Neste dia, em 1913, nascia Rosa Parks, ícone da luta antirracista e anticapitalista nos EUA. Mais do que uma figura simbólica, Parks era uma militante comprometida com a justiça social. Sua recusa em ceder o assento no ônibus, em 1955, não foi um ato isolado, mas parte de uma estratégia coletiva de enfrentamento ao sistema segregacionista, articulado organizações negras, militantes socialistas e organizações sindicais.
O Boicote aos Ônibus de Montgomery, que durou mais de um ano, só venceu graças à mobilização massiva da comunidade negra trabalhadora, que sustentou a resistência com caronas solidárias, doações e greves. Rosa Parks, assim como Claudette Colvin e outras militantes, entendia que a segregação racial era indissociável da exploração de classe. Sua luta não era por "igualdade" abstrata, mas por transformação radical: contra um Estado que oprimia corpos negros e um capitalismo que lucrava com sua exclusão.
Rosa nos ensina que a mudança não surge de gestos individuais ou da "tolerância" dos opressores, mas da consciência coletiva e da ação organizada das ruas.
"As pessoas sempre dizem que eu não desisti do meu lugar porque estava cansada, mas isso não é verdade. Não, o meu único cansaço era estar cansada de ceder."
#RosaParks
O Boicote aos Ônibus de Montgomery, que durou mais de um ano, só venceu graças à mobilização massiva da comunidade negra trabalhadora, que sustentou a resistência com caronas solidárias, doações e greves. Rosa Parks, assim como Claudette Colvin e outras militantes, entendia que a segregação racial era indissociável da exploração de classe. Sua luta não era por "igualdade" abstrata, mas por transformação radical: contra um Estado que oprimia corpos negros e um capitalismo que lucrava com sua exclusão.
Rosa nos ensina que a mudança não surge de gestos individuais ou da "tolerância" dos opressores, mas da consciência coletiva e da ação organizada das ruas.
"As pessoas sempre dizem que eu não desisti do meu lugar porque estava cansada, mas isso não é verdade. Não, o meu único cansaço era estar cansada de ceder."
#RosaParks
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Neste dia, em 1944, nascia Henrique de Souza Filho, o Henfil, cartunista, quadrinista, jornalista e escritor brasileiro cuja trajetória se confunde com a luta por justiça social, democracia e emancipação popular. Mineiro de Ribeirão das Neves, Henfil faria 81 anos hoje, mas seu legado permanece vivo nas trincheiras da arte revolucionária e na memória de quem luta.
Com traços afiados e humor ácido, Henfil desenhou o Brasil das contradições: dos porões da ditadura à fome nas periferias, da hipocrisia das elites ao sangue derramado nos campos. Seus personagens — como os Fradinhos Bacilão e Cumprido, a Graúna e o Bode Orelana — não eram apenas caricaturas, mas denúncias políticas. Cada tira, cada charge, era um golpe contra a censura, um grito por Diretas Já e um manifesto anticapitalista. Ligado à esquerda radical, Henfil não temia nomear inimigos: denunciava a opressão de classe, o imperialismo estadunidense e a cumplicidade de governos com a violência do latifúndio.
Henfil foi um militante da utopia, não riscou apenas papéis, mas sim a história. Integrou o Pasquim, enfrentou a perseguição da repressão, apoiou as Ligas Camponesas e, até seu último suspiro, em 1988, recusou-se a calar. Morreu vítima da AIDS, em um país que negligenciava os doentes como negligencia os pobres. Sua morte, como sua vida, ecoa a urgência de combater não apenas o vírus, mas estruturas de exclusão e exploração.
"Viver é uma tarefa urgente, porque amanhã é uma coisa que não dá pra pensar, não dá pra fazer planos, hoje é urgente, amanhã é a morte, ontem, graças a Deus, teve ontem!"
Henfil, presente!
Com traços afiados e humor ácido, Henfil desenhou o Brasil das contradições: dos porões da ditadura à fome nas periferias, da hipocrisia das elites ao sangue derramado nos campos. Seus personagens — como os Fradinhos Bacilão e Cumprido, a Graúna e o Bode Orelana — não eram apenas caricaturas, mas denúncias políticas. Cada tira, cada charge, era um golpe contra a censura, um grito por Diretas Já e um manifesto anticapitalista. Ligado à esquerda radical, Henfil não temia nomear inimigos: denunciava a opressão de classe, o imperialismo estadunidense e a cumplicidade de governos com a violência do latifúndio.
Henfil foi um militante da utopia, não riscou apenas papéis, mas sim a história. Integrou o Pasquim, enfrentou a perseguição da repressão, apoiou as Ligas Camponesas e, até seu último suspiro, em 1988, recusou-se a calar. Morreu vítima da AIDS, em um país que negligenciava os doentes como negligencia os pobres. Sua morte, como sua vida, ecoa a urgência de combater não apenas o vírus, mas estruturas de exclusão e exploração.
"Viver é uma tarefa urgente, porque amanhã é uma coisa que não dá pra pensar, não dá pra fazer planos, hoje é urgente, amanhã é a morte, ontem, graças a Deus, teve ontem!"
Henfil, presente!
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#Artigo Milton Temer
"Vem nos impor apoio incondicional a um governo que marcha célere para um social-liberalismo, num transformismo regressivo incessante, em nome de um anódino combate à ameaça fascista."
Leia: https://contrapoder.net/artigo/a-crise-do-psol
"Vem nos impor apoio incondicional a um governo que marcha célere para um social-liberalismo, num transformismo regressivo incessante, em nome de um anódino combate à ameaça fascista."
Leia: https://contrapoder.net/artigo/a-crise-do-psol
Contrapoder
A crise do PSOL - Contrapoder
ou Atualização de Programa para eludir balanço inadiável de tarefas recentes Por Milton Temer, em 31/01/24 ESTÁ EM GESTAÇÃO NO PSOL um processo de revisão
Neste dia, em 1932, nascia em Havana Camilo Cienfuegos, filho de uma costureira e de um alfaiate anarquista. A Cuba pré-revolucionária, marcada pelo imperialismo e pela desigualdade, roubou-lhe o sonho de ser escultor, obrigando-o a trabalhar desde jovem para sobreviver. Nos anos 1950, migrou aos EUA, onde testemunhou a exploração dos migrantes e fortaleceu sua revolta anticapitalista.
Encontrou Fidel Castro em 1955, integrando-se ao grupo que preparava a expedição do Granma. Com coragem estratégica e carisma popular, tornou-se um dos líderes militares mais queridos da Revolução. Sua atuação em batalhas como Yaguajay e Santa Clara foi decisiva, sempre ao lado dos soldados, recusando hierarquias. Após 1959, assumiu a chefia do Exército Rebelde e defendeu a Reforma Agrária com mão firme, combatendo traições e articulando justiça social.
Morreu aos 27 anos, em um acidente aéreo, mas seu legado resiste: “Vas bien, Fidel” sintetiza sua lealdade ao projeto socialista. Hoje, seu chapéu alado e sorriso estão estampados em murais e bandeiras, lembrando que a verdadeira liderança emerge das lutas coletivas. Camilo não foi um herói por acaso — foi fruto de um povo que o escolheu para simbolizar esperança e o socialismo.
#CamiloCienfuegos
#CamiloVive
Encontrou Fidel Castro em 1955, integrando-se ao grupo que preparava a expedição do Granma. Com coragem estratégica e carisma popular, tornou-se um dos líderes militares mais queridos da Revolução. Sua atuação em batalhas como Yaguajay e Santa Clara foi decisiva, sempre ao lado dos soldados, recusando hierarquias. Após 1959, assumiu a chefia do Exército Rebelde e defendeu a Reforma Agrária com mão firme, combatendo traições e articulando justiça social.
Morreu aos 27 anos, em um acidente aéreo, mas seu legado resiste: “Vas bien, Fidel” sintetiza sua lealdade ao projeto socialista. Hoje, seu chapéu alado e sorriso estão estampados em murais e bandeiras, lembrando que a verdadeira liderança emerge das lutas coletivas. Camilo não foi um herói por acaso — foi fruto de um povo que o escolheu para simbolizar esperança e o socialismo.
#CamiloCienfuegos
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DIA DO PIX DO CONTRAPODER
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Neste dia, em 1898, em Augsburg, Alemanha, nasceu Bertolt Brecht. Brescht emergiu de um mundo em ebulição. Filho de uma burguesia industrial, cedo rejeitou os valores de sua classe, trocando o conforto pelo luta política. A carnificina da Primeira Guerra Mundial, testemunhada como enfermeiro, moldou sua visão: a arte não poderia ser mero entretenimento, mas arma de transformação. Estudou Marx, abraçou o materialismo dialético e tornou-se um dos pilares do teatro épico, gênero que desnudava as contradições do capitalismo com ironia cortante e poesia insurgente.
Exilado em 1933, perseguido pelos nazistas, Brecht percorreu Europa e EUA como um “homem sem pátria”, mas jamais sem causa. Escreveu obras-primas como “Mãe Coragem e Seus Filhos” e “A Vida de Galileu”, onde questionava a neutralidade da ciência e a ética em tempos de barbárie. Seu teatro não queria plateias passivas: o efeito de distanciamento quebrava a ilusão cênica para provocar a reflexão crítica. “Não aceitem o mundo como ele é!”, bradava. Após a guerra, fundou o Berliner Ensemble na Alemanha Oriental, defendendo uma cultura socialista que não se vendesse ao pragmatismo nem ao dogmatismo.
Brecht morreu em 1956, mas a potência de seus versos e ideias permanece. “Nada deve parecer impossível de mudar” resume seu legado: a arte revolucionária não decora a realidade — incendeia-a.
Honrar Brecht é manter viva a chama da rebeldia que transforma palcos em trincheiras e espectadores em combatentes.
"Nada deve parecer impossível de mudar"
Exilado em 1933, perseguido pelos nazistas, Brecht percorreu Europa e EUA como um “homem sem pátria”, mas jamais sem causa. Escreveu obras-primas como “Mãe Coragem e Seus Filhos” e “A Vida de Galileu”, onde questionava a neutralidade da ciência e a ética em tempos de barbárie. Seu teatro não queria plateias passivas: o efeito de distanciamento quebrava a ilusão cênica para provocar a reflexão crítica. “Não aceitem o mundo como ele é!”, bradava. Após a guerra, fundou o Berliner Ensemble na Alemanha Oriental, defendendo uma cultura socialista que não se vendesse ao pragmatismo nem ao dogmatismo.
Brecht morreu em 1956, mas a potência de seus versos e ideias permanece. “Nada deve parecer impossível de mudar” resume seu legado: a arte revolucionária não decora a realidade — incendeia-a.
Honrar Brecht é manter viva a chama da rebeldia que transforma palcos em trincheiras e espectadores em combatentes.
"Nada deve parecer impossível de mudar"
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#Coluna Silvia Adoue
"Lembrei de Egídio porque perdemos um outro companheiro guardião das sementes: Valdir do Nascimento de Jesus, que invasores mataram na “Comuna Olga Benário”, onde Valdir vivia, na noite de 10 de janeiro. Mataram também Gleison Barbosa de Carvalho e feriram 3 assentadas e 3 assentados que, com eles, faziam vigília para enfrentar as ameaças de invasão do assentamento."
Leia: https://contrapoder.net/colunas/egidio-valdir-e-todos-os-guardioes-das-sementes/
"Lembrei de Egídio porque perdemos um outro companheiro guardião das sementes: Valdir do Nascimento de Jesus, que invasores mataram na “Comuna Olga Benário”, onde Valdir vivia, na noite de 10 de janeiro. Mataram também Gleison Barbosa de Carvalho e feriram 3 assentadas e 3 assentados que, com eles, faziam vigília para enfrentar as ameaças de invasão do assentamento."
Leia: https://contrapoder.net/colunas/egidio-valdir-e-todos-os-guardioes-das-sementes/
Contrapoder
Egídio, Valdir e todos os guardiões das sementes - Contrapoder
Há pessoas que se antecipam, sem muito alarde, sem muita explicação… Um deles era Egídio. Em uma ocasião o encontrei num aeroporto. Ele ia para
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Neste dia, em 13 de fevereiro de 1925, nasceu em Sapé (PB) Elizabeth Teixeira: a camponesa que virou símbolo da luta pela terra.
Filha de pequenos proprietários, enfrentou o racismo ao casar-se com João Pedro Teixeira, trabalhador rural e negro, líder das Ligas Camponesas. Juntos, desafiaram o latifúndio na Paraíba, organizando trabalhadores sem terra em defesa da reforma agrária. Em 1962, após o assassinato de João Pedro por pistoleiros a mando dos grandes proprietários, Elizabeth assumiu a liderança das Ligas, enfrentando prisões, ameaças e a dor de ver sua filha Marluce, desesperada, tirar a própria vida ao acreditar que a mãe também fora morta.
Com o golpe militar de 1964, a perseguição se tornou insuportável: Elizabeth entrou na clandestinidade, adotou o nome Marta Maria Costa e refugiou-se no Rio Grande do Norte. Por 17 anos, viveu sob falsa identidade, até ser reencontrada em 1981 pelo cineasta Eduardo Coutinho, que retomou as filmagens de “Cabra Marcado para Morrer” — documentário que expôs ao mundo a brutalidade contra os camponeses e a força inquebrantável de Elizabeth.
Viva Elizabeth Teixeira!
Que seu centenário fortaleça a rebeldia de quem luta por um Brasil sem latifúndio, sem fome e sem exploração!
"Enquanto houver a fome e a miséria atingindo a classe trabalhadora, tem que haver luta dos camponeses, dos operários, das mulheres, dos estudantes e de todos aqueles que são oprimidos e explorados"
Filha de pequenos proprietários, enfrentou o racismo ao casar-se com João Pedro Teixeira, trabalhador rural e negro, líder das Ligas Camponesas. Juntos, desafiaram o latifúndio na Paraíba, organizando trabalhadores sem terra em defesa da reforma agrária. Em 1962, após o assassinato de João Pedro por pistoleiros a mando dos grandes proprietários, Elizabeth assumiu a liderança das Ligas, enfrentando prisões, ameaças e a dor de ver sua filha Marluce, desesperada, tirar a própria vida ao acreditar que a mãe também fora morta.
Com o golpe militar de 1964, a perseguição se tornou insuportável: Elizabeth entrou na clandestinidade, adotou o nome Marta Maria Costa e refugiou-se no Rio Grande do Norte. Por 17 anos, viveu sob falsa identidade, até ser reencontrada em 1981 pelo cineasta Eduardo Coutinho, que retomou as filmagens de “Cabra Marcado para Morrer” — documentário que expôs ao mundo a brutalidade contra os camponeses e a força inquebrantável de Elizabeth.
Viva Elizabeth Teixeira!
Que seu centenário fortaleça a rebeldia de quem luta por um Brasil sem latifúndio, sem fome e sem exploração!
"Enquanto houver a fome e a miséria atingindo a classe trabalhadora, tem que haver luta dos camponeses, dos operários, das mulheres, dos estudantes e de todos aqueles que são oprimidos e explorados"
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#Coluna Michel Goulart da Silva
"O Partido dos Trabalhadores (PT) foi construindo a partir de importantes lutas dos trabalhadores no final da década de 1970. Em sua fundação, o PT era o símbolo da independência de classe dos trabalhadores, ainda que marcado por contradições."
Leia: https://contrapoder.net/colunas/os-45-anos-do-pt/
"O Partido dos Trabalhadores (PT) foi construindo a partir de importantes lutas dos trabalhadores no final da década de 1970. Em sua fundação, o PT era o símbolo da independência de classe dos trabalhadores, ainda que marcado por contradições."
Leia: https://contrapoder.net/colunas/os-45-anos-do-pt/
Contrapoder
Os 45 anos do PT - Contrapoder
O Partido dos Trabalhadores (PT) foi construindo a partir de importantes lutas dos trabalhadores no final da década de 1970. Em sua fundação, o PT
#Coluna Mario Maestri:
"A China é, sim, capitalista, e pra lá de imperialista. Sua realidade nacional e ação internacional não deixam lugar a dúvidas. Para aqueles, é claro, que não se negam a reconhecer a realidade gritante. Apesar disto, comunicadores, intelectuais e assemelhados, que se dizem de esquerda e mesmo marxistas, defendem apaixonadamente que a República Popular da China seria socialista, em sabor chinês, e que jamais foi imperialista. Seria o novo socialismo do século 21."
Leia: https://contrapoder.net/colunas/a-china-e-sim-capitalista-e-imperialista/
"A China é, sim, capitalista, e pra lá de imperialista. Sua realidade nacional e ação internacional não deixam lugar a dúvidas. Para aqueles, é claro, que não se negam a reconhecer a realidade gritante. Apesar disto, comunicadores, intelectuais e assemelhados, que se dizem de esquerda e mesmo marxistas, defendem apaixonadamente que a República Popular da China seria socialista, em sabor chinês, e que jamais foi imperialista. Seria o novo socialismo do século 21."
Leia: https://contrapoder.net/colunas/a-china-e-sim-capitalista-e-imperialista/
Contrapoder
A China é, Sim, Capitalista e Imperialista - Contrapoder
I. China: o Socialismo do Século XXI? A China é, sim, capitalista, e pra lá de imperialista. Sua realidade nacional e ação internacional não deixam
#Artigo Bifo
"Democracia liberal colapsa. Nos EUA e Europa, coração do colonialismo, demência senil da oligarquia branca quer liquidar a política e levar o planeta à catástrofe. A resistência, agora, é multiplicar pontos de refúgio, sob a ética da frugalidade."
Leia: https://contrapoder.net/artigo/para-sobreviver-a-avalanche/
"Democracia liberal colapsa. Nos EUA e Europa, coração do colonialismo, demência senil da oligarquia branca quer liquidar a política e levar o planeta à catástrofe. A resistência, agora, é multiplicar pontos de refúgio, sob a ética da frugalidade."
Leia: https://contrapoder.net/artigo/para-sobreviver-a-avalanche/
Contrapoder
Para sobreviver à avalanche - Contrapoder
Democracia liberal colapsa. Nos EUA e Europa, coração do colonialismo, demência senil da oligarquia branca quer liquidar a política e levar o planeta à catástrofe.
Assista agora: https://youtu.be/ZekqNJg58uM
O documentário traz uma análise crítica sobre os impactos da Reforma do Ensino Médio de 2017, destacando como ela tem intensificado as desigualdades educacionais no Brasil, especialmente para os jovens das camadas mais pobres e periféricas. Com depoimentos de estudantes, professores e especialistas renomados, como Gaudêncio Frigotto (UERJ), Daniel Cara (USP), Rodrigo Pereira (UFBA) e Marise Ramos (UERJ), o filme expõe as contradições da reforma e os desafios enfrentados pela educação pública.
Além da análise, o documentário também faz um forte chamado à resistência. Na Bahia, o Programa (IN)FORMA propôs o PL 25.595/2024, um projeto de lei que visa reverter os danos causados pela reforma, ampliando a carga horária da formação geral básica e valorizando disciplinas fundamentais como Filosofia, Sociologia e Artes.
O documentário é uma produção do Programa de Extensão (IN)FORMA, um coletivo da Faculdade de Educação da UFBA que atua com comunicação popular e divulgação científica crítica sobre as políticas educacionais contemporâneas. O programa também se dedica a ampliar o debate público sobre a educação no Brasil, promovendo ações em escolas e comunidades, além de criar materiais que gerem discussões sobre o futuro da educação pública no país.
O documentário traz uma análise crítica sobre os impactos da Reforma do Ensino Médio de 2017, destacando como ela tem intensificado as desigualdades educacionais no Brasil, especialmente para os jovens das camadas mais pobres e periféricas. Com depoimentos de estudantes, professores e especialistas renomados, como Gaudêncio Frigotto (UERJ), Daniel Cara (USP), Rodrigo Pereira (UFBA) e Marise Ramos (UERJ), o filme expõe as contradições da reforma e os desafios enfrentados pela educação pública.
Além da análise, o documentário também faz um forte chamado à resistência. Na Bahia, o Programa (IN)FORMA propôs o PL 25.595/2024, um projeto de lei que visa reverter os danos causados pela reforma, ampliando a carga horária da formação geral básica e valorizando disciplinas fundamentais como Filosofia, Sociologia e Artes.
O documentário é uma produção do Programa de Extensão (IN)FORMA, um coletivo da Faculdade de Educação da UFBA que atua com comunicação popular e divulgação científica crítica sobre as políticas educacionais contemporâneas. O programa também se dedica a ampliar o debate público sobre a educação no Brasil, promovendo ações em escolas e comunidades, além de criar materiais que gerem discussões sobre o futuro da educação pública no país.
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NOVO ENSINO MÉDIO: APROFUNDANDO DESIGUALDADES - (IN)FORMA.doc
O Novo Ensino Médio aprofunda Desigualdades. O documentário "Novo Ensino Médio: Aprofundando Desigualdades", produzido pelo Programa de Extensão (IN)FORMA: Coletivo de Comunicação Popular e Divulgação Científica em Educação da UFBA ( @informacoletivo )…