Todos os custos extra época, ou seja, que tivemos antes, são despesas e custos negativos que nós já temos, quase como se fosse feito um empréstimo.
Esse valor é um investimento na esperança de ganharmos um valor que compense tudo isto.
É por isso, que quando começamos uma atividade como treinador/scout, antes de ganharmos o 1º ordenado, estamos com a conta muuuuuito negativa.
O primeiro ordenado, começa a diminuir a conta negativa.
Agora imagina, que não tens lucro ao final do mês, ou que tens um valor baixo de lucro. Isso quer dizer que, o que estás a ganhar não está a fazer aumentar a tua "barra BRANCA", o teu lucro, porque ao que tu ganhas, precisas de retirar todas as despesas que já tiveste.
Se o "dono" da loja, gastou 10.000 euros para ter todos aquele produtos, e se ganha de LUCRO por mês 100 euros, ele vai demorar 100 meses para pagar essas despesas e, começar verdadeiramente a ter lucro.
Se o treinador/scout gastou 1.000 euros (num curso apenas, fora tudo o resto que é o seu stock) e tem 10 de lucro/ mês, vai demorar 100 meses (8.333 anos) para pagar esse custo, e começar a ter lucro.
Imagina se está de borla ou em estágio!
Quando um treinador tem a noção disto, ele fica mais disponível para entender que precisa de ganhar mais.
Que precisa de técnicas de negociação que o ajudem a ganhar mais, mesmo que na formação ou no distrital, enquanto percorre o caminho para ser profissional.
A negociação é um dos 7 passos que falo na aula, onde mostro como podes obter propostas de clubes todas as épocas.
Seja para clubes profissionais ou formação e distrital.
Se não fazes os 7 passos, a tua atividade de treinador terá dificuldade em gerar lucro ou, de melhorar e de subir de nível em cada época.
Assiste à aula gratuita e sem registo e, não deixes passar isto.
Clica em treinadorpro.com para assistir à aula.
Fica acordado.
Abraço.
Carlos MSilva
Esse valor é um investimento na esperança de ganharmos um valor que compense tudo isto.
É por isso, que quando começamos uma atividade como treinador/scout, antes de ganharmos o 1º ordenado, estamos com a conta muuuuuito negativa.
O primeiro ordenado, começa a diminuir a conta negativa.
Agora imagina, que não tens lucro ao final do mês, ou que tens um valor baixo de lucro. Isso quer dizer que, o que estás a ganhar não está a fazer aumentar a tua "barra BRANCA", o teu lucro, porque ao que tu ganhas, precisas de retirar todas as despesas que já tiveste.
Se o "dono" da loja, gastou 10.000 euros para ter todos aquele produtos, e se ganha de LUCRO por mês 100 euros, ele vai demorar 100 meses para pagar essas despesas e, começar verdadeiramente a ter lucro.
Se o treinador/scout gastou 1.000 euros (num curso apenas, fora tudo o resto que é o seu stock) e tem 10 de lucro/ mês, vai demorar 100 meses (8.333 anos) para pagar esse custo, e começar a ter lucro.
Imagina se está de borla ou em estágio!
Quando um treinador tem a noção disto, ele fica mais disponível para entender que precisa de ganhar mais.
Que precisa de técnicas de negociação que o ajudem a ganhar mais, mesmo que na formação ou no distrital, enquanto percorre o caminho para ser profissional.
A negociação é um dos 7 passos que falo na aula, onde mostro como podes obter propostas de clubes todas as épocas.
Seja para clubes profissionais ou formação e distrital.
Se não fazes os 7 passos, a tua atividade de treinador terá dificuldade em gerar lucro ou, de melhorar e de subir de nível em cada época.
Assiste à aula gratuita e sem registo e, não deixes passar isto.
Clica em treinadorpro.com para assistir à aula.
Fica acordado.
Abraço.
Carlos MSilva
ler texto acima primeiro ☝️☝️☝️
Imagina que ele colocava as pedras na horizontal, nunca empilhava, isso direcionava-o para outro lado, até quem sabe para um precipício que existisse do lado esquerdo da imagem.
O que quero dizer com isto?
É que ele sabe ONDE está o SUCESSO. Ele sabe como falhar para lá chegar.
É diferente de continuar a falhar sem uma direção.
Se eu tenho uma meta, sei onde quero chegar, mas durante o caminho, estou a regular os meus erros para voltar a estar no caminho certo, a falha leva-nos para o sítio certo.
Mas, e se eu não sei como lá chegar?
E se eu quero ser treinador e coloco uma pedra em qualquer lugar na horizontal, sem saber que as tenho de empilhar?
É preciso saber ONDE mas também, COMO receber propostas para ter um contrato assinado.
Se eu sei como, e enquanto estou no percurso, falho, porque não sei bem contatar, não sem bem o que dizer nas reuniões com o diretor, não sem bem o que apresentar na reunião, não sei bem como influenciá-lo, não sei bem como angariar o seu contato, não sem bem como mostrar os meus resultados ou recolher resultados, não sei bem algum destes pontos e falho, então essa falha está a ajudar-me a entender o que tenho de mudar para chegar ao sucesso.
MAS, reforço! É preciso saber ONDE E COMO lá chegar, para que as minhas aprendizagens, mudanças durante o caminho me proporcionem uma acumulação de experiência que futuramente, sei que me levam à concretização do resultado final = um CONTRATO ASSINADO NUM CLUBE.
Para aprender como percorrer esse caminho e como definir qual o clube onde queres chegar, convido-te a assistir à aula 7PASSOS para ASSINAR UM CONTRATO. É gratuita e é só entrar em TreinadorPRO.com ou clicar no link da bio.
Abraço e Boas Aprendizagens.
Mentor Carlos MSilva
Imagina que ele colocava as pedras na horizontal, nunca empilhava, isso direcionava-o para outro lado, até quem sabe para um precipício que existisse do lado esquerdo da imagem.
O que quero dizer com isto?
É que ele sabe ONDE está o SUCESSO. Ele sabe como falhar para lá chegar.
É diferente de continuar a falhar sem uma direção.
Se eu tenho uma meta, sei onde quero chegar, mas durante o caminho, estou a regular os meus erros para voltar a estar no caminho certo, a falha leva-nos para o sítio certo.
Mas, e se eu não sei como lá chegar?
E se eu quero ser treinador e coloco uma pedra em qualquer lugar na horizontal, sem saber que as tenho de empilhar?
É preciso saber ONDE mas também, COMO receber propostas para ter um contrato assinado.
Se eu sei como, e enquanto estou no percurso, falho, porque não sei bem contatar, não sem bem o que dizer nas reuniões com o diretor, não sem bem o que apresentar na reunião, não sei bem como influenciá-lo, não sei bem como angariar o seu contato, não sem bem como mostrar os meus resultados ou recolher resultados, não sei bem algum destes pontos e falho, então essa falha está a ajudar-me a entender o que tenho de mudar para chegar ao sucesso.
MAS, reforço! É preciso saber ONDE E COMO lá chegar, para que as minhas aprendizagens, mudanças durante o caminho me proporcionem uma acumulação de experiência que futuramente, sei que me levam à concretização do resultado final = um CONTRATO ASSINADO NUM CLUBE.
Para aprender como percorrer esse caminho e como definir qual o clube onde queres chegar, convido-te a assistir à aula 7PASSOS para ASSINAR UM CONTRATO. É gratuita e é só entrar em TreinadorPRO.com ou clicar no link da bio.
Abraço e Boas Aprendizagens.
Mentor Carlos MSilva
Recebi uma pergunta sobre ABEL FERREIRA. Carlos, o que achas que está a acontecer no Brasil com estas lutas sociais entre ABEL FERREIRA e o SISTEMA de Futebol BRASILEIRO? Abel foi um pouco arrogante nas conferências de imprensa e tem tido algumas guerras pós-jogos.
Para isso basta ver a última entrevista no pós-jogo do internacional x palmeiras (https://www.youtube.com/watch?v=U-KldciVm_A)
Tudo o que ele disse pode ser entendido como "verdade", mas precisava de mostrar fatos e estatísticas para comprovar.
Mourinho já teve essa forma de estar mas levava um papel com números. Ele está a assumir uma postura mais de confiança extrema que pode ser vista como arrogante, como faz mourinho, e por isso, está a começar a ter o mesmo problema de mourinho, que: » se não ganha é muito criticado.
Guardiola não foi criticado ainda, apesar de às vezes ter a mesma postura (quando perde), porque quando perde, o clube dá-lhe mais condições, para ele ganhar.
7 anos para ganhar um liga dos campeões, a construir equipa todos os anos com reforços (quantos treinadores melhores que Guardiola nunca tiveram essa oportunidade? Que se não ganham à primeira, ou à segunda época, são despedidos?)
Já o Palmeiras, não é o clube que tem mais orçamento. O Abel, está com um objetivo de construção social, legado, entre muitas outras coisas no Brasil, e ele "queria" ser reconhecido por isso, mas esqueceu-se que:
» SE AFRICA E BRASIL, não têm boas condições de vida não é pelo seu potencial, é pela limitação causada nos seus governos, e quem governa o BRASIL e as entidades do futebol, perdem poder, quando ele tem competência. Se ele ganha por competência, o sistema perde controlo sobre quem consegue beneficiar.
Ele nunca deveria ter dado nas vistas, devia ganhar, calar-se e seguir em frente a fazer o trabalho dele. As vitorias dar-lhe-iam o sucesso.
No ano seguinte, ele teria os mesmos resultados ao ser prejudicado (4 empates que o colocaram a 10 pontos do Botafogo).
extra:
((((Veja na imagem as faltas de cada equipa só na primeira parte » 13 faltas e quase todas elas de transições ofensivas (e contra-ataques), o que impede o jogo de rolar, de aproveitar o adversário desorganizado e, de receber cartões amarelos ou vermelhos, por apanhá-los desprevenidos. Por acaso, o adversário falhou 2 oportunidades isoladas com o GR, e isso permitiu à equipa, marcar no final do jogo e ganhar. Pois os árbitros não podem controlam a eficácia dos adversários, apenas conduzir o jogo.))))
Mas como Abel quer dar nas vistas e mudar o sistema, ele entra em choque com os próprios brasileiros, porque não querem que ganhe a melhor equipa, querem ter a possibilidade de ganhar qualquer equipa, querem ser eles "a fazer pressão", para sentirem que têm controlo através das revoltas ou apoios que dão nos estádios.
"Quando tu ganhas pela competência porque retiras o foco dos teus jogadores daquilo que é externo" para ter o melhor desempenho possível, tu estás a tirar poder aos adeptos, tu estás a retirar o impacto da bancada.
Então, eu acho que ele nunca devia ter entrado na guerra do futebol do "BRASIL", devia ter entrado na guerra, de:
» ganhar + festejar + e educar os seus, (o seu público, os seus adeptos), que já são muitos!
E depois com ações fora do futebol, continuava a sua missão. Através do seu livro que já angariou 8 milhões, em que doou a sua parte para 3 instituições, e muitas outras ações.
Ele saiu da liga portuguesa (quando estava no BRAGA) pelo mesmo conflito que está a ter agora. Começa a ser um padrão de "revoltado" com os sistemas.
Quando o foco dele, não deveria ser a utilização dos seus resultados para mudar o sistema, mas para mudar primeiro, as pessoas do clube onde está e, a partir do seu exemplo, começar a mudar outras pessoas e outras equipas, e só no fim, criar revolução do sistema por ter influencia nas pessoas e em várias equipas que constituem os votos do sistema.
(continua no texto abaixo)
Para isso basta ver a última entrevista no pós-jogo do internacional x palmeiras (https://www.youtube.com/watch?v=U-KldciVm_A)
Tudo o que ele disse pode ser entendido como "verdade", mas precisava de mostrar fatos e estatísticas para comprovar.
Mourinho já teve essa forma de estar mas levava um papel com números. Ele está a assumir uma postura mais de confiança extrema que pode ser vista como arrogante, como faz mourinho, e por isso, está a começar a ter o mesmo problema de mourinho, que: » se não ganha é muito criticado.
Guardiola não foi criticado ainda, apesar de às vezes ter a mesma postura (quando perde), porque quando perde, o clube dá-lhe mais condições, para ele ganhar.
7 anos para ganhar um liga dos campeões, a construir equipa todos os anos com reforços (quantos treinadores melhores que Guardiola nunca tiveram essa oportunidade? Que se não ganham à primeira, ou à segunda época, são despedidos?)
Já o Palmeiras, não é o clube que tem mais orçamento. O Abel, está com um objetivo de construção social, legado, entre muitas outras coisas no Brasil, e ele "queria" ser reconhecido por isso, mas esqueceu-se que:
» SE AFRICA E BRASIL, não têm boas condições de vida não é pelo seu potencial, é pela limitação causada nos seus governos, e quem governa o BRASIL e as entidades do futebol, perdem poder, quando ele tem competência. Se ele ganha por competência, o sistema perde controlo sobre quem consegue beneficiar.
Ele nunca deveria ter dado nas vistas, devia ganhar, calar-se e seguir em frente a fazer o trabalho dele. As vitorias dar-lhe-iam o sucesso.
No ano seguinte, ele teria os mesmos resultados ao ser prejudicado (4 empates que o colocaram a 10 pontos do Botafogo).
extra:
((((Veja na imagem as faltas de cada equipa só na primeira parte » 13 faltas e quase todas elas de transições ofensivas (e contra-ataques), o que impede o jogo de rolar, de aproveitar o adversário desorganizado e, de receber cartões amarelos ou vermelhos, por apanhá-los desprevenidos. Por acaso, o adversário falhou 2 oportunidades isoladas com o GR, e isso permitiu à equipa, marcar no final do jogo e ganhar. Pois os árbitros não podem controlam a eficácia dos adversários, apenas conduzir o jogo.))))
Mas como Abel quer dar nas vistas e mudar o sistema, ele entra em choque com os próprios brasileiros, porque não querem que ganhe a melhor equipa, querem ter a possibilidade de ganhar qualquer equipa, querem ser eles "a fazer pressão", para sentirem que têm controlo através das revoltas ou apoios que dão nos estádios.
"Quando tu ganhas pela competência porque retiras o foco dos teus jogadores daquilo que é externo" para ter o melhor desempenho possível, tu estás a tirar poder aos adeptos, tu estás a retirar o impacto da bancada.
Então, eu acho que ele nunca devia ter entrado na guerra do futebol do "BRASIL", devia ter entrado na guerra, de:
» ganhar + festejar + e educar os seus, (o seu público, os seus adeptos), que já são muitos!
E depois com ações fora do futebol, continuava a sua missão. Através do seu livro que já angariou 8 milhões, em que doou a sua parte para 3 instituições, e muitas outras ações.
Ele saiu da liga portuguesa (quando estava no BRAGA) pelo mesmo conflito que está a ter agora. Começa a ser um padrão de "revoltado" com os sistemas.
Quando o foco dele, não deveria ser a utilização dos seus resultados para mudar o sistema, mas para mudar primeiro, as pessoas do clube onde está e, a partir do seu exemplo, começar a mudar outras pessoas e outras equipas, e só no fim, criar revolução do sistema por ter influencia nas pessoas e em várias equipas que constituem os votos do sistema.
(continua no texto abaixo)
YouTube
COLETIVA | ABEL FERREIRA | INTERNACIONAL X PALMEIRAS
Coletiva do técnico Abel Ferreira após o duelo contra o Internacional, fora de casa, pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro.
-----------
Assine o PREMIERE no link abaixo.
https://premiere.globo.com/?origemId=2626
-----------
Inscreva-se aqui na TV PALMEIRAS/FAM:…
-----------
Assine o PREMIERE no link abaixo.
https://premiere.globo.com/?origemId=2626
-----------
Inscreva-se aqui na TV PALMEIRAS/FAM:…
(continuação do texto anterior)
As mudanças podem ser de cima (governo) ou por baixo (pessoas), não funciona se for pelo meio (1 clube), ou pelo menos, quando é pelo meio, criam-se maiores conflitos, sem resultados concretos inicialmente, no sistema, o que gera maior ódio pelos outros clubes.
Mas costumo dizer.
Já estar nas andanças de Abel, é muito à frente.
Quem dera a muitos treinadores, ter os problemas de Abel com o sistema. Significava que estavam com as condições de vida e de trabalho que ele tem. Significava que já tinham contrato assinado, significava que tinham ganho 8 títulos em 2 épocas e meia, só no Brasil.
Mas, para começar toda esta viagem, é preciso receber propostas.
Se alguém tem interesse em mudar sistemas por baixo, mudar a vida de pessoas, mudar a mentalidade de um povo, mudar para melhor a qualidade de vida das pessoas pelo simples facto de chegar até elas, com o trabalho que faz com os atletas, com o trabalho que faz de treinador, primeiro é preciso receber propostas.
E para isso, para receber ou ter a certeza que recebe propostas é preciso, fazer 7 passos durante a época, tal como mostro na aula ao entrar no site treinadorpro.com
E não é apenas saber quais são, é aplicá-los de forma minuciosa, com todas as ferramentas que se pode aplicar para cada passo.
Espero ter contribuído para que possas ver as mudanças de sistema, de outra forma.
Boas aprendizagens na aula.
Abraço
Carlos MSilva
As mudanças podem ser de cima (governo) ou por baixo (pessoas), não funciona se for pelo meio (1 clube), ou pelo menos, quando é pelo meio, criam-se maiores conflitos, sem resultados concretos inicialmente, no sistema, o que gera maior ódio pelos outros clubes.
Mas costumo dizer.
Já estar nas andanças de Abel, é muito à frente.
Quem dera a muitos treinadores, ter os problemas de Abel com o sistema. Significava que estavam com as condições de vida e de trabalho que ele tem. Significava que já tinham contrato assinado, significava que tinham ganho 8 títulos em 2 épocas e meia, só no Brasil.
Mas, para começar toda esta viagem, é preciso receber propostas.
Se alguém tem interesse em mudar sistemas por baixo, mudar a vida de pessoas, mudar a mentalidade de um povo, mudar para melhor a qualidade de vida das pessoas pelo simples facto de chegar até elas, com o trabalho que faz com os atletas, com o trabalho que faz de treinador, primeiro é preciso receber propostas.
E para isso, para receber ou ter a certeza que recebe propostas é preciso, fazer 7 passos durante a época, tal como mostro na aula ao entrar no site treinadorpro.com
E não é apenas saber quais são, é aplicá-los de forma minuciosa, com todas as ferramentas que se pode aplicar para cada passo.
Espero ter contribuído para que possas ver as mudanças de sistema, de outra forma.
Boas aprendizagens na aula.
Abraço
Carlos MSilva
Bom dia treinador/scout, hoje recebi uma abordagem de um clube. E foi um momento de reflexão.
É interessante que abordagem não é proposta, nem proposta pode ser dada como contrato garantido.
Uma abordagem é a demonstração de que existe uma necessidade de um clube.
Enquanto que uma proposta é a demonstração de querer suprir uma necessidade com o valor de um determinado treinador/scout.
O fecho de proposta em contrato é o momento em que o valor foi assumido por ambas as partes, valor do treinador/scout para cumprir o objetivo e, valor do clube de que tem a necessidade adequada à aplicação do método do treinador.
É importante entendermos que estes 3 tópicos são sequenciais. O clube tem uma necessidade, conhece o nosso valor e por isso faz uma abordagem, e ao entendermos que a proposta é boa para o nosso objetivo de carreira, então fechamos contrato.
Isso quer dizer que não se deveria aceitar uma proposta que não fosse boa para o nosso objetivo de carreira? Sim, eu vejo uma resposta de Sim.
Porquê? Porque o meu objetivo não é sobreviver no mar sem Costa à vista. É usar o meu tempo em progressão. E se aceito aquela proposta estou a matar 2 famílias. A minha porque não me leva a lado nenhum e, a de outro treinador/Scout porque se aceitar, aquele podia ser o degrau seguinte da carreira de outra pessoa. Por isso, eu normalmente, quando não aceito recomendo a pessoa X que sei que está no degrau da carreira dele. E, em vez de ocupar o meu tempo, eu uso o meu tempo para saber procurar os clubes do meu próximo degrau, e de descobrir quais deles têm necessidades.
Foi o que fiz à proposta que recebi ontem.
Mas, agora pergunto.
Porque recebi eu, uma proposta, que nem foi por me conhecerem, mas por recomendação de outra pessoa?
Porque alguém não está a fazer o seu trabalho de identidade de mercado (p1) nem de divulgação por contatos específicos (p4), por isso, o clube não sabe onde encontrar as pessoas certas.
E tu, estás a fazer o teu trabalho de carreira?
Se não sabes o que estou a falar, é porque ainda não viste a aula dos 7 passos para ter propostas e assinar com um clube. É só entrar em treinadorpro.com
Boas Aprendizagens
É interessante que abordagem não é proposta, nem proposta pode ser dada como contrato garantido.
Uma abordagem é a demonstração de que existe uma necessidade de um clube.
Enquanto que uma proposta é a demonstração de querer suprir uma necessidade com o valor de um determinado treinador/scout.
O fecho de proposta em contrato é o momento em que o valor foi assumido por ambas as partes, valor do treinador/scout para cumprir o objetivo e, valor do clube de que tem a necessidade adequada à aplicação do método do treinador.
É importante entendermos que estes 3 tópicos são sequenciais. O clube tem uma necessidade, conhece o nosso valor e por isso faz uma abordagem, e ao entendermos que a proposta é boa para o nosso objetivo de carreira, então fechamos contrato.
Isso quer dizer que não se deveria aceitar uma proposta que não fosse boa para o nosso objetivo de carreira? Sim, eu vejo uma resposta de Sim.
Porquê? Porque o meu objetivo não é sobreviver no mar sem Costa à vista. É usar o meu tempo em progressão. E se aceito aquela proposta estou a matar 2 famílias. A minha porque não me leva a lado nenhum e, a de outro treinador/Scout porque se aceitar, aquele podia ser o degrau seguinte da carreira de outra pessoa. Por isso, eu normalmente, quando não aceito recomendo a pessoa X que sei que está no degrau da carreira dele. E, em vez de ocupar o meu tempo, eu uso o meu tempo para saber procurar os clubes do meu próximo degrau, e de descobrir quais deles têm necessidades.
Foi o que fiz à proposta que recebi ontem.
Mas, agora pergunto.
Porque recebi eu, uma proposta, que nem foi por me conhecerem, mas por recomendação de outra pessoa?
Porque alguém não está a fazer o seu trabalho de identidade de mercado (p1) nem de divulgação por contatos específicos (p4), por isso, o clube não sabe onde encontrar as pessoas certas.
E tu, estás a fazer o teu trabalho de carreira?
Se não sabes o que estou a falar, é porque ainda não viste a aula dos 7 passos para ter propostas e assinar com um clube. É só entrar em treinadorpro.com
Boas Aprendizagens
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
OS CLUBES CONTRATAM POR ISTO.
ler texto abaixo 👇👇👇
ler texto abaixo 👇👇👇
Os 3 Tipos de Necessidades dos Clubes pelos quais contratam treinadores, adjuntos, p-físicos e scouts.
1 As necessidades PRONTAS, em que o clube precisa de alguém.
2 As necessidades OCULTAS, que estão lá, o clube sente dificuldades todos os dias, mas está a ver se consegue resolver sem precisar de contratar, mas acaba por contratar.
3 E as necessidades INSCONSCIENTES, em que o clube nem faz a mínima ideia que têm um problema, acha que é normal algumas coisas acontecerem, e quando se apercebe que outros clubes fazem diferente, não sabem onde encontrar treinadores/scouts que resolvam.
NOVA aula disponível no Curso TreinadorPRO.com (assina um contrato) - se já és aluno, entra e assiste.
Quero que assines contrato, porque para mim, o curso é para gerar resultados aos meus alunos.
Nesta aula, vamos falar sobre as 3 necessidades, vamos ver cada uma, porque cada uma, dá origem a 2 sub-necessidades. Por isso, na realidade, são 6 as necessidades que nós podemos encontrar em clubes e dessa forma, saber como mostrar a nossa competência para sermos escolhidos e, nos apresentarem uma proposta para assinarmos contrato.
O currículo funciona apenas na 1ª necessidade, na ponta da pirâmide. Se olharmos para a pirâmide como o número de clubes que contratam por aquela necessidade, vemos que é um número muito reduzido.
Quanto mais descemos na pirâmide, vemos uma maior quantidade de clubes que contratam por outro tipo de necessidades. Saber essas necessidades e, que tipo de técnicas (sem ser o currículo), podemos usar, fará receberes mais propostas, para escolheres a que te dá mais condições.
Se ainda não conheces o curso, vê mais aqui:
TreinadorPRO.com
Boas Aprendizagens,
Mentor Carlos MSilva
@TreinadorPRO
1 As necessidades PRONTAS, em que o clube precisa de alguém.
2 As necessidades OCULTAS, que estão lá, o clube sente dificuldades todos os dias, mas está a ver se consegue resolver sem precisar de contratar, mas acaba por contratar.
3 E as necessidades INSCONSCIENTES, em que o clube nem faz a mínima ideia que têm um problema, acha que é normal algumas coisas acontecerem, e quando se apercebe que outros clubes fazem diferente, não sabem onde encontrar treinadores/scouts que resolvam.
NOVA aula disponível no Curso TreinadorPRO.com (assina um contrato) - se já és aluno, entra e assiste.
Quero que assines contrato, porque para mim, o curso é para gerar resultados aos meus alunos.
Nesta aula, vamos falar sobre as 3 necessidades, vamos ver cada uma, porque cada uma, dá origem a 2 sub-necessidades. Por isso, na realidade, são 6 as necessidades que nós podemos encontrar em clubes e dessa forma, saber como mostrar a nossa competência para sermos escolhidos e, nos apresentarem uma proposta para assinarmos contrato.
O currículo funciona apenas na 1ª necessidade, na ponta da pirâmide. Se olharmos para a pirâmide como o número de clubes que contratam por aquela necessidade, vemos que é um número muito reduzido.
Quanto mais descemos na pirâmide, vemos uma maior quantidade de clubes que contratam por outro tipo de necessidades. Saber essas necessidades e, que tipo de técnicas (sem ser o currículo), podemos usar, fará receberes mais propostas, para escolheres a que te dá mais condições.
Se ainda não conheces o curso, vê mais aqui:
TreinadorPRO.com
Boas Aprendizagens,
Mentor Carlos MSilva
@TreinadorPRO
AO ACORDAR PARA ISTO, O Treinador FICOU SEM FOLEGO... afinal era mesmo isto que procurava, é o sonho dele. Ontem, um treinador enviou-me esta foto por whatsapp. Esta foto tem um gráfico que representa:
» o número de épocas em baixo
» o valor de ordenado em cima
» e em cada época, nós criamos um ponto do valor do ordenado.
Podemos fazer
» com as épocas que já fizemos como treinadores ou scouts, para entender a variação do ordenado ao longo das épocas e, como estamos a progredir; ou
» com as épocas que projetamos no nosso futuro, nos objetivos que temos para a nossa carreira.
Deste gráfico podemos RETIRAR um ponto muito importante.
O gráfico não tem um crescimento em diagonal, ou seja, a carreira do treinador ou do scout, não cresce diretamente.
Podem existir anos em que se mantém o mesmo ordenado ou cresce um pouco. Enquanto que em outros anos, mais à frente, o salário dispara. Por isso eu digo, que o ordenado do treinador é exponencial, porque faz uma curva.
Quando este treinador fez esta ferramenta no curso, ele teve de definir quais os objetivos de época todos os anos e, o quanto seria o ordenado dele, em cada clube.
Ao aplicar o passo a passo que aprende no curso, desde o clube onde ele está até ao objetivo final, ele só terá que aplicar todas as épocas para subir ao próximo degrau, então este será o PLANO DE JOGO.
Mas, a reflexão final surgiu no fim.
Na ferramenta, solicito que faça a mesma coisa, mas para o trabalho fora do treino, no emprego no qual ele recebe o seu ordenado. O que ele espera da progressão da carreira dele nos próximos 20 anos, ano a ano?
Aquilo que ele viu, é aquilo que não dá para desver no gráfico, quando comparamos o lucro na carreira de treinador ou scout e, o lucro na carreira no emprego fora do treino.
Em 10 épocas, ele acredita que já poderá melhorar a sua condição financeira, e que consegue dar melhores condições à sua família.
Cada um de nós, pode ter os seus motivos diferentes, em como usará esse valor, mas para alguns de nós, a consciência deste sonho já é, algo que nos entusiasma em querer fazer cumprir este PLANO DE CARREIRA.
Qual foi a minha resposta a esta foto?
Quero que tenhas o sonho guardado em ti, e agora, que está guardado, vamos focar naquilo que é o objetivo desta época... e não é, o objetivo de resultado da época, é sim, o que tens de fazer para chegar ao próximo degrau, para começar a subir na escada (mesmo que para isso, um dos passos sim, seja o resultado da época, mas só isso, não te levará lá). Temos de cumprir o passo a passo que te ensino no curso, com ferramentas em cada passo.
Sabes onde queres estar na próxima época?
Sabes o que tens de fazer para lá estar? Algumas épocas já começaram e, outras, estão ainda por começar. Por isso, alguns passos têm de começar a ser feitos, como o passo 1 da identidade e o passo 2 da metodologia.
Se não sabes o que falo, vê a aula dos 7 passos para teres propostas melhores e poderes escolher no final da próxima época. Podes assistir gratuitamente em treinadorpro.com
Se já viste a aula, já sabes o que precisas de fazer. Com a minha ajuda ou sem ela, mas já sabes. E quando quiseres ajuda, é só entrar no curso que recebes o link de acesso imediato no email. Manda-me mensagem no whatsapp que mostro-te como entras.
Bons Sonhos e, boa aplicação dos 2 primeiros passos.
Mentor Carlos MSilva
TreinadorPRO
» o número de épocas em baixo
» o valor de ordenado em cima
» e em cada época, nós criamos um ponto do valor do ordenado.
Podemos fazer
» com as épocas que já fizemos como treinadores ou scouts, para entender a variação do ordenado ao longo das épocas e, como estamos a progredir; ou
» com as épocas que projetamos no nosso futuro, nos objetivos que temos para a nossa carreira.
Deste gráfico podemos RETIRAR um ponto muito importante.
O gráfico não tem um crescimento em diagonal, ou seja, a carreira do treinador ou do scout, não cresce diretamente.
Podem existir anos em que se mantém o mesmo ordenado ou cresce um pouco. Enquanto que em outros anos, mais à frente, o salário dispara. Por isso eu digo, que o ordenado do treinador é exponencial, porque faz uma curva.
Quando este treinador fez esta ferramenta no curso, ele teve de definir quais os objetivos de época todos os anos e, o quanto seria o ordenado dele, em cada clube.
Ao aplicar o passo a passo que aprende no curso, desde o clube onde ele está até ao objetivo final, ele só terá que aplicar todas as épocas para subir ao próximo degrau, então este será o PLANO DE JOGO.
Mas, a reflexão final surgiu no fim.
Na ferramenta, solicito que faça a mesma coisa, mas para o trabalho fora do treino, no emprego no qual ele recebe o seu ordenado. O que ele espera da progressão da carreira dele nos próximos 20 anos, ano a ano?
Aquilo que ele viu, é aquilo que não dá para desver no gráfico, quando comparamos o lucro na carreira de treinador ou scout e, o lucro na carreira no emprego fora do treino.
Em 10 épocas, ele acredita que já poderá melhorar a sua condição financeira, e que consegue dar melhores condições à sua família.
Cada um de nós, pode ter os seus motivos diferentes, em como usará esse valor, mas para alguns de nós, a consciência deste sonho já é, algo que nos entusiasma em querer fazer cumprir este PLANO DE CARREIRA.
Qual foi a minha resposta a esta foto?
Quero que tenhas o sonho guardado em ti, e agora, que está guardado, vamos focar naquilo que é o objetivo desta época... e não é, o objetivo de resultado da época, é sim, o que tens de fazer para chegar ao próximo degrau, para começar a subir na escada (mesmo que para isso, um dos passos sim, seja o resultado da época, mas só isso, não te levará lá). Temos de cumprir o passo a passo que te ensino no curso, com ferramentas em cada passo.
Sabes onde queres estar na próxima época?
Sabes o que tens de fazer para lá estar? Algumas épocas já começaram e, outras, estão ainda por começar. Por isso, alguns passos têm de começar a ser feitos, como o passo 1 da identidade e o passo 2 da metodologia.
Se não sabes o que falo, vê a aula dos 7 passos para teres propostas melhores e poderes escolher no final da próxima época. Podes assistir gratuitamente em treinadorpro.com
Se já viste a aula, já sabes o que precisas de fazer. Com a minha ajuda ou sem ela, mas já sabes. E quando quiseres ajuda, é só entrar no curso que recebes o link de acesso imediato no email. Manda-me mensagem no whatsapp que mostro-te como entras.
Bons Sonhos e, boa aplicação dos 2 primeiros passos.
Mentor Carlos MSilva
TreinadorPRO
EXISTEM 2 FORMAS DE VENCER.
Existem 2 formas de VENCER. Pelo coração e pelo cérebro. Ver o texto em 2 min.
FORMA DE VENCER 1
Pelo coração é quando queremos emoção à mistura, quando fazemos acreditar no "impossível" (ou diria, muito difícil) e, meio embebidos naquelas emoções fantasiadas, damos o que temos e o que não temos até ao tutano à procura daquele momento caótico que pode virar o jogo.
FORMA DE VENCER 2
Depois, existe a vitória pelo cérebro. É quando planeamos cenários possíveis de acontecer, antecipamos comportamentos, estudamos tudo ao detalhe e, ainda assim, temos no bolso o que fazer se o plano A não resultar.
É quando olhamos de forma mais realista para o campo de batalha e, entendemos que, as nossas possibilidade de vencer são escassas mas, apesar disso, queremos aproveitar aquela estatística minúscula para alcançar o objetivo da vitória.
Para isso, vemos o que fez o detalhe da derrota do adversário, para com isso, procurar momentos em que o podemos reproduzir.
Ambas as formas de vencer são válidas e, devem ser utilizadas pela equipa. Mas, há momentos em que cada uma é mais válida do que a outra, ou seja, há contextos em que cada uma destas pode dar mais resultado do que a outra.
Quando se vai para uma prova a primeira vez, nós podemos optar por ter visibilidade, ou podemos optar por ter resultados.
Mas, sabemos que uma coisa bloqueia a outra, e porquê?
Porque se estou focado em ter resultados, focado em vencer através do cérebro e de estratégias mentais, eu não estou preocupado se sou visto, estou preocupado em sim, concretizar o objetivo de vencer, de passar na prova, de alcançar o máximo das minhas capacidades para superar os outros adversários.
Agora, se estou focado em visibilidade, esqueço-me frequentemente daquilo que são as minhas limitações, porque quero é que vejam o que faço bem. Que vejam o que já alcancei e, procuro ser reconhecido por isso.
Ao ser VISTO, eu sinto-me VIVO, sinto-me importante para os outros.
Esse esquecimento, pode levar-me a optar (preferencialmente) por uma vitória através do coração, em que vou atrás do sonho com a alma empolgada.
Vou com o peito em direção à espada, sei que vou ser espetado, mas quero é que todos olhem para mim, com o peito a sangrar e, que digam... sim, valeu a pena o esforço da luta.
Quantos heróis na história morreram com a espada no peito, para que outras pessoas pudessem viver o sonho de serem livres?
Na verdade, eles sacrificaram as suas possibilidades de manterem-se vivos para que outros fossem inspirados a viver o mesmo sonho de serem heróis.
Mas, existiram outros heróis, com muito menos visibilidade, que mataram realmente os seus inimigos e, conquistaram terras, melhoram as condições de vida da sua colónia e, foram muito menos visíveis para a história. Esses heróis raramente são reconhecidos nos livros que nos contam, mas são muitos mais do que aqueles que morreram.
Cabe a cada um de nós, escolher aquele que é o caminho mais certo para si, enquanto herói de uma comunidade.
Há quem prefira ser visivelmente VISTO e, será criticado por quem espera por uma estratégia mental pensada, porque quer é resultados.
E há quem prefira realmente atingir resultados, ganhar e, passar nas provas, mesmo que isso não traga show, porque para alguns a felicidade e o crescimento é sustentado pelo que se conquista, pela evolução consciente, e não pelo sonho de que vamos conquistar.
Pois já dizia o Fernando Pessoa.
"O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se o não fizerem ali?"
Claro que, o tipo de preferência da forma como se vence, nunca é verdadeiramente escolhida pelos heróis em campo, nem pelo rei que decide, mas pela "pressão externa" que é colocada no rei. E, quem exerce essa pressão, é a entidade à qual o rei pertence.
Existem 2 formas de VENCER. Pelo coração e pelo cérebro. Ver o texto em 2 min.
FORMA DE VENCER 1
Pelo coração é quando queremos emoção à mistura, quando fazemos acreditar no "impossível" (ou diria, muito difícil) e, meio embebidos naquelas emoções fantasiadas, damos o que temos e o que não temos até ao tutano à procura daquele momento caótico que pode virar o jogo.
FORMA DE VENCER 2
Depois, existe a vitória pelo cérebro. É quando planeamos cenários possíveis de acontecer, antecipamos comportamentos, estudamos tudo ao detalhe e, ainda assim, temos no bolso o que fazer se o plano A não resultar.
É quando olhamos de forma mais realista para o campo de batalha e, entendemos que, as nossas possibilidade de vencer são escassas mas, apesar disso, queremos aproveitar aquela estatística minúscula para alcançar o objetivo da vitória.
Para isso, vemos o que fez o detalhe da derrota do adversário, para com isso, procurar momentos em que o podemos reproduzir.
Ambas as formas de vencer são válidas e, devem ser utilizadas pela equipa. Mas, há momentos em que cada uma é mais válida do que a outra, ou seja, há contextos em que cada uma destas pode dar mais resultado do que a outra.
Quando se vai para uma prova a primeira vez, nós podemos optar por ter visibilidade, ou podemos optar por ter resultados.
Mas, sabemos que uma coisa bloqueia a outra, e porquê?
Porque se estou focado em ter resultados, focado em vencer através do cérebro e de estratégias mentais, eu não estou preocupado se sou visto, estou preocupado em sim, concretizar o objetivo de vencer, de passar na prova, de alcançar o máximo das minhas capacidades para superar os outros adversários.
Agora, se estou focado em visibilidade, esqueço-me frequentemente daquilo que são as minhas limitações, porque quero é que vejam o que faço bem. Que vejam o que já alcancei e, procuro ser reconhecido por isso.
Ao ser VISTO, eu sinto-me VIVO, sinto-me importante para os outros.
Esse esquecimento, pode levar-me a optar (preferencialmente) por uma vitória através do coração, em que vou atrás do sonho com a alma empolgada.
Vou com o peito em direção à espada, sei que vou ser espetado, mas quero é que todos olhem para mim, com o peito a sangrar e, que digam... sim, valeu a pena o esforço da luta.
Quantos heróis na história morreram com a espada no peito, para que outras pessoas pudessem viver o sonho de serem livres?
Na verdade, eles sacrificaram as suas possibilidades de manterem-se vivos para que outros fossem inspirados a viver o mesmo sonho de serem heróis.
Mas, existiram outros heróis, com muito menos visibilidade, que mataram realmente os seus inimigos e, conquistaram terras, melhoram as condições de vida da sua colónia e, foram muito menos visíveis para a história. Esses heróis raramente são reconhecidos nos livros que nos contam, mas são muitos mais do que aqueles que morreram.
Cabe a cada um de nós, escolher aquele que é o caminho mais certo para si, enquanto herói de uma comunidade.
Há quem prefira ser visivelmente VISTO e, será criticado por quem espera por uma estratégia mental pensada, porque quer é resultados.
E há quem prefira realmente atingir resultados, ganhar e, passar nas provas, mesmo que isso não traga show, porque para alguns a felicidade e o crescimento é sustentado pelo que se conquista, pela evolução consciente, e não pelo sonho de que vamos conquistar.
Pois já dizia o Fernando Pessoa.
"O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se o não fizerem ali?"
Claro que, o tipo de preferência da forma como se vence, nunca é verdadeiramente escolhida pelos heróis em campo, nem pelo rei que decide, mas pela "pressão externa" que é colocada no rei. E, quem exerce essa pressão, é a entidade à qual o rei pertence.
Por isso, a cultura instalada nos valores da "entidade" que é representada pelos heróis e pelo rei, é mais forte que as decisões individuais das pessoas que lutam verdadeiramente e, que são apenas "piões" naquilo que é, a concretização das intensões de quem verdadeiramente ganha, com a visibilidade criada, e não, com os resultados duradoiros, ao longo do tempo, e que um dia, ultrapassarão quem está à frente da entidade neste momento.
Sempre foi assim.
Até ao dia em que quem está à frente da entidade, não pense em si, mas nas pessoas que estão na comunidade e, nas pessoas que ainda não nasceram na comunidade.
Temos tantos heróis desconhecidos.
Temos tanto espaço para crescer.
Mentor Carlos MSilva
TreinadorPro
p.s. para vencer é preciso estar numa equipa - já tens equipa esta época? E para a próxima época? - Se queres saber como podes ter propostas, assiste à aula que preparei sobre os 7 passos para ter propostas e assinar com clubes, ver o link da aula gratuita, TreinadorPRO.com
Sempre foi assim.
Até ao dia em que quem está à frente da entidade, não pense em si, mas nas pessoas que estão na comunidade e, nas pessoas que ainda não nasceram na comunidade.
Temos tantos heróis desconhecidos.
Temos tanto espaço para crescer.
Mentor Carlos MSilva
TreinadorPro
p.s. para vencer é preciso estar numa equipa - já tens equipa esta época? E para a próxima época? - Se queres saber como podes ter propostas, assiste à aula que preparei sobre os 7 passos para ter propostas e assinar com clubes, ver o link da aula gratuita, TreinadorPRO.com
OS 2 CULPADOS DE NÃO TERES PROPOSTAS FECHADAS E
AS 2 FORMAS DE TER LONGEVIDADE NA CARREIRA.
2 minutos para ler...
O que é Longevidade da Carreira de Treinador/Scout?
Porque é que alguns se perdem pelo caminho, ou ficam sem capacidade de entrar novamente no mercado?
Longevidade é o tempo máximo que um Treinador/Scout consegue estar na sua profissão a ser remunerado e, a fazer o que o realiza profissionalmente.
Já viste alguma despedida de um jogador influente no estádio para milhares de pessoas?
Pois bem, isso é o momento em que o jogador decide que não tem mais como continuar, seja por opção própria, seja por limitação das suas capacidades.
A mesma coisa acontece com os treinadores/scouts.
Há momentos em que terminam a sua carreira, seja por decidirem por opção pessoal ou, porque não conseguem receber propostas que lhe dêem continuidade à carreira.
Não receber propostas leva o treinador a perder longevidade na sua carreira.
Podemos culpar 2 intervenientes pela falta de propostas.
Os clubes por não terem processos eficientes de seleção de treinadores/scouts
e
Os treinadores/scouts que embora saibam que os clubes não tenham bons processos de seleção, não procuram fazer o que têm sob controlo que os ajudem a receber propostas.
2 formas como se vê que um treinador/scout não têm forma de ter controlo.
1 Do ordenado que recebem, não tiram uma parte para divulgar o seu trabalho, a sua competência e, os seus resultados.
Se não têm como se mostrar, como esperam ser conhecidos para receberem propostas?
Se não têm orçamento para se mostrar como esperam ser vistos?
2 Do ordenado que recebem, não tiram uma parte para poupar, de forma a quando tiverem parados sem propostas, consigam pagar contas. Assim acabam por aceitar qualquer coisa, mesmo que seja uma proposta má, por causa do valor financeiro que precisam.
Geralmente aceitam propostas que não lhes permite ter resultados e, com isso, acabam por não ter provas da sua competência.
Para além disso, essa limitação financeira não lhes permite ter tempo para procurarem e, esperarem o momento certo para reentrar.
E como, normalmente, não tem como identificar o momento certo de provocar as melhores propostas, continuam à espera que os clubes os procurem, culpando os clubes pelas más escolhas.
No outro dia, estava a reunir com o meu aluno André Lourenço, que chegou a treinador adjunto da 2a Liga de Portugal, com contrato assinado e, estava a recordá-lo da importância destas 2 formas de manter-se agora, como profissional.
1 poupar para quando tiver na transição entre melhores propostas.
2 investir em divulgação para que as propostas apareçam no momento certo.
Deixo aqui estas 2 ideias para que também possas refletir sobre isso.
Mentor Carlos MSilva
TreinadorPRO.com
Ps.1 se ainda não assististe à aula onde ensino como ter propostas, reserva agora na tua agenda, e prepara o bloco de notas, entra em http://treinadorpro.com e boas aprendizagens.
Ps.2 para os alunos, a aula sobre este tema está no módulo 4 - negociação com clubes para aumentar valor das propostas. Ao aumentar o valor, conseguimos separar uma parte para aumentar a longevidade na Carreira e, só aceitarmos as boas propostas.
Boas Aprendizagens.
TreinadorPRO.com
AS 2 FORMAS DE TER LONGEVIDADE NA CARREIRA.
2 minutos para ler...
O que é Longevidade da Carreira de Treinador/Scout?
Porque é que alguns se perdem pelo caminho, ou ficam sem capacidade de entrar novamente no mercado?
Longevidade é o tempo máximo que um Treinador/Scout consegue estar na sua profissão a ser remunerado e, a fazer o que o realiza profissionalmente.
Já viste alguma despedida de um jogador influente no estádio para milhares de pessoas?
Pois bem, isso é o momento em que o jogador decide que não tem mais como continuar, seja por opção própria, seja por limitação das suas capacidades.
A mesma coisa acontece com os treinadores/scouts.
Há momentos em que terminam a sua carreira, seja por decidirem por opção pessoal ou, porque não conseguem receber propostas que lhe dêem continuidade à carreira.
Não receber propostas leva o treinador a perder longevidade na sua carreira.
Podemos culpar 2 intervenientes pela falta de propostas.
Os clubes por não terem processos eficientes de seleção de treinadores/scouts
e
Os treinadores/scouts que embora saibam que os clubes não tenham bons processos de seleção, não procuram fazer o que têm sob controlo que os ajudem a receber propostas.
2 formas como se vê que um treinador/scout não têm forma de ter controlo.
1 Do ordenado que recebem, não tiram uma parte para divulgar o seu trabalho, a sua competência e, os seus resultados.
Se não têm como se mostrar, como esperam ser conhecidos para receberem propostas?
Se não têm orçamento para se mostrar como esperam ser vistos?
2 Do ordenado que recebem, não tiram uma parte para poupar, de forma a quando tiverem parados sem propostas, consigam pagar contas. Assim acabam por aceitar qualquer coisa, mesmo que seja uma proposta má, por causa do valor financeiro que precisam.
Geralmente aceitam propostas que não lhes permite ter resultados e, com isso, acabam por não ter provas da sua competência.
Para além disso, essa limitação financeira não lhes permite ter tempo para procurarem e, esperarem o momento certo para reentrar.
E como, normalmente, não tem como identificar o momento certo de provocar as melhores propostas, continuam à espera que os clubes os procurem, culpando os clubes pelas más escolhas.
No outro dia, estava a reunir com o meu aluno André Lourenço, que chegou a treinador adjunto da 2a Liga de Portugal, com contrato assinado e, estava a recordá-lo da importância destas 2 formas de manter-se agora, como profissional.
1 poupar para quando tiver na transição entre melhores propostas.
2 investir em divulgação para que as propostas apareçam no momento certo.
Deixo aqui estas 2 ideias para que também possas refletir sobre isso.
Mentor Carlos MSilva
TreinadorPRO.com
Ps.1 se ainda não assististe à aula onde ensino como ter propostas, reserva agora na tua agenda, e prepara o bloco de notas, entra em http://treinadorpro.com e boas aprendizagens.
Ps.2 para os alunos, a aula sobre este tema está no módulo 4 - negociação com clubes para aumentar valor das propostas. Ao aumentar o valor, conseguimos separar uma parte para aumentar a longevidade na Carreira e, só aceitarmos as boas propostas.
Boas Aprendizagens.
TreinadorPRO.com
Quem nasce primeiro, o objetivo do exercício ou criamos o exercício, e depois, o objetivo?
Quando um treinador constrói um exercício para o treino, ou quando um Scout sugere um exercício que construiu, ou um p-físico faz um exercício de reintegração de atletas, geralmente precisa de ter um objetivo principal.
Todos sabemos disso.
Mas esse objetivo é definido primeiro, ou desenhamos o exercício primeiro, e só depois, apontamos o objetivo?
Quem nasce primeiro, o ovo ou a galinha?
Já fiz das 2 formas.
Já desenhei exercícios que, depois de desenhados, via que dava para diferentes objetivos.
Então, ajustava um pouco e, tinha o objetivo montado, com o objetivo definido.
Imagina que tens um campo para exercício com o tamanho de uma área, uma baliza é a principal do campo e, a outra, é mais pequena e é colocada na linha da área à frente da principal. Vamos fazer um jogo de 3x3 com 2 GRs nas balizas.
Este exercício é utilizado para vários objetivos.
Se eu desenhar primeiro o exercício, eu poderia colocar umas zonas de corredores laterais dentro da área, no prolongamento da pequena área e, dizer que o golo é válido apenas de cruzamento de um desses corredores.
A partir deste momento iria pensar que objetivo estaria a treinar aqui.
(tens ideias?)
Ou seja, o exercício direcciona o meu objetivo.
Mas, poderia fazer o caminho contrário.
Pensar no objetivo e só depois construir o exercício
Por exemplo, preciso de treinar a Finalização de primeira, nos meus avançados, usando um passe para provocar o deslocamento dos pés do GR.
Este é um dos critérios principais para aumentar a eficácia de golos numa equipa e, que sugiro aos treinadores com quem trabalho como Scout.
A partir deste objetivo, iria pensar em criar um contexto (campo/número de jogadores/ condicionantes) que me ajudasse a repetir, muitas vezes, o passe antes da Finalização de primeira.
Poderia ser exatamente o exercício que defini anteriormente (se calhar tinhas pensado em um objetivo diferente para esse exercício, não?)
Ora, ao final de 1 Repetição, via que os meus atletas não estavam a fazer Finalização de primeira, mas a receber fintar e, rematar.
Isto significava que, ou deixava e tinha outro objetivo, também interessante de aplicar, ou mudava de acordo com o objetivo de marcar de primeira.
Se queria marcar de primeira, precisava de criar alguma alteração que desse origem a remate de primeira.
Por exemplo, 1 defesa não pode sair da pequena área.
Isso iria aumentar a quantidade de vezes em que tinha remate de primeira, por facilitar o ataque, e que esse remate de primeira, tinha de ser desviado do defesa e do GR (tlim!)
Se está certo ou não, é indiferente, pois o exemplo é um exemplo. A ideia é criar a reflexão do que surge primeiro, o objetivo ou o exercício.
Neste exemplo dado, mesmo que o objetivo principal tenha sido pensado primeiro, o exercício criado não originava o resultado pretendido.
O exercício criado para o objetivo não originava o objetivo.
Então, o exercício inicial que deu origem ao segundo exercício (que realmente aplicava o objetivo), foi um exercício gradual.
O que realmente levou à direção do primeiro exercício para criar o segundo exercício com a condicionante que provoca o comportamento que quero, foi o objetivo.
Neste contexto, o ovo (desculpa, o objetivo) vem antes do exercício.
Quem quer métodos de treino bem montados para gerar resultados, deve pensar em objetivos e, depois sim, em como criar exercício que ensinem isso.
Boas Aprendizagens.
Mentor Carlos MSilva
p.s. Só com métodos que geram resultados podemos recolher provas da nossa competência para apresentar nas reuniões. Criar métodos eficazes é o objetivo do módulo 2 do curso Treinadorpro.com, bora aplicar?!
Quando um treinador constrói um exercício para o treino, ou quando um Scout sugere um exercício que construiu, ou um p-físico faz um exercício de reintegração de atletas, geralmente precisa de ter um objetivo principal.
Todos sabemos disso.
Mas esse objetivo é definido primeiro, ou desenhamos o exercício primeiro, e só depois, apontamos o objetivo?
Quem nasce primeiro, o ovo ou a galinha?
Já fiz das 2 formas.
Já desenhei exercícios que, depois de desenhados, via que dava para diferentes objetivos.
Então, ajustava um pouco e, tinha o objetivo montado, com o objetivo definido.
Imagina que tens um campo para exercício com o tamanho de uma área, uma baliza é a principal do campo e, a outra, é mais pequena e é colocada na linha da área à frente da principal. Vamos fazer um jogo de 3x3 com 2 GRs nas balizas.
Este exercício é utilizado para vários objetivos.
Se eu desenhar primeiro o exercício, eu poderia colocar umas zonas de corredores laterais dentro da área, no prolongamento da pequena área e, dizer que o golo é válido apenas de cruzamento de um desses corredores.
A partir deste momento iria pensar que objetivo estaria a treinar aqui.
(tens ideias?)
Ou seja, o exercício direcciona o meu objetivo.
Mas, poderia fazer o caminho contrário.
Pensar no objetivo e só depois construir o exercício
Por exemplo, preciso de treinar a Finalização de primeira, nos meus avançados, usando um passe para provocar o deslocamento dos pés do GR.
Este é um dos critérios principais para aumentar a eficácia de golos numa equipa e, que sugiro aos treinadores com quem trabalho como Scout.
A partir deste objetivo, iria pensar em criar um contexto (campo/número de jogadores/ condicionantes) que me ajudasse a repetir, muitas vezes, o passe antes da Finalização de primeira.
Poderia ser exatamente o exercício que defini anteriormente (se calhar tinhas pensado em um objetivo diferente para esse exercício, não?)
Ora, ao final de 1 Repetição, via que os meus atletas não estavam a fazer Finalização de primeira, mas a receber fintar e, rematar.
Isto significava que, ou deixava e tinha outro objetivo, também interessante de aplicar, ou mudava de acordo com o objetivo de marcar de primeira.
Se queria marcar de primeira, precisava de criar alguma alteração que desse origem a remate de primeira.
Por exemplo, 1 defesa não pode sair da pequena área.
Isso iria aumentar a quantidade de vezes em que tinha remate de primeira, por facilitar o ataque, e que esse remate de primeira, tinha de ser desviado do defesa e do GR (tlim!)
Se está certo ou não, é indiferente, pois o exemplo é um exemplo. A ideia é criar a reflexão do que surge primeiro, o objetivo ou o exercício.
Neste exemplo dado, mesmo que o objetivo principal tenha sido pensado primeiro, o exercício criado não originava o resultado pretendido.
O exercício criado para o objetivo não originava o objetivo.
Então, o exercício inicial que deu origem ao segundo exercício (que realmente aplicava o objetivo), foi um exercício gradual.
O que realmente levou à direção do primeiro exercício para criar o segundo exercício com a condicionante que provoca o comportamento que quero, foi o objetivo.
Neste contexto, o ovo (desculpa, o objetivo) vem antes do exercício.
Quem quer métodos de treino bem montados para gerar resultados, deve pensar em objetivos e, depois sim, em como criar exercício que ensinem isso.
Boas Aprendizagens.
Mentor Carlos MSilva
p.s. Só com métodos que geram resultados podemos recolher provas da nossa competência para apresentar nas reuniões. Criar métodos eficazes é o objetivo do módulo 2 do curso Treinadorpro.com, bora aplicar?!
Que tipo de treinador/scout és tu? De cana ou de caça submarina?
Hoje acordei com vontade de passear a ver o mar, beber um café e, pensar no que havia para te dizer, para te ajudar a saltar para o próximo nível da tua carreira.
Foi então que me deparei com um senhor de fato de mergulho, com um arpão afiado e a rir alto. Estava a ir em direção ao mar.
Achei curiosa a sua figura, ri-me da sua risada e continuei. Na outra ponta da praia estava outro senhor. Sentado, a pescar de cana de pesca e, numa única frase, dizia m*RDA umas 3 vezes: "já f*Di outra chumbada"...
E, também me ri da sua figura. Mas desta vez não foi pela risada que me fez rir, mas pela imagem caricata que o senhor tinha.
Na verdade ambos estão à pesca.
A estratégia que usam são diferentes.
Uma é baseada em sentar-se à espera que o "peixe" (clube) venha ter com ele, outro, vai em direção ao "peixe, ao polvo, à Lula" (clube), ao que de melhor der para apanhar.
Por vezes existem treinadores de cana, que estão sentados à espera que algo apareça. Alguns reclamam da vida, dos clubes e de tudo o que os rodeia, porque chega ao final da época e, têm o balde vazio.
Outros, sem medo de mergulhar, equipam-se com as melhores ferramentas (arpão afiado), para ir ter com os peixes. No final do dia têm mais cansaço do que se tivessem ficado sentados, mas trazem o balde com o que apanharam (propostas).
Que tipo de treinador/scout és tu?
O que espera ou o que caça com as melhores ferramentas?
Boas Reflexões
Mentor Carlos MSilva
P. S. Se quiseres caçar melhores propostas, aprende "como" na aula que deixei disponível e que é gratuita. Entra no link da bio ou em treinadorpro.com
Hoje acordei com vontade de passear a ver o mar, beber um café e, pensar no que havia para te dizer, para te ajudar a saltar para o próximo nível da tua carreira.
Foi então que me deparei com um senhor de fato de mergulho, com um arpão afiado e a rir alto. Estava a ir em direção ao mar.
Achei curiosa a sua figura, ri-me da sua risada e continuei. Na outra ponta da praia estava outro senhor. Sentado, a pescar de cana de pesca e, numa única frase, dizia m*RDA umas 3 vezes: "já f*Di outra chumbada"...
E, também me ri da sua figura. Mas desta vez não foi pela risada que me fez rir, mas pela imagem caricata que o senhor tinha.
Na verdade ambos estão à pesca.
A estratégia que usam são diferentes.
Uma é baseada em sentar-se à espera que o "peixe" (clube) venha ter com ele, outro, vai em direção ao "peixe, ao polvo, à Lula" (clube), ao que de melhor der para apanhar.
Por vezes existem treinadores de cana, que estão sentados à espera que algo apareça. Alguns reclamam da vida, dos clubes e de tudo o que os rodeia, porque chega ao final da época e, têm o balde vazio.
Outros, sem medo de mergulhar, equipam-se com as melhores ferramentas (arpão afiado), para ir ter com os peixes. No final do dia têm mais cansaço do que se tivessem ficado sentados, mas trazem o balde com o que apanharam (propostas).
Que tipo de treinador/scout és tu?
O que espera ou o que caça com as melhores ferramentas?
Boas Reflexões
Mentor Carlos MSilva
P. S. Se quiseres caçar melhores propostas, aprende "como" na aula que deixei disponível e que é gratuita. Entra no link da bio ou em treinadorpro.com
Jornada de Emoções, será que treinos com objetivos exclusivamente táticos preparam as equipas para o contexto atual?
E a pré-época preparou adequadamente as equipas para estes cenários?
Será que na pré-época, os jogos de treino criam a escassez de tempo no final dos 90+ para treinar a equipa a saber se comportar nestes períodos de tempo?
Algumas equipas que querem ser campeãs começaram mal e começam o campeonato com menos 3 pontos.
Outras que vão ter dificuldades em manter-se, começaram mal o que pode levar os atletas a não acreditarem no treinador.
Tudo isto é fundamental para trabalhar no método de resultados* para começar a época com provas para o próximo degrau.
Vamos refletir para não cometer os mesmos erros de outras equipas?
Mentor Carlos MSilva
TreinadorPRO.com
E a pré-época preparou adequadamente as equipas para estes cenários?
Será que na pré-época, os jogos de treino criam a escassez de tempo no final dos 90+ para treinar a equipa a saber se comportar nestes períodos de tempo?
Algumas equipas que querem ser campeãs começaram mal e começam o campeonato com menos 3 pontos.
Outras que vão ter dificuldades em manter-se, começaram mal o que pode levar os atletas a não acreditarem no treinador.
Tudo isto é fundamental para trabalhar no método de resultados* para começar a época com provas para o próximo degrau.
Vamos refletir para não cometer os mesmos erros de outras equipas?
Mentor Carlos MSilva
TreinadorPRO.com