth so friendly to life. For one, our Sun is a stable main sequence star, so Earth has received a steady source of light and heat for billions of years. Earth also has a large moon, and the gravitational tug between the Earth and Moon creates tidal heating in Earth's interior, producing volcanoes and other geologic activity that can bring rich material from the interior to Earth's surface. In the outer solar system, the large moons of Jupiter experience similar tidal forces, warming their water to a liquid underneath their surface. Moons such as Europa might harbor life because of this tidal heating.

Read More HERE
🌗🌟🔭═❖🌍❖═🔭🌟🌗
🇧🇷 O Céu Estrelado Refletido Em Uma Das Lagunas do Deserto de Atacama no Chile

A foto abaixo mostra uma das muitas lagunas de sal do Deserto de Atacama olhando para o céu e calmamente refletindo o céu noturno perto de São Pedro do Atacama, no Chile. Fragmentos cósmicos de poeira, nuvens de estrelas, e nebulosas da região central da Via Láctea, nascem no leste além de um horizonte repleto de vulcões. A foto final, mostrada acima é o resultado da junção de seis frames, que foram obtidos nas primeiras horas da manhã do dia 15 de Janeiro de 2018, os planetas Marte e Júpiter e a proximidade entre eles no céu se destacam nessa bela imagem. Perto da eclíptica, os planetas brilhantes estão imersos na banda visível da Luz Zodiacal do Sistema Solar, que se estende para cima e para a esquerda a partir do centro galáctico. Acima do horizonte e ao sul, na parte direita da imagem, estão a Pequena e a Grande Nuvem de Magalhães, galáxias satélites da Via Láctea.

Fonte
🇬🇧 Laguna Starry Sky

Staring toward the heavens, one of the many lagunas in the Atacama Desert salt flat calmly reflects a starry night sky near San Pedro de Atacama, Chile, planet Earth. Cosmic rifts of dust, star clouds, and nebulae of the central Milky Way galaxy are rising in the east, beyond a volcanic horizon. Caught in the six frame panorama serenely recorded in the early morning hours of January 15, planets Jupiter and Mars are close. Near the ecliptic, the bright planets are immersed in the Solar System's visible band of Zodiacal light extending up and left from the galactic center. Above the horizon to the south (right) are the Large and Small clouds of Magellan, satellite galaxies of the Milky Way.

Source
🌗🌟🔭═❖🌍❖═🔭🌟🌗
🇧🇷 NGC 7331 – Uma Gêmea Quase Idêntica da Via Láctea

Essa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA mostra uma galáxia espiral, conhecida como NGC 7331. Registrada pela primeira vez, pelo grande caçador de galáxias William Herschel, em 1784, a NGC 7331, está localizada a cerca de 45 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Pegasus. Ela se apresenta, parcialmente de lado, parcialmente de frente para nós, mostrando seus braços que giram como um redemoinho ao redor do centro brilhante.

A NGC 7331 é parecida em tamanho, em forma e em massa com a Via Láctea. Ela também tem uma taxa de formação de estrelas parecida, abriga um número similar de estrelas, possui um buraco negro supermassivo central e braços esprirais parecidos. A principal diferença entre a NGC 7331 e a Via Láctea, é que a NGC 7331, é uma galáxia espiral não barrada, ou seja, ela não tem um barra de estrelas, gás e poeira que corta seu núcleo, como acontece com a Via Láctea. Seu bulbo central também mostra um padrão de rotação pouco comum, girando na direção oposta do seu próprio disco galáctico.

Leia mais AQUI
🇬🇧 Twins with differences

This NASA/ESA Hubble Space Telescope image shows a spiral galaxy known as NGC 7331. First spotted by the prolific galaxy hunter William Herschel in 1784, NGC 7331 is located about 45 million light-years away in the constellation of Pegasus (The Winged Horse). Facing us partially edge-on, the galaxy showcases it’s beautiful arms which swirl like a whirlpool around its bright central region.

NGC 7331 is similar in size, shape, and mass to the Milky Way. It also has a comparable star formation rate, hosts a similar number of stars, has a central supermassive black hole and comparable spiral arms. The primary difference between our galaxies is that NGC 7331 is an unbarred spiral galaxy — it lacks a “bar” of stars, gas and dust cutting through its nucleus, as we see in the Milky Way. Its central bulge also displays a quirky and unusual rotation pattern, spinning in the opposite direction to the galactic disc itself.

Read More HERE
🌗🌟🔭═❖🌍❖═🔭🌟🌗
🇧🇷 Superlua, Lua Azul e Lua de Sangue acontecem ao mesmo tempo hoje

Nesta quarta-feira (31/01), quem quem olhar para o céu de alguns pontos do planeta poderão ver ao mesmo tempo um fenômeno raro envolvendo o satélite da Terra. A conjunção astronômica será das chamadas Superlua, Lua Azul e Lua de Sangue, a última acontece devido um eclipse lunar total.

A Lua azul é quando ocorre duas luas cheias no mesmo mês. Apesar do nome, não a alteração na cor ou no brilho do nosso satélite.
A a Lua de sangue ocorre durante um durante um eclipse lunar total, quando a sombra da Terra se projeta sobre a Lua, a consequência do fenômeno é que o satélite adquire por certo tempo a cor avermelhada.

Fonte