Estamos conversando com a [showrunner] Lauren [LeFranc] sobre fazer outra temporada de “Pinguim”. Essa foi uma experiência especial. Eu me sinto muito sortudo. Esses personagens não me pertencem; eles pertencem ao mundo. Tudo se resume a saber se você pode abordá-los de uma forma que expresse algo pessoal.

Estamos abraçando toda a mitologia do Superman. Ele tem amigos que são outros super-heróis. Ele tem pessoas com quem não se dá tão bem que são outros super-heróis. Ele tem muitas das coisas que amamos dos quadrinhos do Superman que não conseguimos ver tanto na mídia filmada, e definitivamente não conseguimos ver de uma maneira fundamentada, que é o que espero que tenhamos criado.

Eu acredito na bondade dos seres humanos, e acredito que a maioria das pessoas neste país, apesar de suas crenças ideológicas, sua política, está fazendo o melhor para sobreviver e ser boas pessoas - apesar do que possa parecer para o outro lado, não importa o que esse outro lado possa ser. Este filme é sobre isso. É sobre a bondade básica dos seres humanos, e que pode ser visto como não legal e sob cerco [por] algumas das vozes mais escuras são algumas das vozes mais altas.

Eu sempre vi as pessoas como as melhores versões de si mesmas — eu não penso de uma maneira terrivelmente ingênua. Muitas pessoas consideram o Superman um personagem ingênuo, e é realmente apenas uma cegueira para as pequenas imperfeições e as pequenas coisas bobas com as quais somos pegos como pessoas. Eu costumo sentir falta deles, e acho que o Superman sente falta deles, e é isso que o mantém firme e determinado a olhar para o bem e o esperançoso.