Recordando mais uma clássica série dos anos 60!

O BESOURO VERDE (The Green Hornet)

https://classicosnatv.blogspot.com/2023/06/o-besouro-verde-1966.html

📚 🇯🇵 Aspectos culturais, históricos e sociais do Japão, pelas lentes do entretenimento. ⚡️

- Compre aqui

https://youtu.be/Py84sXV42wY?si=7Bsb1VrbLD3gvODI

🔴 Lobo Solitário

- Um dos maiores clássicos do mangá:

https://www.blogsushipop.com/post/lobo-solitario

🔴 Novo Lobo Solitário

- A continuação oficial, que surgiu graças ao jogador Ronaldo, na Copa de 2002.

https://www.blogsushipop.com/post/novo-lobo-solitario

🇯🇵 Trabalho com o estudo, análise e divulgação da cultura pop japonesa em diversas frentes, há décadas. Vejo a cultura pop como reflexo histórico e social do povo que a produziu, e sempre busquei trazer conhecimento. Também sempre divulguei autores e obras interessantes, com valores com os quais me identifico.

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🔴 Uma das músicas mais legais e representativas do Citypop:

https://www.blogsushipop.com/post/stay-with-me

Recordando um clássico da literatura e desenhos animados:

RUPERT - O URSO

http://classicosnatv.blogspot.com/2022/12/rupert-um-classico-dos-livros-e.html

🔴 Review: Mangaká da Favela

- Um mangá autêntico, ambientado no Brasil.

https://www.blogsushipop.com/post/mangaka-da-favela

De acordo com a análise do serviço que hospeda o Sushi POP, apesar de mais de 300 pessoas terem visto a divulgação postada aqui, menos de 30 pessoas clicaram no link. Destes, a média de tempo de leitura foi de alguns segundos. Ou seja, apenas abriram e fecharam o post, pois até agora absolutamente ninguém leu o texto do review. O grande flop do site, e isso pode indicar que esse mangá não está indo bem por aqui, apesar de já ter visto muita gente divulgando e analisando. Será que só interessou mesmo a críticos e estudiosos do tema?

Interesse zero via Telegram, o que é bastante incomum de acontecer. Sempre disse que o Telegram dava bom retorno, mas acho que é o tema que causou desinteresse. É uma pena, pois "Mangaká da Favela" é realmente interessante, a despeito de algumas questões que pontuei no review.

- Sobre o desinteresse de muitos com "Mangaká da Favela", o leitor Fabrício comentou algo muito interessante comigo, que compartilho abaixo:

Creio que esse desinteresse é mais uma expressão de desânimo do que o mangá ser ou não interessante. Já temos obras (de diversos níveis de qualidade, maioria horrorosa) nacionais tratando desses temas - aliás, basicamente todo o cenário é essa coisa de favela, polícia corrupta, etc.

As pessoas querem escapismo. Querem sair "de casa". Querem desde enfrentar monstros espaciais ou piratas (shounen de luta - Dragon Ball, One Piece) até até virar um semideus e conquistar uma waifu meio lobo fofa (isekai, romance - Lv2 kara Chīto datta Moto Yūsha Kōho no Mattari Isekai Raifu). E daí tem as diferentes histórias e gêneros diferentes.

Algumas obras maravilhosas (como Violet Evergarden, por exemplo), outras boas, outras ainda gostosas e esquecíveis.

Ver histórias de traficantes e policiais corruptos em São Paulo ou Rio de Janeiro entendo que é repetir na ficção a experiência real com algum tempero diferente. É colocar azeite extra-virgem no ovo frito quando o que se quer é um prato mais exótico. (Fabrício)

- Concordo bastante. Como eu não sou consumidor de histórias sobre crime e tráfico em comunidades, não identifiquei que uma parte considerável do público está farta de ver o Brasil sendo retratado assim. Um bom mangá, mas sobre um tema realmente saturado por aqui. Para o japonês, certamente tem um apelo exótico. Seria o mesmo efeito que teria um mangá sobre o regime militar brasileiro, carregado daquela militância esquerdista a qual estamos acostumados e que agrada tanto a mídia em geral (especialmente atores e jornalistas).

Eis um lugar que eu gostaria de conhecer:

https://www.saladejustica-br.com.br/2025/01/conheca-o-museu-de-figuras-kaiyodo.html
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Recordando a clássica série produzida e apresentada por Shelley Duvall, exibida nos anos 90 pela TV Cultura:

TEATRO DOS CONTOS DE FADAS (1982)

https://classicosnatv.blogspot.com/2023/09/teatro-dos-contos-de-fadas-1982.html

Teve femimi defendendo esse negócio de “bebe reborn” sob a alegação de que homens colecionam bonecos e carrinhos e ninguém fala nada, logo criticar mulher que tem bebê reborn é “machismo”.

Pois bem, nunca vi homem nenhum pedir na justiça direitos ao seu action figure do Naruto, nem levar sua miniatura de Mustang numa oficina mecânica. Ademais, esses homens são sim muito criticados pelos seus hobbies e sabe quem critica eles? As mulheres, que consideram tais coisas “infantis”.

Tá, eu sei que é cortina de fumaça pra ofuscar o rombo do INSS, mas é interessante fazer essa distinção de que carrinhos e bonecos para os homens são apenas hobby, bebê reborn pra mulher é muleta emocional e por isso todo mundo termina obrigado a entrar na “brincadeira” caso ela queira licença maternidade para cuidar da boneca.

🔥 Começou a campanha de financiamento coletivo da revista especial HERÓI 30 ANOS:

https://www.catarse.me/revistaheroi