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InfoMoney FMI reforça temores e reduz previsão do PIB global por conta das tarifas de Trump https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/04/2025-04-22T132213Z_1_LYNXMPEL3L0N3_RTROPTP_4_CHINA-YUAN-OUTFLOW.jpg?fit=300%2C204&quality=70&strip=all O Fundo…
a fragmentação acelerada da economia global.
O comércio continuará, mas custará mais e será menos eficiente, disse ele, citando confusão e incerteza sobre onde investir, onde obter produtos e onde comprar componentes. “Restaurar a previsibilidade e a clareza do sistema comercial, em qualquer formato, é absolutamente crucial”, afirmou. Crescimento dos EUA em queda, inflação em alta
O FMI reduziu sua previsão para o crescimento dos EUA em 2025 em 0,9 ponto percentual, para 1,8% — um ponto percentual abaixo do crescimento de 2,8% em 2024 — e em 0,4 ponto percentual para 2026, a 1,7%, citando incerteza política e tensões comerciais.
Gourinchas disse a repórteres que o FMI não está prevendo uma recessão nos EUA, mas que as chances de retração aumentaram de cerca de 25% para 37%. Ele disse que o FMI agora projeta que a inflação geral dos EUA atingirá 3% em 2025, um ponto percentual acima da previsão de janeiro, devido às tarifas e à força subjacente dos serviços.
Isso significa que o Federal Reserve terá que ser muito vigilante para manter as expectativas de inflação ancoradas, disse Gourinchas, observando que muitos norte-americanos ainda estão assustados com o aumento da inflação durante a pandemia de Covid.
Questionado sobre o impacto de quaisquer medidas da Casa Branca para remover o chair do Fed, Jerome Powell, Gourinchas disse que é “absolutamente crítico” que os bancos centrais consigam permanecer independentes para manter sua credibilidade no combate à inflação.
Os vizinhos dos EUA Canadá e México, ambos alvos de uma série de tarifas de Trump, também tiveram suas previsões de crescimento reduzidas. O FMI previu que a economia canadense crescerá 1,4% em 2025 e 1,6% em 2026, em vez de 2% projetado para ambos os anos em janeiro.
O Fundo previu que o México será duramente atingido pelas tarifas, com retração de 0,3% em 2025, uma queda acentuada de 1,7 ponto percentual em relação à previsão de janeiro, antes de se recuperar para um crescimento de 1,4% em 2026. Menor crescimento na Europa e na Ásia
O FMI prevê que o crescimento na zona do euro desacelerará para 0,8% em 2025 e 1,2% em 2026, com ambas as previsões sendo reduzidas em de 0,2 ponto percentual ante janeiro. A Espanha é um caso atípico, com uma previsão de crescimento de 2,5% para 2025, uma revisão para cima de 0,2 ponto percentual, refletindo dados sólidos.
As forças compensatórias incluíram um consumo mais forte devido ao aumento dos salários e um alívio fiscal projetado na Alemanha. O FMI cortou sua previsão de crescimento em 2025 para a Alemanha em 0,3 ponto percentual, para estagnação, e em 0,2 ponto percentual em 2026, para 0,9%.
A previsão de crescimento da China foi reduzida para 4% para 2025 e 2026, refletindo revisões para baixo de 0,6 ponto percentual e 0,5 ponto percentual, respectivamente, em relação à previsão de janeiro.
Gourinchas disse que o impacto das tarifas sobre a China — altamente dependente das exportações — foi de cerca de 1,3 ponto percentual em 2025, mas isso foi compensado por medidas fiscais mais fortes.
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O comércio continuará, mas custará mais e será menos eficiente, disse ele, citando confusão e incerteza sobre onde investir, onde obter produtos e onde comprar componentes. “Restaurar a previsibilidade e a clareza do sistema comercial, em qualquer formato, é absolutamente crucial”, afirmou. Crescimento dos EUA em queda, inflação em alta
O FMI reduziu sua previsão para o crescimento dos EUA em 2025 em 0,9 ponto percentual, para 1,8% — um ponto percentual abaixo do crescimento de 2,8% em 2024 — e em 0,4 ponto percentual para 2026, a 1,7%, citando incerteza política e tensões comerciais.
Gourinchas disse a repórteres que o FMI não está prevendo uma recessão nos EUA, mas que as chances de retração aumentaram de cerca de 25% para 37%. Ele disse que o FMI agora projeta que a inflação geral dos EUA atingirá 3% em 2025, um ponto percentual acima da previsão de janeiro, devido às tarifas e à força subjacente dos serviços.
Isso significa que o Federal Reserve terá que ser muito vigilante para manter as expectativas de inflação ancoradas, disse Gourinchas, observando que muitos norte-americanos ainda estão assustados com o aumento da inflação durante a pandemia de Covid.
Questionado sobre o impacto de quaisquer medidas da Casa Branca para remover o chair do Fed, Jerome Powell, Gourinchas disse que é “absolutamente crítico” que os bancos centrais consigam permanecer independentes para manter sua credibilidade no combate à inflação.
Os vizinhos dos EUA Canadá e México, ambos alvos de uma série de tarifas de Trump, também tiveram suas previsões de crescimento reduzidas. O FMI previu que a economia canadense crescerá 1,4% em 2025 e 1,6% em 2026, em vez de 2% projetado para ambos os anos em janeiro.
O Fundo previu que o México será duramente atingido pelas tarifas, com retração de 0,3% em 2025, uma queda acentuada de 1,7 ponto percentual em relação à previsão de janeiro, antes de se recuperar para um crescimento de 1,4% em 2026. Menor crescimento na Europa e na Ásia
O FMI prevê que o crescimento na zona do euro desacelerará para 0,8% em 2025 e 1,2% em 2026, com ambas as previsões sendo reduzidas em de 0,2 ponto percentual ante janeiro. A Espanha é um caso atípico, com uma previsão de crescimento de 2,5% para 2025, uma revisão para cima de 0,2 ponto percentual, refletindo dados sólidos.
As forças compensatórias incluíram um consumo mais forte devido ao aumento dos salários e um alívio fiscal projetado na Alemanha. O FMI cortou sua previsão de crescimento em 2025 para a Alemanha em 0,3 ponto percentual, para estagnação, e em 0,2 ponto percentual em 2026, para 0,9%.
A previsão de crescimento da China foi reduzida para 4% para 2025 e 2026, refletindo revisões para baixo de 0,6 ponto percentual e 0,5 ponto percentual, respectivamente, em relação à previsão de janeiro.
Gourinchas disse que o impacto das tarifas sobre a China — altamente dependente das exportações — foi de cerca de 1,3 ponto percentual em 2025, mas isso foi compensado por medidas fiscais mais fortes.
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Valorização surpreendente do peso argentino atenua temores de retomada da inflação
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2019/10/shutterstock_705414826.png?fit=300%2C200&quality=70&strip=all BUENOS AIRES (Reuters) – O peso argentino está avançando, apesar de ter sido liberado de controles cambiais de anos destinados a impedir sua queda, ajudando a afastar os temores de que o pesadelo recorrente da Argentina – a inflação – retorne.
O país sul-americano aliviou abruptamente neste mês a maioria dos controles em vigor desde 2019 que haviam atrelado o peso e restringido severamente o acesso de pessoas físicas e empresas aos mercados de câmbio, distorcendo os fluxos de comércio e investimento.
Isso desencadeou uma queda de mais de 10% na moeda na semana passada, gerando preocupações de que a inflação, que vinha desacelerando sob o plano de austeridade do presidente Javier Milei, voltasse a se acelerar.
Entretanto, o reforço dos planos do governo para um superávit fiscal, as promessas de não intervir no mercado de câmbio até que o peso se fortaleça, uma entrada de dólares provenientes das exportações de grãos, bem como as condições monetárias apertadas, têm impulsionado o peso desde então.
O peso tem se recuperado para perto de seu nível antes da suspensão dos controles, desafiando as expectativas do mercado e atenuando os temores de que um enfraquecimento fomentaria a inflação, que caiu para 56% na base anual, de quase 300% no início de 2024.
Os futuros do peso – apostas dos operadores sobre o rumo da moeda – têm se fortalecido de forma acentuada após as quedas iniciais, mesmo que ainda sugiram que o peso se enfraquecerá ao longo do ano como um todo.
“Agora não esperamos um impacto imediato sobre os preços”, disse o economista Fausto Spotorno, da consultoria local OJF, acrescentando que o aumento da concorrência e a falta de pesos no mercado devem compensar qualquer inflação importada por uma moeda mais fraca.
“O mercado também está dizendo que não tem dinheiro.”
A Reuters consultou seis analistas, que estimaram que a inflação de abril ficará entre 3% e 5%, mais alta do que nos últimos meses, mas abaixo das previsões anteriores, acima de 5%.
Milei tem feito do combate à inflação uma prioridade e reduziu a taxa mensal de um pico de cerca de 25% logo após assumir o cargo no final de 2023. No entanto, o patamar de 2% tem se provado ser um nível difícil de ser quebrado e, em março, a inflação chegou a subir para 3,7%.
O governo também precisa aumentar as reservas de moeda estrangeira esgotadas como parte de um acordo de empréstimo de US$ 20 bilhões recentemente fechado com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
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Valorização surpreendente do peso argentino atenua temores de retomada da inflação
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2019/10/shutterstock_705414826.png?fit=300%2C200&quality=70&strip=all BUENOS AIRES (Reuters) – O peso argentino está avançando, apesar de ter sido liberado de controles cambiais de anos destinados a impedir sua queda, ajudando a afastar os temores de que o pesadelo recorrente da Argentina – a inflação – retorne.
O país sul-americano aliviou abruptamente neste mês a maioria dos controles em vigor desde 2019 que haviam atrelado o peso e restringido severamente o acesso de pessoas físicas e empresas aos mercados de câmbio, distorcendo os fluxos de comércio e investimento.
Isso desencadeou uma queda de mais de 10% na moeda na semana passada, gerando preocupações de que a inflação, que vinha desacelerando sob o plano de austeridade do presidente Javier Milei, voltasse a se acelerar.
Entretanto, o reforço dos planos do governo para um superávit fiscal, as promessas de não intervir no mercado de câmbio até que o peso se fortaleça, uma entrada de dólares provenientes das exportações de grãos, bem como as condições monetárias apertadas, têm impulsionado o peso desde então.
O peso tem se recuperado para perto de seu nível antes da suspensão dos controles, desafiando as expectativas do mercado e atenuando os temores de que um enfraquecimento fomentaria a inflação, que caiu para 56% na base anual, de quase 300% no início de 2024.
Os futuros do peso – apostas dos operadores sobre o rumo da moeda – têm se fortalecido de forma acentuada após as quedas iniciais, mesmo que ainda sugiram que o peso se enfraquecerá ao longo do ano como um todo.
“Agora não esperamos um impacto imediato sobre os preços”, disse o economista Fausto Spotorno, da consultoria local OJF, acrescentando que o aumento da concorrência e a falta de pesos no mercado devem compensar qualquer inflação importada por uma moeda mais fraca.
“O mercado também está dizendo que não tem dinheiro.”
A Reuters consultou seis analistas, que estimaram que a inflação de abril ficará entre 3% e 5%, mais alta do que nos últimos meses, mas abaixo das previsões anteriores, acima de 5%.
Milei tem feito do combate à inflação uma prioridade e reduziu a taxa mensal de um pico de cerca de 25% logo após assumir o cargo no final de 2023. No entanto, o patamar de 2% tem se provado ser um nível difícil de ser quebrado e, em março, a inflação chegou a subir para 3,7%.
O governo também precisa aumentar as reservas de moeda estrangeira esgotadas como parte de um acordo de empréstimo de US$ 20 bilhões recentemente fechado com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
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Após fim do “cepo” na Argentina, dólar blue recua mais de 16%, para 1.150 pesos
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2024/12/argentina_cambio.jpg?fit=300%2C190&quality=70&strip=all
O fôlego recebido pelo Banco Central da Argentina, com o aporte inicial de US$ 12 bilhões pelo Fundo Monetário Internacional (de um acordo total de US$ 20 bilhões) gerou um ambiente favorável para que o mercado cambial paralelo passasse a convergir para a cotação oficial. Com o sistema de bandas funcionado desde o dia 14, quando foram retirados os rígidos controles (o famoso “cepo”), o “dólar blue” já caiu 16,4%, para 1.150 pesos, ante os 1.114 oficiais.
As outras cotações paralelas usadas por empresas e exportadores – MEP e CCL – recuaram respectivamente 17,1 e 16,4%, respectivamente, desde a semana passada.
Leia também: Controle do câmbio na Argentina caiu. Quais os impactos nos preços e na economia?
O ministro da Economia, Luís “Toto” Caputo, aproveitou o momento para alfinetar economistas e jornalistas especializados, que fizeram projeções sobre a desvalorização da moeda após a mudança do regime cambial.
A cotação atual pode ser um alívio para a inflação doméstica, que teve um repique nas última divulgações, durante um estresse do mercado enquanto se negociava o novo acordo com o FMI e se cogitava uma forte desvalorização.
“O dólar está atualmente em 1.065, abaixo do dólar oficial, antes da suspensão dos controles cambiais. Deveríamos esperar uma enxurrada de colegas e jornalistas se desculpando por dizer às pessoas que as desvalorizamos, mas isso provavelmente não vai acontecer. Mais uma vez, fizemos o que dissemos que faríamos, e o que dissemos que aconteceria, aconteceu”, escreveu o ministro em sua conta na rede social X.
Segundo o jornal Ámbito Financiero, além da recomposição de reservas, outro fator que explica a ampla oferta de dólares é o “carry trade” no qual os investidores estrangeiros passaram a ser incorporados, após o acesso ao Mercado de Câmbio Livre (MLC) ter sido habilitado para não residentes.
Pelas novas regras de bandas cambiais, o BC só vai entrar comprando ou vendendo moeda se a cotação cair abaixo de 1.000 pesos por dólar ou se subir além de 1.400.
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Após fim do “cepo” na Argentina, dólar blue recua mais de 16%, para 1.150 pesos
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O fôlego recebido pelo Banco Central da Argentina, com o aporte inicial de US$ 12 bilhões pelo Fundo Monetário Internacional (de um acordo total de US$ 20 bilhões) gerou um ambiente favorável para que o mercado cambial paralelo passasse a convergir para a cotação oficial. Com o sistema de bandas funcionado desde o dia 14, quando foram retirados os rígidos controles (o famoso “cepo”), o “dólar blue” já caiu 16,4%, para 1.150 pesos, ante os 1.114 oficiais.
As outras cotações paralelas usadas por empresas e exportadores – MEP e CCL – recuaram respectivamente 17,1 e 16,4%, respectivamente, desde a semana passada.
Leia também: Controle do câmbio na Argentina caiu. Quais os impactos nos preços e na economia?
O ministro da Economia, Luís “Toto” Caputo, aproveitou o momento para alfinetar economistas e jornalistas especializados, que fizeram projeções sobre a desvalorização da moeda após a mudança do regime cambial.
A cotação atual pode ser um alívio para a inflação doméstica, que teve um repique nas última divulgações, durante um estresse do mercado enquanto se negociava o novo acordo com o FMI e se cogitava uma forte desvalorização.
“O dólar está atualmente em 1.065, abaixo do dólar oficial, antes da suspensão dos controles cambiais. Deveríamos esperar uma enxurrada de colegas e jornalistas se desculpando por dizer às pessoas que as desvalorizamos, mas isso provavelmente não vai acontecer. Mais uma vez, fizemos o que dissemos que faríamos, e o que dissemos que aconteceria, aconteceu”, escreveu o ministro em sua conta na rede social X.
Segundo o jornal Ámbito Financiero, além da recomposição de reservas, outro fator que explica a ampla oferta de dólares é o “carry trade” no qual os investidores estrangeiros passaram a ser incorporados, após o acesso ao Mercado de Câmbio Livre (MLC) ter sido habilitado para não residentes.
Pelas novas regras de bandas cambiais, o BC só vai entrar comprando ou vendendo moeda se a cotação cair abaixo de 1.000 pesos por dólar ou se subir além de 1.400.
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Fed independente em risco? Por que a investida de Trump contra Powell abala mercados
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/01/424501408.jpg?fit=300%2C202&quality=70&strip=all Mais uma fonte de pressão. Nos últimos dias, a pressão exercida pelo presidente dos EUA Donald Trump sobre Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, reacendeu o debate sobre a independência das instituições monetárias nos Estados Unidos. As críticas públicas de Trump a Powell, que incluem falas abertas em defesa de sua demissão, levantam questões cruciais sobre a capacidade do Fed de conduzir a política monetária sem interferências políticas.
Trump intensificou suas críticas a Powell na segunda, dizendo que a economia dos EUA está caminhando para uma desaceleração “a menos que o Sr. Tarde Demais, um grande perdedor, reduza as taxas de juros AGORA”, em uma postagem belicosa no Truth Social, que levantou preocupações sobre a autonomia do Fed.
A recente declaração de Trump nas redes sociais, afirmando que “a demissão de Powell não pode chegar rápido o suficiente!”, junto com comentários de outros membros de seu governo, intensificou as especulações sobre uma possível tentativa de remover o presidente do Fed.
Leia também https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/04/trump-powell-2.jpg?quality=70&strip=all Powell sob pressão: Trump pode demitir o presidente do Fed? Veja o que se sabe
Críticas públicas de Trump ao presidente do Fed elevam tensão institucional; bastidores revelam cautela na Casa Branca diante do risco de crise financeira https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/04/trump-1822121_1280.jpg?quality=70&strip=all EUA vivem processo raro de queda do dólar e alta das treasuries, diz analista da XP
Raphael Figueiredo afirma que desconfiança de investidores com a política econômica dos Estados Unidos faz o mercado viver um “banho de sangue” Durante o primeiro mandato de Trump, o presidente frequentemente expressou sua insatisfação com as decisões de Powell, especialmente em relação ao aumento das taxas de juros. Apesar de suas reclamações, a independência do Federal Reserve permaneceu relativamente intacta. No entanto, com a pressão crescente e a retórica mais agressiva durante seu segundo mandato, especialistas temem que a autonomia do Fed esteja em risco.
“A independência do Federal Reserve é fundamental para a estabilidade econômica, permitindo que a instituição tome decisões baseadas em dados econômicos e não em pressões políticas de curto prazo”, aponta Michael Feroli, economista do JPMorgan, em relatório sobre o tema. O alerta é de que qualquer erosão dessa independência possa ter consequências graves, incluindo um aumento da inflação e taxas de juros mais elevadas, que poderiam prejudicar a recuperação econômica em um momento já delicado.
O histórico jurídico sugere que a remoção de um “chair” do Fed só pode ocorrer “por justa causa”, uma definição que tradicionalmente exclui desacordos de política.
No entanto, a administração atual está testando os limites dessa proteção, conforme demonstrado por demissões recentes em agências independentes. A Suprema Corte dos EUA deve decidir em breve sobre a legalidade dessas ações, o que pode abrir precedentes perigosos para a independência do Fed.
Se a Suprema Corte decidir a favor do governo Trump, isso pode permitir que o governo substitua governadores/dirigentes atuais do Fed por leais à administração, alterando significativamente a dinâmica da política monetária. Para o economista, a possibilidade de um Fed politizado levanta preocupações sobre a eficácia das decisões econômicas, que historicamente têm sido tomadas com base em análises objetivas e não em considerações políticas.
Além disso, a pressão política sobre o Fed pode levar a um aumento nas expectativas de inflação. Com a administração buscando influenciar di[...]
Fed independente em risco? Por que a investida de Trump contra Powell abala mercados
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/01/424501408.jpg?fit=300%2C202&quality=70&strip=all Mais uma fonte de pressão. Nos últimos dias, a pressão exercida pelo presidente dos EUA Donald Trump sobre Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, reacendeu o debate sobre a independência das instituições monetárias nos Estados Unidos. As críticas públicas de Trump a Powell, que incluem falas abertas em defesa de sua demissão, levantam questões cruciais sobre a capacidade do Fed de conduzir a política monetária sem interferências políticas.
Trump intensificou suas críticas a Powell na segunda, dizendo que a economia dos EUA está caminhando para uma desaceleração “a menos que o Sr. Tarde Demais, um grande perdedor, reduza as taxas de juros AGORA”, em uma postagem belicosa no Truth Social, que levantou preocupações sobre a autonomia do Fed.
A recente declaração de Trump nas redes sociais, afirmando que “a demissão de Powell não pode chegar rápido o suficiente!”, junto com comentários de outros membros de seu governo, intensificou as especulações sobre uma possível tentativa de remover o presidente do Fed.
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Críticas públicas de Trump ao presidente do Fed elevam tensão institucional; bastidores revelam cautela na Casa Branca diante do risco de crise financeira https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/04/trump-1822121_1280.jpg?quality=70&strip=all EUA vivem processo raro de queda do dólar e alta das treasuries, diz analista da XP
Raphael Figueiredo afirma que desconfiança de investidores com a política econômica dos Estados Unidos faz o mercado viver um “banho de sangue” Durante o primeiro mandato de Trump, o presidente frequentemente expressou sua insatisfação com as decisões de Powell, especialmente em relação ao aumento das taxas de juros. Apesar de suas reclamações, a independência do Federal Reserve permaneceu relativamente intacta. No entanto, com a pressão crescente e a retórica mais agressiva durante seu segundo mandato, especialistas temem que a autonomia do Fed esteja em risco.
“A independência do Federal Reserve é fundamental para a estabilidade econômica, permitindo que a instituição tome decisões baseadas em dados econômicos e não em pressões políticas de curto prazo”, aponta Michael Feroli, economista do JPMorgan, em relatório sobre o tema. O alerta é de que qualquer erosão dessa independência possa ter consequências graves, incluindo um aumento da inflação e taxas de juros mais elevadas, que poderiam prejudicar a recuperação econômica em um momento já delicado.
O histórico jurídico sugere que a remoção de um “chair” do Fed só pode ocorrer “por justa causa”, uma definição que tradicionalmente exclui desacordos de política.
No entanto, a administração atual está testando os limites dessa proteção, conforme demonstrado por demissões recentes em agências independentes. A Suprema Corte dos EUA deve decidir em breve sobre a legalidade dessas ações, o que pode abrir precedentes perigosos para a independência do Fed.
Se a Suprema Corte decidir a favor do governo Trump, isso pode permitir que o governo substitua governadores/dirigentes atuais do Fed por leais à administração, alterando significativamente a dinâmica da política monetária. Para o economista, a possibilidade de um Fed politizado levanta preocupações sobre a eficácia das decisões econômicas, que historicamente têm sido tomadas com base em análises objetivas e não em considerações políticas.
Além disso, a pressão política sobre o Fed pode levar a um aumento nas expectativas de inflação. Com a administração buscando influenciar di[...]
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Mercado de apostas sobre novo papa aponta possível favorito; veja quem sai na frente
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/04/Pietro-Parolin.jpeg?fit=300%2C169&quality=70&strip=all No mesmo dia do falecimento do papa Francisco, plataformas de apostas começaram a registrar um volume expressivo de palpites sobre quem será o próximo líder da Igreja Católica. Segundo o mercado de previsões Polymarket, o volume total apostado ultrapassou os US$ 2,9 milhões (cerca de R$ 16,9 milhões). Até o momento, o nome mais cotado para suceder Francisco é o do cardeal italiano Pietro Parolin, atual secretário de Estado do Vaticano.
Conhecido como “vice-papa” por ocupar o segundo posto mais alto na hierarquia da Igreja, Parolin reúne 37% das apostas, segundo dados atualizados da plataforma descentralizada, que opera com base em tecnologia blockchain.
Leia também https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/04/2025-04-21T104644Z_1_LYNXMPEL3K0E4_RTROPTP_4_PEOPLE-POPE-FRANCIS.jpg?quality=70&strip=all Papa tem salário? Entenda como funciona o sustento do líder da Igreja Católica
Francisco, que pertencia à Companhia de Jesus, ordem que exige voto de pobreza, manteve esse estilo de vida simples durante todo o seu papado https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/04/2025-04-21T104644Z_1_LYNXMPEL3K0E4_RTROPTP_4_PEOPLE-POPE-FRANCIS.jpg?quality=70&strip=all Papa Francisco pode virar santo? Entenda como funciona o processo de canonização
Canonização depende de investigação pós-morte e comprovação de dois milagres; pontífice argentino ainda precisa passar por etapas formais Os favoritos do mercado
Confira os 10 cardeais mais apostados:
1. Pietro Parolin – 37%
2. Luis Antonio Tagle – 26%
3. Péter Erdö – 8%
4. Peter Turkson – 7%
5. Pierbattista Pizzaballa – 7%
6. Robert Sarah – 5%
7. Matteo Zuppi – 5%
8. Raymond Burke – 3%
9. Mario Grech – 2%
10. Fridolin Ambongo Besungu – 1% Quem é Pietro Parolin?
Favorito nas bolsas de apostas, o italiano Pietro Parolin tem 69 anos e é considerado um nome de consenso entre alas progressistas e conservadoras da Igreja. Discreto e de fala moderada, atuou como embaixador do Vaticano na Venezuela durante o governo Hugo Chávez e foi o principal articulador da reaproximação diplomática com China e Vietnã.
Desde 2013, ocupa o cargo de secretário de Estado do Vaticano, uma função equivalente à de primeiro-ministro na estrutura eclesiástica. Essa posição, somada à sua vasta experiência diplomática, reforça seu nome como favorito para liderar a Igreja após o pontificado de Francisco.
Embora tenha mantido posições conservadoras em temas como casamento entre pessoas do mesmo sexo, Parolin é visto como conciliador. Seu nome também agrada por simbolizar um retorno do papado à Itália, após três pontífices não italianos — João Paulo II (Polônia), Bento XVI (Alemanha) e Francisco (Argentina). Como funciona a escolha do papa
A definição do próximo pontífice ocorrerá em um conclave secreto, composto pelos cardeais com menos de 80 anos de idade. O processo não tem prazo para terminar e se mantém como uma das decisões mais restritas da hierarquia católica. Apesar das apostas e especulações, nenhum nome é garantido até que os cardeais cheguem a um consenso com ao menos dois terços dos votos.
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Mercado de apostas sobre novo papa aponta possível favorito; veja quem sai na frente
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/04/Pietro-Parolin.jpeg?fit=300%2C169&quality=70&strip=all No mesmo dia do falecimento do papa Francisco, plataformas de apostas começaram a registrar um volume expressivo de palpites sobre quem será o próximo líder da Igreja Católica. Segundo o mercado de previsões Polymarket, o volume total apostado ultrapassou os US$ 2,9 milhões (cerca de R$ 16,9 milhões). Até o momento, o nome mais cotado para suceder Francisco é o do cardeal italiano Pietro Parolin, atual secretário de Estado do Vaticano.
Conhecido como “vice-papa” por ocupar o segundo posto mais alto na hierarquia da Igreja, Parolin reúne 37% das apostas, segundo dados atualizados da plataforma descentralizada, que opera com base em tecnologia blockchain.
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Francisco, que pertencia à Companhia de Jesus, ordem que exige voto de pobreza, manteve esse estilo de vida simples durante todo o seu papado https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/04/2025-04-21T104644Z_1_LYNXMPEL3K0E4_RTROPTP_4_PEOPLE-POPE-FRANCIS.jpg?quality=70&strip=all Papa Francisco pode virar santo? Entenda como funciona o processo de canonização
Canonização depende de investigação pós-morte e comprovação de dois milagres; pontífice argentino ainda precisa passar por etapas formais Os favoritos do mercado
Confira os 10 cardeais mais apostados:
1. Pietro Parolin – 37%
2. Luis Antonio Tagle – 26%
3. Péter Erdö – 8%
4. Peter Turkson – 7%
5. Pierbattista Pizzaballa – 7%
6. Robert Sarah – 5%
7. Matteo Zuppi – 5%
8. Raymond Burke – 3%
9. Mario Grech – 2%
10. Fridolin Ambongo Besungu – 1% Quem é Pietro Parolin?
Favorito nas bolsas de apostas, o italiano Pietro Parolin tem 69 anos e é considerado um nome de consenso entre alas progressistas e conservadoras da Igreja. Discreto e de fala moderada, atuou como embaixador do Vaticano na Venezuela durante o governo Hugo Chávez e foi o principal articulador da reaproximação diplomática com China e Vietnã.
Desde 2013, ocupa o cargo de secretário de Estado do Vaticano, uma função equivalente à de primeiro-ministro na estrutura eclesiástica. Essa posição, somada à sua vasta experiência diplomática, reforça seu nome como favorito para liderar a Igreja após o pontificado de Francisco.
Embora tenha mantido posições conservadoras em temas como casamento entre pessoas do mesmo sexo, Parolin é visto como conciliador. Seu nome também agrada por simbolizar um retorno do papado à Itália, após três pontífices não italianos — João Paulo II (Polônia), Bento XVI (Alemanha) e Francisco (Argentina). Como funciona a escolha do papa
A definição do próximo pontífice ocorrerá em um conclave secreto, composto pelos cardeais com menos de 80 anos de idade. O processo não tem prazo para terminar e se mantém como uma das decisões mais restritas da hierarquia católica. Apesar das apostas e especulações, nenhum nome é garantido até que os cardeais cheguem a um consenso com ao menos dois terços dos votos.
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InfoMoney Fed independente em risco? Por que a investida de Trump contra Powell abala mercados https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/01/424501408.jpg?fit=300%2C202&quality=70&strip=all Mais uma fonte de pressão. Nos últimos dias, a pressão…
retamente as decisões do banco central, investidores e mercados podem começar a exigir maiores compensações por riscos inflacionários, resultando em taxas de juros mais altas e um ambiente econômico mais instável.
Conforme aponta o economista, a história recente sugere que a interferência política na política monetária pode ter consequências ruins.
A avaliação é de que normalmente é benéfico que os mandatos do Fed não coincidam com os de governos, retirando assim a política monetária do ciclo político. O curto horizonte de tempo do calendário eleitoral poderia, de outra forma, tentar os formuladores de políticas monetárias orientados politicamente a tentar estimular a economia, mesmo quando isso é inadequado de uma perspectiva de longo prazo, aponta.
“Evidências internacionais indicam que bancos centrais que têm mais independência política tendem a promover uma inflação mais baixa e estável”, aponta.
O histórico sugere ainda que a interferência política contribuiu para uma política monetária ruim no final da década de 60 e início da década de 70, com consequências desfavoráveis para o desenvolvimento da inflação.
“Qualquer redução na independência do Fed adicionaria riscos de alta a uma perspectiva de inflação que já está sujeita a pressões ascendentes de tarifas e expectativas de inflação um tanto elevadas. Além disso, os participantes do mercado provavelmente exigiriam maior compensação por inflação e riscos de inflação, aumentando assim as taxas de juros de longo prazo, pesando sobre as perspectivas de atividade econômica e piorando a posição fiscal. Esperava-se que essas consequências adversas dessem ao presidente motivos para não ameaçar a independência do Fed, embora até agora o presidente muitas vezes tenha seguido em frente com suas intenções”, conclui a análise.
Cabe destacar que, na segunda, as ações americanas sofreram perdas acentuadas com Trump aumentando seus ataques ao chair do Fed, levando os investidores a se preocuparem com a independência do banco central, mesmo enquanto enfrentam os efeitos da guerra comercial errática e contínua de Trump. Todos os três principais índices caíram, com grandes perdas no grupo Sete Magníficas de ações de crescimento megacap pesando mais no Nasdaq, carregado de tecnologia.
“Os países que têm um banco central independente crescem mais rapidamente, têm inflação mais baixa; eles têm melhores resultados econômicos para seu povo”, reforçou Jed Ellerbroek, gerente de portfólio da Argent Capital Management em St. Louis. “E políticos que tentam influenciar o Fed são uma ideia muito ruim e muito assustadora para o mercado.”
(com Reuters)
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Conforme aponta o economista, a história recente sugere que a interferência política na política monetária pode ter consequências ruins.
A avaliação é de que normalmente é benéfico que os mandatos do Fed não coincidam com os de governos, retirando assim a política monetária do ciclo político. O curto horizonte de tempo do calendário eleitoral poderia, de outra forma, tentar os formuladores de políticas monetárias orientados politicamente a tentar estimular a economia, mesmo quando isso é inadequado de uma perspectiva de longo prazo, aponta.
“Evidências internacionais indicam que bancos centrais que têm mais independência política tendem a promover uma inflação mais baixa e estável”, aponta.
O histórico sugere ainda que a interferência política contribuiu para uma política monetária ruim no final da década de 60 e início da década de 70, com consequências desfavoráveis para o desenvolvimento da inflação.
“Qualquer redução na independência do Fed adicionaria riscos de alta a uma perspectiva de inflação que já está sujeita a pressões ascendentes de tarifas e expectativas de inflação um tanto elevadas. Além disso, os participantes do mercado provavelmente exigiriam maior compensação por inflação e riscos de inflação, aumentando assim as taxas de juros de longo prazo, pesando sobre as perspectivas de atividade econômica e piorando a posição fiscal. Esperava-se que essas consequências adversas dessem ao presidente motivos para não ameaçar a independência do Fed, embora até agora o presidente muitas vezes tenha seguido em frente com suas intenções”, conclui a análise.
Cabe destacar que, na segunda, as ações americanas sofreram perdas acentuadas com Trump aumentando seus ataques ao chair do Fed, levando os investidores a se preocuparem com a independência do banco central, mesmo enquanto enfrentam os efeitos da guerra comercial errática e contínua de Trump. Todos os três principais índices caíram, com grandes perdas no grupo Sete Magníficas de ações de crescimento megacap pesando mais no Nasdaq, carregado de tecnologia.
“Os países que têm um banco central independente crescem mais rapidamente, têm inflação mais baixa; eles têm melhores resultados econômicos para seu povo”, reforçou Jed Ellerbroek, gerente de portfólio da Argent Capital Management em St. Louis. “E políticos que tentam influenciar o Fed são uma ideia muito ruim e muito assustadora para o mercado.”
(com Reuters)
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InfoMoney Ibovespa Ao Vivo: Bolsa abre com leve baixa, na contramão do exterior; PETR4 desce
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/03/Ibovespa-ao-vivo-6.jpg?fit=300%2C186&quality=70&strip=all Ibovespa hoje
* Ibovespa desce aos 129,4 mil; dólar comercial desce aos 5,75%; e juros futuros operam mistos.
* Petrobras (PETR4) cai e Vale (VALE3) oscila; grandes bancos operam mistos e varejistas recuam.
* Boletim Focus: analistas reduzem projeções para inflação em 2025.
* Galípolo fala agora na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal; acompanhe: Confira as últimas dos mercados
update 11h08 Fed independente em risco? Por que a investida de Trump contra Powell abala mercados
Qualquer redução na independência do Fed adicionaria riscos de alta a uma perspectiva de inflação que já está sujeita a pressões ascendentes de tarifas e expectativas de inflação um tanto elevadas, avalia JPMorgan.
update 11h07 Economia do Brasil mostra crescimento excepcional e inflação segue alta, diz Galípolo
Presidente do BC ainda afirmou que o cenário internacional tem sido o vetor principal da determinação dos preços na dinâmica do mercado, citando incertezas em relação à política econômica nos Estados Unidos.
update 11h05 B3 (B3SA3) desce 0,66%, a R$ 12,10, mínima do dia
update 11h03 Galípolo: em breve, o brasileiro vai poder chegar numa loja e parcelar uma compra por meio do Pix
update 11h02 Galípolo: Pix automático vai ajudar a população que não tem cartão de crédito a contratar e assinar serviços
update 11h01 Varejistas recuam: AZZA3, -0,80%; BHIA3, -1,56%; CEAB3, -0,24%; LREN3, -0,31%; MGLU3, -2,06%; PETZ3, -1,23%
update 11h01 Galípolo: Pix por aproximação já está funcional e vai agilizar as transações no varejo
update 10h59 Galípolo: BC tem o desafio de se comunicar com uma linguagem mais acessível para o público
update 10h58 Galípolo: Banco Central está aprendendo a se comunicar, a dialogar com público mais amplo
update 10h56 Índice de Small Caps (SMLL) agora sobe 0,37%, aos 2.002,62 pontos, nova máxima do dia
update 10h55 Galípolo: maior parte da população usa crédito rotativo, que tem juros elevados e impacta no orçamento
update 10h52 Acontece agora: presidente Lula recebe Gabriel Boric, presidente do Chile, em visita oficial de Estado, no Palácio do Planalto
update 10h52 “Brasil ainda tem inflação muito elevada se comparado a outros países emergentes”, afirma Galípolo
update 10h51 “Brasil conviveu com inflação elevada por mais de 15 anos, mas superamos com o Plano Real”, diz Galípolo
update 10h50 Índice de Small Caps (SMLL) agora sobe 0,29%, volta aos 2 mil pontos e renova máxima do dia, aos 2.001,47 pontos
update 10h46 “70% das commodities do Brasil estão ligadas ao câmbio”, calcula Galípolo
update 10h44 VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 7,30%, aos 19,25 pontos
update 10h43 Principais índices em Nova York abrem dia com fortes altas
* Dow Jones: +1,45%
* S&P 500: +1,31%
* Nasdaq: +1,50%
update 10h42 Índice de Small Caps (SMLL) agora sobe 0,21%, e renova máxima do dia, aos 1.999,32 pontos
update 10h41 Vale (VALE3) volta para o positivo, com mais 0,09%, a R$ 52,93
update 10h41 Ibovespa diminui ritmo de queda para 0,13%, aos 129.479,67 pontos
update 10h40 Galípolo: é um elemento muito importante a ancoragem das expectativas e elas estão bastante desancoradas
update 10h40 Galípolo: inflação acima da meta está bastante disseminada
update 10h39 Dólar comercial tem nova mínima do di[...]
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/03/Ibovespa-ao-vivo-6.jpg?fit=300%2C186&quality=70&strip=all Ibovespa hoje
* Ibovespa desce aos 129,4 mil; dólar comercial desce aos 5,75%; e juros futuros operam mistos.
* Petrobras (PETR4) cai e Vale (VALE3) oscila; grandes bancos operam mistos e varejistas recuam.
* Boletim Focus: analistas reduzem projeções para inflação em 2025.
* Galípolo fala agora na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal; acompanhe: Confira as últimas dos mercados
update 11h08 Fed independente em risco? Por que a investida de Trump contra Powell abala mercados
Qualquer redução na independência do Fed adicionaria riscos de alta a uma perspectiva de inflação que já está sujeita a pressões ascendentes de tarifas e expectativas de inflação um tanto elevadas, avalia JPMorgan.
update 11h07 Economia do Brasil mostra crescimento excepcional e inflação segue alta, diz Galípolo
Presidente do BC ainda afirmou que o cenário internacional tem sido o vetor principal da determinação dos preços na dinâmica do mercado, citando incertezas em relação à política econômica nos Estados Unidos.
update 11h05 B3 (B3SA3) desce 0,66%, a R$ 12,10, mínima do dia
update 11h03 Galípolo: em breve, o brasileiro vai poder chegar numa loja e parcelar uma compra por meio do Pix
update 11h02 Galípolo: Pix automático vai ajudar a população que não tem cartão de crédito a contratar e assinar serviços
update 11h01 Varejistas recuam: AZZA3, -0,80%; BHIA3, -1,56%; CEAB3, -0,24%; LREN3, -0,31%; MGLU3, -2,06%; PETZ3, -1,23%
update 11h01 Galípolo: Pix por aproximação já está funcional e vai agilizar as transações no varejo
update 10h59 Galípolo: BC tem o desafio de se comunicar com uma linguagem mais acessível para o público
update 10h58 Galípolo: Banco Central está aprendendo a se comunicar, a dialogar com público mais amplo
update 10h56 Índice de Small Caps (SMLL) agora sobe 0,37%, aos 2.002,62 pontos, nova máxima do dia
update 10h55 Galípolo: maior parte da população usa crédito rotativo, que tem juros elevados e impacta no orçamento
update 10h52 Acontece agora: presidente Lula recebe Gabriel Boric, presidente do Chile, em visita oficial de Estado, no Palácio do Planalto
update 10h52 “Brasil ainda tem inflação muito elevada se comparado a outros países emergentes”, afirma Galípolo
update 10h51 “Brasil conviveu com inflação elevada por mais de 15 anos, mas superamos com o Plano Real”, diz Galípolo
update 10h50 Índice de Small Caps (SMLL) agora sobe 0,29%, volta aos 2 mil pontos e renova máxima do dia, aos 2.001,47 pontos
update 10h46 “70% das commodities do Brasil estão ligadas ao câmbio”, calcula Galípolo
update 10h44 VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 7,30%, aos 19,25 pontos
update 10h43 Principais índices em Nova York abrem dia com fortes altas
* Dow Jones: +1,45%
* S&P 500: +1,31%
* Nasdaq: +1,50%
update 10h42 Índice de Small Caps (SMLL) agora sobe 0,21%, e renova máxima do dia, aos 1.999,32 pontos
update 10h41 Vale (VALE3) volta para o positivo, com mais 0,09%, a R$ 52,93
update 10h41 Ibovespa diminui ritmo de queda para 0,13%, aos 129.479,67 pontos
update 10h40 Galípolo: é um elemento muito importante a ancoragem das expectativas e elas estão bastante desancoradas
update 10h40 Galípolo: inflação acima da meta está bastante disseminada
update 10h39 Dólar comercial tem nova mínima do di[...]
Notícias Trader
InfoMoney Ibovespa Ao Vivo: Bolsa abre com leve baixa, na contramão do exterior; PETR4 desce https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/03/Ibovespa-ao-vivo-6.jpg?fit=300%2C186&quality=70&strip=all Ibovespa hoje * Ibovespa desce aos 129,4 mil; dólar…
a, com queda de 0,81%, a R$ 5,758
update 10h38 Galípolo: estamos próximos do que se pode chamar de plano emprego
update 10h36 Índice de Small Caps (SMLL) vira para alta, com 0,06%, e renova máxima do dia, aos 1.996,46 pontos
update 10h35 Galípolo: crescimento brasileiros dos últimos anos não se explica só com ganhos de produtividade, há um dinamismo bastante acentuado da economia
update 10h34 Galípolo: todos os cenários (do que pode ocorrer com as tarifas dos EUA) ainda estão em discussão
update 10h33 Galípolo: a gente pode ter menos atividade econômica, com preços mais elevados
update 10h32 Galípolo: estamos em um cenário mais complexo, com aversão ao risco
update 10h31 Galípolo: no 1T25, o que está no balanço de riscos do Copom sobre as tarifas de Trump desacelerarem a economia global foi ganhando força no mercado
update 10h28 Galípolo: vamos fazer uma análise de como o mercado está lendo o governo Trump e não sobre como o BC vê o governo Trump
update 10h26 Começa audiência de Galípolo no Senado Federal
update 10h25 Ibovespa faz nova mínima do dia, com baixa de 0,71%, aos 128.725,59 pontos
update 10h22 Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) agora sobe 0,25%, aos 3.341,53 pontos, nova máxima do dia
update 10h21 Vale (VALE3) vira para queda, com 0,17%, a R$ 52,79
update 10h20 Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) avança 0,21%, a 3.340,27 pontos, nova máxima do dia
update 10h19 Aéreas abrem sessão com quedas de 2,29% (AZUL4) e 0,69% (GOLL4)
update 10h18 Eletrobras começa dia com baixas de 0,55% (ELET3) e 0,79% (ELET6)
update 10h17 Em instantes, Gabriel Galípolo, presidente do BC, fala sobre política monetária na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado
update 10h13 Frigoríficos começam dia com ganhos: BEEF3, +0,81%; BRFS3, +0,28%; JBSS3, +1,45%; MRFG3, +0,97%
update 10h12 Ibovespa sai dos leilões com queda de 0,40%, aos 129.137,49 pontos
update 10h10 Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7648 e venda a R$ 5,7654
update 10h10 Grandes bancos abrem sessão de forma mista: BBAS3, -0,04%; BBDC4, -0,47%; ITUB4, +0,21%; SANB11, -2,11%
update 10h08 Hapvida (HAPV3) inicia pregão com baixa de 0,46%, a R$ 2,15
update 10h08 Siderúrgicas caem nesta abertura: CSNA3, -0,35%; GGBR4, -0,67%; GOAU4, -0,12%; USIM5, -0,18%
update 10h06 Embraer (EMBR3) recua no começo do pregão, com 1,25%, a R$ 62,36
update 10h06 B3 (B3SA3) começa sessão com queda de 0,08%, a R$ 12,17
update 10h05 Petrobras inicia dia com baixas de 0,90% (PETR3) e 0,49% (PETR4)
update 10h04 Vale (VALE3) começa sessão com alta de 0,40%, a R$ 53,09
update 10h04 Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 129.652,83 pontos
update 10h02 Dólar comercial tem nova mínima do dia, com baixa de 0,55%, a R$ 5,771
update 10h01 Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,01%, aos 1.995,03 pontos
update 9h57 Preços dos combustíveis no Brasil próximos da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 287 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 5 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
* Diesel A S10 (média nacional): -1%, ou -R$ 0,03 (quinta: +3% ou +R$ 0,11)
* Gasolina A (média nacional): +2%, ou +R$ 0,06 (quinta: +3% ou +R$ 0,08)
update 9h49 Dólar comercial tem mais uma mínima do dia: menos 0,50%, a R$ 5,775
update 9h47 CDB: conheça 5 razões para co[...]
update 10h38 Galípolo: estamos próximos do que se pode chamar de plano emprego
update 10h36 Índice de Small Caps (SMLL) vira para alta, com 0,06%, e renova máxima do dia, aos 1.996,46 pontos
update 10h35 Galípolo: crescimento brasileiros dos últimos anos não se explica só com ganhos de produtividade, há um dinamismo bastante acentuado da economia
update 10h34 Galípolo: todos os cenários (do que pode ocorrer com as tarifas dos EUA) ainda estão em discussão
update 10h33 Galípolo: a gente pode ter menos atividade econômica, com preços mais elevados
update 10h32 Galípolo: estamos em um cenário mais complexo, com aversão ao risco
update 10h31 Galípolo: no 1T25, o que está no balanço de riscos do Copom sobre as tarifas de Trump desacelerarem a economia global foi ganhando força no mercado
update 10h28 Galípolo: vamos fazer uma análise de como o mercado está lendo o governo Trump e não sobre como o BC vê o governo Trump
update 10h26 Começa audiência de Galípolo no Senado Federal
update 10h25 Ibovespa faz nova mínima do dia, com baixa de 0,71%, aos 128.725,59 pontos
update 10h22 Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) agora sobe 0,25%, aos 3.341,53 pontos, nova máxima do dia
update 10h21 Vale (VALE3) vira para queda, com 0,17%, a R$ 52,79
update 10h20 Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) avança 0,21%, a 3.340,27 pontos, nova máxima do dia
update 10h19 Aéreas abrem sessão com quedas de 2,29% (AZUL4) e 0,69% (GOLL4)
update 10h18 Eletrobras começa dia com baixas de 0,55% (ELET3) e 0,79% (ELET6)
update 10h17 Em instantes, Gabriel Galípolo, presidente do BC, fala sobre política monetária na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado
update 10h13 Frigoríficos começam dia com ganhos: BEEF3, +0,81%; BRFS3, +0,28%; JBSS3, +1,45%; MRFG3, +0,97%
update 10h12 Ibovespa sai dos leilões com queda de 0,40%, aos 129.137,49 pontos
update 10h10 Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7648 e venda a R$ 5,7654
update 10h10 Grandes bancos abrem sessão de forma mista: BBAS3, -0,04%; BBDC4, -0,47%; ITUB4, +0,21%; SANB11, -2,11%
update 10h08 Hapvida (HAPV3) inicia pregão com baixa de 0,46%, a R$ 2,15
update 10h08 Siderúrgicas caem nesta abertura: CSNA3, -0,35%; GGBR4, -0,67%; GOAU4, -0,12%; USIM5, -0,18%
update 10h06 Embraer (EMBR3) recua no começo do pregão, com 1,25%, a R$ 62,36
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update 10h05 Petrobras inicia dia com baixas de 0,90% (PETR3) e 0,49% (PETR4)
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update 10h04 Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 129.652,83 pontos
update 10h02 Dólar comercial tem nova mínima do dia, com baixa de 0,55%, a R$ 5,771
update 10h01 Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,01%, aos 1.995,03 pontos
update 9h57 Preços dos combustíveis no Brasil próximos da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 287 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 5 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
* Diesel A S10 (média nacional): -1%, ou -R$ 0,03 (quinta: +3% ou +R$ 0,11)
* Gasolina A (média nacional): +2%, ou +R$ 0,06 (quinta: +3% ou +R$ 0,08)
update 9h49 Dólar comercial tem mais uma mínima do dia: menos 0,50%, a R$ 5,775
update 9h47 CDB: conheça 5 razões para co[...]
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update 9h45 Dólar comercial faz nova mínima do dia, com baixa de 0,43%, a R$ 5,779
update 9h40 Dólar comercial renova mínima do dia, com baixa de 0,27%, a R$ 5,788
update 9h36 Ibovespa Futuro (INDFUT) vira para queda, com 0,06%, aos 131.840 pontos
update 9h31 Órgão regulador de câmbio da China se compromete a manter flexibilidade de câmbio
A Administração Estatal de Câmbio disse que corrigirá as atividades pró-cíclicas do mercado.
update 9h28 Boletim Focus: analistas reduzem projeções para inflação em 2025
Projeção para inflação no próximo ano ficou em 4,50%.
update 9h26 Totvs (TOTS3) anuncia saída do CEO da Dimensa; Antônio Nascimento assume interinamente
Antônio Nascimento, atualmente Diretor da Unidade de Negócios de Investimentos da Dimensa, acumulará as funções de Wagner.
update 9h25 Ibovespa Futuro (INDFUT) sobe 0,18%, aos 132.165 pontos
update 9h19 Dólar tem leve baixa na abertura com ataques de Trump ao Fed e tarifas em foco
O dólar à vista tinha leve baixa ante o real nas primeiras negociações desta terça-feira, em linha com as perdas frente a emergentes, à medida que os investidores reagem a novos ataques do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell, e aguardam mais notícias sobre tarifas. Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 1,00%, a R$5,8069. O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 20.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de maio de 2025. (Reuters)
update 9h13 Principais referências do petróleo internacional sobem: WTI tem mais 1,62%, a US$ 64,10; e Brent avança 1,16%, a US$ 67,03
update 9h11 DIs: juros futuros abrem dia de forma mista
Taxa (%)Variação (pp)DI1F2614,750-0,025DI1F2714,215-0,020DI1F2813,965-0,005DI1F2914,055-0,005DI1F3114,3200,020DI1F3214,3700,020DI1F3314,3800,020DI1F3514,3700,040
update 9h07 Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 3,98%, aos 514.920,00
update 9h06 Ibovespa Futuro (INDFUT) passa a oscilar entre perdas e ganhos
update 9h04 Morte de Francisco: assim como feito pelo governo federal no Brasil, Argentina também decreta 7 dias de luto oficial
update 9h03 Dólar comercial abre em queda de 0,22%, cotado a R$ 5,794 na compra e a R$ 5,793 na venda
update 9h02 Minidólar com vencimento em maio (WDOK25) começa o dia com baixa de 0,45%, cotado a 5.797,50
update 9h01 Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) abre com alta de 0,03%, aos 131.905 pontos
update 9h01 Dólar futuro abre em baixa de 0,11%, cotado aos 5.805,50 pontos
update 9h00 Ibovespa futuro abre em alta de 0,18%, cotado aos 132.160 pontos
update 8h55 Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
update 8h44 China pede resposta coordenada às tarifas dos EUA em carta ao Japão
O governo chinês enviou uma carta ao primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, pedindo uma resposta coordenada às medidas tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump, informou a agência de notícias japonesa Kyodo nesta terça-feira. A carta foi enviada pelo primeiro-ministro chinês, Li Qiang, disse a Kyodo, citando várias autoridades do governo japonês. (Reuters)
update 8h35 Focus: projeções para o câmbio mudam para 2026 e 2028
* Dólar para 2025: R$ 5,90 (sem mudanças)
* Dólar para 2026: R$ 5,96 (de R$ 5,97 da semana passada)
* Dólar para 2027: R$ 5,89 (sem mudanças)
* Dólar para 2028: R$ 5,85 (de R$ 5,84 da semana passada)
update 8h33 Focus: projeções para o PIB sobem novamente para 2025 e 2026
Conheça as características, riscos e vantagens desta classe de ativo, que tem atraído cada vez mais brasileiros.
update 9h45 Dólar comercial faz nova mínima do dia, com baixa de 0,43%, a R$ 5,779
update 9h40 Dólar comercial renova mínima do dia, com baixa de 0,27%, a R$ 5,788
update 9h36 Ibovespa Futuro (INDFUT) vira para queda, com 0,06%, aos 131.840 pontos
update 9h31 Órgão regulador de câmbio da China se compromete a manter flexibilidade de câmbio
A Administração Estatal de Câmbio disse que corrigirá as atividades pró-cíclicas do mercado.
update 9h28 Boletim Focus: analistas reduzem projeções para inflação em 2025
Projeção para inflação no próximo ano ficou em 4,50%.
update 9h26 Totvs (TOTS3) anuncia saída do CEO da Dimensa; Antônio Nascimento assume interinamente
Antônio Nascimento, atualmente Diretor da Unidade de Negócios de Investimentos da Dimensa, acumulará as funções de Wagner.
update 9h25 Ibovespa Futuro (INDFUT) sobe 0,18%, aos 132.165 pontos
update 9h19 Dólar tem leve baixa na abertura com ataques de Trump ao Fed e tarifas em foco
O dólar à vista tinha leve baixa ante o real nas primeiras negociações desta terça-feira, em linha com as perdas frente a emergentes, à medida que os investidores reagem a novos ataques do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell, e aguardam mais notícias sobre tarifas. Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 1,00%, a R$5,8069. O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 20.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de maio de 2025. (Reuters)
update 9h13 Principais referências do petróleo internacional sobem: WTI tem mais 1,62%, a US$ 64,10; e Brent avança 1,16%, a US$ 67,03
update 9h11 DIs: juros futuros abrem dia de forma mista
Taxa (%)Variação (pp)DI1F2614,750-0,025DI1F2714,215-0,020DI1F2813,965-0,005DI1F2914,055-0,005DI1F3114,3200,020DI1F3214,3700,020DI1F3314,3800,020DI1F3514,3700,040
update 9h07 Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 3,98%, aos 514.920,00
update 9h06 Ibovespa Futuro (INDFUT) passa a oscilar entre perdas e ganhos
update 9h04 Morte de Francisco: assim como feito pelo governo federal no Brasil, Argentina também decreta 7 dias de luto oficial
update 9h03 Dólar comercial abre em queda de 0,22%, cotado a R$ 5,794 na compra e a R$ 5,793 na venda
update 9h02 Minidólar com vencimento em maio (WDOK25) começa o dia com baixa de 0,45%, cotado a 5.797,50
update 9h01 Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) abre com alta de 0,03%, aos 131.905 pontos
update 9h01 Dólar futuro abre em baixa de 0,11%, cotado aos 5.805,50 pontos
update 9h00 Ibovespa futuro abre em alta de 0,18%, cotado aos 132.160 pontos
update 8h55 Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
update 8h44 China pede resposta coordenada às tarifas dos EUA em carta ao Japão
O governo chinês enviou uma carta ao primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, pedindo uma resposta coordenada às medidas tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump, informou a agência de notícias japonesa Kyodo nesta terça-feira. A carta foi enviada pelo primeiro-ministro chinês, Li Qiang, disse a Kyodo, citando várias autoridades do governo japonês. (Reuters)
update 8h35 Focus: projeções para o câmbio mudam para 2026 e 2028
* Dólar para 2025: R$ 5,90 (sem mudanças)
* Dólar para 2026: R$ 5,96 (de R$ 5,97 da semana passada)
* Dólar para 2027: R$ 5,89 (sem mudanças)
* Dólar para 2028: R$ 5,85 (de R$ 5,84 da semana passada)
update 8h33 Focus: projeções para o PIB sobem novamente para 2025 e 2026
Notícias Trader
nsiderar este título de renda fixa; veja opções Conheça as características, riscos e vantagens desta classe de ativo, que tem atraído cada vez mais brasileiros. update 9h45 Dólar comercial faz nova mínima do dia, com baixa de 0,43%, a R$ 5,779 update…
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* PIB para 2025: 2,00% (de 1,98% da semana passada)
* PIB para 2026: 1,70% (de 1,61% da semana passada)
* PIB para 2027: 2,00% (sem alterações)
* PIB para 2028: 2,00% (sem mudanças)
update 8h32 Focus: projeções para a Selic não têm alterações
* Selic para 2025: 15% (sem mudanças)
* Selic para 2026: 12,50% (sem alterações)
* Selic para 2027: 10,50% (sem mudanças)
* Selic para 2028: 10% (sem alterações)
update 8h31 Focus: projeção para o IPCA de 2025 cai para 5,57%
* IPCA para 2025: 5,57% (de 5,65% semana passada)
* IPCA para 2026: 4,50% (sem alterações)
* IPCA para 2027: 4,00% (sem mudanças)
* IPCA para 2028: 3,80% (de 3,79% semana passada)
update 8h24 GPA (PCAR3) protocola formulário para cancelamento de registro na SEC
Negociação dos ADSs representou, aproximadamente, apenas 0,3% do Volume Médio Diário de Negociações (ADTV) em relação ao volume global da companhia.
update 8h20 Governo da Alemanha prevê estagnação econômica em 2025
O governo da Alemanha cortou sua previsão econômica para este ano e agora prevê estagnação em vez de crescimento de 0,3%, informou o jornal Handelsblatt nesta terça-feira citando fontes do governo. Para 2026, o governo agora prevê um crescimento em torno de 1%, ligeiramente abaixo de sua previsão de janeiro de 1,1%, de acordo com o jornal. O Ministério da Economia se recusou a comentar quando perguntado sobre as previsões e, em vez disso, referiu-se a uma coletiva de imprensa sobre as novas projeções planejada para quinta-feira (24). A Alemanha foi a única economia do G7 que não cresceu nos últimos dois anos, e as tarifas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, podem colocá-la no caminho de um terceiro ano sem crescimento pela primeira vez na história. A incerteza sobre como a maior economia da Europa se desenvolverá à luz das tarifas serviu de base para a nova previsão, disse o Handelsblatt, citando as fontes. Neste mês, institutos econômicos alemães reduziram sua previsão de crescimento para este ano para 0,1% em relação aos 0,8% esperados em setembro, levando em consideração as tarifas iniciais dos EUA sobre aço, alumínio e automóveis. (Reuters)
update 8h15 DXY: índice dólar avança 0,16%, aos 98,43 pontos
update 8h12 Bolsas da Europa recuam na esteira das perdas de ontem em NY
As ações europeias caem pressionadas pela Novo Nordisk, enquanto os novos ataques do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell, aumentaram a pressão sobre os mercados já abalados pelas preocupações com a guerra comercial. A farmacêutica dinamarquesa caía 7,9% depois que os resultados dos testes do remédio experimental da rival norte-americana Eli Lilly para perda de peso e açúcar no sangue mostraram que ela funcionou tão bem quanto o Ozempic, medicamento de grande sucesso da Novo Nordisk. As preocupações com as tarifas dos EUA também mantinham os investidores nervosos ao retornarem do feriado da Páscoa. A semana começou com Trump repetindo suas críticas a Powell para pressionar o banco central a cortar a taxa de juros rapidamente. Entretanto, as perdas nas ações europeias eram relativamente contidas quando comparadas às dos EUA. “O capital saiu dos fundos de ações dos EUA e foi para fundos de ações asiáticos e europeus. Portanto, em termos relativos, o mercado europeu está se mantendo mais firme do que o mercado norte-americano”, disse Axel Rudolph, analista técnico sênior do IG Group. “Mas, é claro, eles ainda serão afetados por esse sentimento negativo, que é global, portanto, não estou surpreso com o fato de termos aberto em baixa”.
* STOXX 600: -0,73%
* DAX (Alemanha): -0,58%
* FTSE 100 (Reino Unido): +0,03%
* CAC 40 (França): -0,65%
* FTSE MIB (Itália): -1,08%
update 8h07 Auren (AURE3) capta R$ 2 bilhões via debêntures
Emissão possui prazo de 10 anos.
update 8h07 Lula recebe presidente do Chile e vai a fórum empresarial dos dois países nesta terça
O[...]
* PIB para 2025: 2,00% (de 1,98% da semana passada)
* PIB para 2026: 1,70% (de 1,61% da semana passada)
* PIB para 2027: 2,00% (sem alterações)
* PIB para 2028: 2,00% (sem mudanças)
update 8h32 Focus: projeções para a Selic não têm alterações
* Selic para 2025: 15% (sem mudanças)
* Selic para 2026: 12,50% (sem alterações)
* Selic para 2027: 10,50% (sem mudanças)
* Selic para 2028: 10% (sem alterações)
update 8h31 Focus: projeção para o IPCA de 2025 cai para 5,57%
* IPCA para 2025: 5,57% (de 5,65% semana passada)
* IPCA para 2026: 4,50% (sem alterações)
* IPCA para 2027: 4,00% (sem mudanças)
* IPCA para 2028: 3,80% (de 3,79% semana passada)
update 8h24 GPA (PCAR3) protocola formulário para cancelamento de registro na SEC
Negociação dos ADSs representou, aproximadamente, apenas 0,3% do Volume Médio Diário de Negociações (ADTV) em relação ao volume global da companhia.
update 8h20 Governo da Alemanha prevê estagnação econômica em 2025
O governo da Alemanha cortou sua previsão econômica para este ano e agora prevê estagnação em vez de crescimento de 0,3%, informou o jornal Handelsblatt nesta terça-feira citando fontes do governo. Para 2026, o governo agora prevê um crescimento em torno de 1%, ligeiramente abaixo de sua previsão de janeiro de 1,1%, de acordo com o jornal. O Ministério da Economia se recusou a comentar quando perguntado sobre as previsões e, em vez disso, referiu-se a uma coletiva de imprensa sobre as novas projeções planejada para quinta-feira (24). A Alemanha foi a única economia do G7 que não cresceu nos últimos dois anos, e as tarifas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, podem colocá-la no caminho de um terceiro ano sem crescimento pela primeira vez na história. A incerteza sobre como a maior economia da Europa se desenvolverá à luz das tarifas serviu de base para a nova previsão, disse o Handelsblatt, citando as fontes. Neste mês, institutos econômicos alemães reduziram sua previsão de crescimento para este ano para 0,1% em relação aos 0,8% esperados em setembro, levando em consideração as tarifas iniciais dos EUA sobre aço, alumínio e automóveis. (Reuters)
update 8h15 DXY: índice dólar avança 0,16%, aos 98,43 pontos
update 8h12 Bolsas da Europa recuam na esteira das perdas de ontem em NY
As ações europeias caem pressionadas pela Novo Nordisk, enquanto os novos ataques do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell, aumentaram a pressão sobre os mercados já abalados pelas preocupações com a guerra comercial. A farmacêutica dinamarquesa caía 7,9% depois que os resultados dos testes do remédio experimental da rival norte-americana Eli Lilly para perda de peso e açúcar no sangue mostraram que ela funcionou tão bem quanto o Ozempic, medicamento de grande sucesso da Novo Nordisk. As preocupações com as tarifas dos EUA também mantinham os investidores nervosos ao retornarem do feriado da Páscoa. A semana começou com Trump repetindo suas críticas a Powell para pressionar o banco central a cortar a taxa de juros rapidamente. Entretanto, as perdas nas ações europeias eram relativamente contidas quando comparadas às dos EUA. “O capital saiu dos fundos de ações dos EUA e foi para fundos de ações asiáticos e europeus. Portanto, em termos relativos, o mercado europeu está se mantendo mais firme do que o mercado norte-americano”, disse Axel Rudolph, analista técnico sênior do IG Group. “Mas, é claro, eles ainda serão afetados por esse sentimento negativo, que é global, portanto, não estou surpreso com o fato de termos aberto em baixa”.
* STOXX 600: -0,73%
* DAX (Alemanha): -0,58%
* FTSE 100 (Reino Unido): +0,03%
* CAC 40 (França): -0,65%
* FTSE MIB (Itália): -1,08%
update 8h07 Auren (AURE3) capta R$ 2 bilhões via debêntures
Emissão possui prazo de 10 anos.
update 8h07 Lula recebe presidente do Chile e vai a fórum empresarial dos dois países nesta terça
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InfoMoney
Economia do Brasil mostra crescimento excepcional e inflação segue alta, diz Galípolo
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/04/gabriel-galipolo-1724674134390_v2_900x506.jpg.webp?fit=300%2C169&quality=70&strip=all A economia brasileira mostra um dinamismo excepcional e está bastante aquecida, disse nesta terça-feira o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, apontando que a inflação segue em patamar elevado e tem caráter disseminado.
Em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Galípolo ainda afirmou que o cenário internacional tem sido o vetor principal da determinação dos preços na dinâmica do mercado, citando incertezas em relação à política econômica nos Estados Unidos.
Leia também
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/03/Ibovespa-ao-vivo-6.jpg?quality=70&strip=all
Ibovespa Ao Vivo: Bolsa abre com leve baixa, na contramão do exterior; PETR4 desce
Principais índices em NY abrem em recuperação, após forte movimento de venda de ontem
Ao falar ainda sobre os fatores que definem a dinâmica de preços, o presidente do BC ressaltou que a alimentação em domicílio é o grupo do segmento de preços livres mais impactado por uma depreciação cambial.
Galípolo apontou que em momentos de elevação da aversão a risco, bancos centrais de economias emergentes por vezes são vistos mantendo juros elevados para conter a desvalorização de suas moedas, mesmo em cenários de desaceleração econômica.
(com Reuters)
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Economia do Brasil mostra crescimento excepcional e inflação segue alta, diz Galípolo
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2025/04/gabriel-galipolo-1724674134390_v2_900x506.jpg.webp?fit=300%2C169&quality=70&strip=all A economia brasileira mostra um dinamismo excepcional e está bastante aquecida, disse nesta terça-feira o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, apontando que a inflação segue em patamar elevado e tem caráter disseminado.
Em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Galípolo ainda afirmou que o cenário internacional tem sido o vetor principal da determinação dos preços na dinâmica do mercado, citando incertezas em relação à política econômica nos Estados Unidos.
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Ibovespa Ao Vivo: Bolsa abre com leve baixa, na contramão do exterior; PETR4 desce
Principais índices em NY abrem em recuperação, após forte movimento de venda de ontem
Ao falar ainda sobre os fatores que definem a dinâmica de preços, o presidente do BC ressaltou que a alimentação em domicílio é o grupo do segmento de preços livres mais impactado por uma depreciação cambial.
Galípolo apontou que em momentos de elevação da aversão a risco, bancos centrais de economias emergentes por vezes são vistos mantendo juros elevados para conter a desvalorização de suas moedas, mesmo em cenários de desaceleração econômica.
(com Reuters)
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Economia do Brasil mostra crescimento excepcional e inflação segue alta, diz Galípolo
Presidente do BC ainda afirmou que o cenário internacional tem sido o vetor principal da determinação dos preços na dinâmica do mercado, citando incertezas em relação à política econômica nos Estados Unidos
Notícias Trader
> * PIB para 2025: 2,00% (de 1,98% da semana passada) * PIB para 2026: 1,70% (de 1,61% da semana passada) * PIB para 2027: 2,00% (sem alterações) * PIB para 2028: 2,00% (sem mudanças) update 8h32 Focus: projeções para a Selic não têm alterações…
primeiro compromisso da agenda bilateral será a cerimônia oficial de chegada de Gabriel Boric ao Palácio do Planalto, marcada para as 10 horas.
update 8h05 EUA: índices futuros operam com ganhos, após forte venda do dia anterior
Os futuros dos índices acionários dos EUA sobem nesta terça-feira, recuperando parte da forte queda na sessão anterior, quando as críticas do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell, agitaram os investidores. Todos os três principais índices encerraram a sessão de ontem com queda de mais de 2% depois que Trump redobrou seus ataques contra Powell por não ter cortado a taxa de juros, gerando preocupações sobre a independência do banco central e a futura trajetória da política monetária. Embora os futuros acionários tenham encontrado algum equilíbrio no início das negociações desta terça-feira, o clima permanecia frágil, já que os investidores aguardam os próximos passos de Trump em relação a Powell. A clareza sobre a política tarifária dos EUA e o resultado das negociações com países individuais sobre taxas recíprocas também estão no foco. A capacidade legal de Trump de demitir Powell ainda não está clara. Além disso, os investidores se concentrarão em uma série de resultados corporativos ao longo da semana para obter indicações sobre como as empresas estão lidando com a incerteza causada pelas tarifas e suas expectativas de impacto nos balanços futuros. A Halliburton, a Verizon Communications e a 3M estão entre as empresas que divulgarão seus resultados antes do pregão. (Reuters)
* Dow Jones Futuro: +0,80%
* S&P 500 Futuro: +0,90%
* Nasdaq Futuro: +0,93%
update 8h02 Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
As ações da China e de Hong Kong se mantiveram firmes nesta terça-feira, contrariando perdas modestas em toda a Ásia após a queda de Wall Street na véspera e com os investidores aguardando a próxima reunião do Politburo para obter orientações sobre a política econômica. A reunião de abril do Politburo da China, que provavelmente será realizada ainda nesta semana, será um local para uma reavaliação da situação tarifária e para decidir sobre políticas de compensação, disseram analistas do Citi em uma nota aos clientes. Os investidores estão agora atentos aos esforços contínuos para dar suporte aos preços dos ativos e se haverá uma política cambial de “depreciação oportunista”, entre outros, acrescentaram. (Reuters)
* Shanghai SE (China), +0,25%
* Nikkei (Japão): -0,14%
* Hang Seng Index (Hong Kong): +0,78%
* Kospi (Coreia do Sul): -0,07%
* ASX 200 (Austrália): -0,03%
update 7h57 Abertura de Mercados
Os mercados internacionais têm uma sessão mais calma nesta terça-feira, um dia depois que os ativos norte-americanos sofreram perdas generalizadas devido a novos ataques do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell. Trump voltou a pedir ontem, em publicação na sua rede social, a Truth Social, que a taxa de juros seja reduzida pelo Fed a fim de evitar uma desaceleração da economia dos EUA, chamando o chefe do banco central norte-americano de “grande perdedor”. Investidores reagiram negativamente aos comentários de Trump e venderam ativos dos EUA – dólar, Treasuries e ações de Wall Street -, uma vez que veem a independência do Fed como um dos pilares da segurança do sistema financeiro norte-americano. Os mercados ainda seguem atentos a novos avanços nas negociações comerciais entre os EUA e seus parceiros, que buscam reduzir ou eliminar completamente as tarifas anunciadas por Trump no início do mês, com economistas prevendo que as taxas possam levar a economia global a uma recessão. Na cena doméstica, os investidores retornam às negociações após um feriado prolongado que incluiu a Sexta-Feira Santa e o Dia de Tiradentes, posicionando-se para uma semana que será recheada de balanços corporativos. Na agenda política, o presidente Lula realiza visita de Estado ao Chile nesta terça, onde se encontrará com o presidente do[...]
update 8h05 EUA: índices futuros operam com ganhos, após forte venda do dia anterior
Os futuros dos índices acionários dos EUA sobem nesta terça-feira, recuperando parte da forte queda na sessão anterior, quando as críticas do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell, agitaram os investidores. Todos os três principais índices encerraram a sessão de ontem com queda de mais de 2% depois que Trump redobrou seus ataques contra Powell por não ter cortado a taxa de juros, gerando preocupações sobre a independência do banco central e a futura trajetória da política monetária. Embora os futuros acionários tenham encontrado algum equilíbrio no início das negociações desta terça-feira, o clima permanecia frágil, já que os investidores aguardam os próximos passos de Trump em relação a Powell. A clareza sobre a política tarifária dos EUA e o resultado das negociações com países individuais sobre taxas recíprocas também estão no foco. A capacidade legal de Trump de demitir Powell ainda não está clara. Além disso, os investidores se concentrarão em uma série de resultados corporativos ao longo da semana para obter indicações sobre como as empresas estão lidando com a incerteza causada pelas tarifas e suas expectativas de impacto nos balanços futuros. A Halliburton, a Verizon Communications e a 3M estão entre as empresas que divulgarão seus resultados antes do pregão. (Reuters)
* Dow Jones Futuro: +0,80%
* S&P 500 Futuro: +0,90%
* Nasdaq Futuro: +0,93%
update 8h02 Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
As ações da China e de Hong Kong se mantiveram firmes nesta terça-feira, contrariando perdas modestas em toda a Ásia após a queda de Wall Street na véspera e com os investidores aguardando a próxima reunião do Politburo para obter orientações sobre a política econômica. A reunião de abril do Politburo da China, que provavelmente será realizada ainda nesta semana, será um local para uma reavaliação da situação tarifária e para decidir sobre políticas de compensação, disseram analistas do Citi em uma nota aos clientes. Os investidores estão agora atentos aos esforços contínuos para dar suporte aos preços dos ativos e se haverá uma política cambial de “depreciação oportunista”, entre outros, acrescentaram. (Reuters)
* Shanghai SE (China), +0,25%
* Nikkei (Japão): -0,14%
* Hang Seng Index (Hong Kong): +0,78%
* Kospi (Coreia do Sul): -0,07%
* ASX 200 (Austrália): -0,03%
update 7h57 Abertura de Mercados
Os mercados internacionais têm uma sessão mais calma nesta terça-feira, um dia depois que os ativos norte-americanos sofreram perdas generalizadas devido a novos ataques do presidente dos EUA, Donald Trump, ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell. Trump voltou a pedir ontem, em publicação na sua rede social, a Truth Social, que a taxa de juros seja reduzida pelo Fed a fim de evitar uma desaceleração da economia dos EUA, chamando o chefe do banco central norte-americano de “grande perdedor”. Investidores reagiram negativamente aos comentários de Trump e venderam ativos dos EUA – dólar, Treasuries e ações de Wall Street -, uma vez que veem a independência do Fed como um dos pilares da segurança do sistema financeiro norte-americano. Os mercados ainda seguem atentos a novos avanços nas negociações comerciais entre os EUA e seus parceiros, que buscam reduzir ou eliminar completamente as tarifas anunciadas por Trump no início do mês, com economistas prevendo que as taxas possam levar a economia global a uma recessão. Na cena doméstica, os investidores retornam às negociações após um feriado prolongado que incluiu a Sexta-Feira Santa e o Dia de Tiradentes, posicionando-se para uma semana que será recheada de balanços corporativos. Na agenda política, o presidente Lula realiza visita de Estado ao Chile nesta terça, onde se encontrará com o presidente do[...]
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Saiba como declarar aplicação no exterior via bolsa de valores
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2024/02/Tributacao-sobre-investimentos-no-exterior-e1744916312794.jpg?fit=300%2C229&quality=70&strip=all Ficou em dúvida na hora de preencher a sua declaração de Imposto de Renda 2025? O InfoMoney junto com especialistas em contabilidade e tributos te dá uma ajuda. Basta enviar a sua pergunta para o e-mail ir@infomoney.com.br. As mensagens passarão por uma triagem, e as selecionadas serão respondidas aqui no site e nas redes sociais do InfoMoney.
Confira abaixo a resposta a uma dúvida do leitor:
“Sou cotista do BOVA11, mas não consigo o informe de rendimentos. Quais as mudanças na declaração de investimentos no exterior em relação ao ano anterior? (Adriano Fernandes)
Resposta por David Soares *:
Em relação ao informe de rendimentos, você deve procurar a sua corretora e solicitar o documento. Outra alternativa, é verificar se esses dados constam na declaração pré-preenchida, que pode ser elaborada por quem possui conta Gov.br nível prata ou ouro.
A Declaração de Ajuste Anual trouxe algumas alterações em relação aos códigos dos investimentos no exterior a serem informados na ficha “Bens e Direitos”.
Além disso, os rendimentos do capital aplicado no exterior, nas modalidades de aplicações financeiras e de lucros e dividendos de entidades controladas que decorrem da Lei nº 14.754/2023, passaram a ser tributados na declaração à alíquota de 15%. O programa da declaração vai gerar um demonstrativo detalhado da apuração do imposto.
* Consultor Tributário da IOB
Imposto de Renda 2025: baixe o guia gratuito do InfoMoney que reúne tudo que você precisa para declarar os seus investimentos, sem cair nas garras do leão
Leia Mais: Plano de saúde contratado com CNPJ pode ser incluído no IR de pessoa física?
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Saiba como declarar aplicação no exterior via bolsa de valores
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“Sou cotista do BOVA11, mas não consigo o informe de rendimentos. Quais as mudanças na declaração de investimentos no exterior em relação ao ano anterior? (Adriano Fernandes)
Resposta por David Soares *:
Em relação ao informe de rendimentos, você deve procurar a sua corretora e solicitar o documento. Outra alternativa, é verificar se esses dados constam na declaração pré-preenchida, que pode ser elaborada por quem possui conta Gov.br nível prata ou ouro.
A Declaração de Ajuste Anual trouxe algumas alterações em relação aos códigos dos investimentos no exterior a serem informados na ficha “Bens e Direitos”.
Além disso, os rendimentos do capital aplicado no exterior, nas modalidades de aplicações financeiras e de lucros e dividendos de entidades controladas que decorrem da Lei nº 14.754/2023, passaram a ser tributados na declaração à alíquota de 15%. O programa da declaração vai gerar um demonstrativo detalhado da apuração do imposto.
* Consultor Tributário da IOB
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Bitcoin segue ouro e rompe US$ 90 mil com aumento de percepção como ativo de proteção
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2024/07/pexels-babydov-7788009.jpg?fit=300%2C200&quality=70&strip=all O Bitcoin voltou a subir com força nesta terça-feira (22), ultrapassando os US$ 90 mil pela primeira vez desde o início de março. A criptomoeda acumula alta de 21% desde a mínima registrada em abril, enquanto ações americanas e o dólar seguem em queda, o que sinaliza possível percepção do ativo como alternativa de proteção em tempos de incerteza.
O BTC era negociado a US$ 90.282 por volta das 11h, com alta de mais de 3% no dia. No mesmo período, o índice S&P 500 recua 6% e o dólar perde 5% em valor. O ouro, tradicional ativo de proteção, sobe 9%, em linha com o desempenho do Bitcoin no mês.
A valorização ocorre em meio ao aumento da tensão política nos Estados Unidos. O presidente Donald Trump tem pressionado o Federal Reserve por cortes imediatos nos juros e ameaçando destituir Jerome Powell do cargo de chair. Como reflexo, os investidores buscam ativos considerados mais resistentes à turbulência.
Um dos sinais mais claros desse movimento foi a entrada líquida de US$ 381,4 milhões em ETFs de Bitcoin à vista nos EUA na segunda-feira (21) — o maior fluxo desde janeiro e o quarto dia de aportes em cinco sessões. Para analistas, o número mostra o avanço da demanda institucional por Bitcoin como reserva de valor.
Além disso, o Bitcoin vem se descolando do desempenho das bolsas americanas. Tradicionalmente, em momentos de crise, o ativo costuma acompanhar o mercado acionário. Mas, nos últimos 30 dias, a correlação entre o BTC e o S&P 500 caiu para 0,65 — abaixo da média histórica próxima de 1,0 em períodos de forte estresse, segundo a Compass Point.
Do ponto de vista técnico, o Bitcoin está superando uma região considerada difícil de romper, entre US$ 88 mil e US$ 89 mil. Essa faixa reúne três barreiras: a média de preço dos últimos 200 dias, um indicador chamado “nuvem de Ichimoku” e a máxima de março. Para a analista Katie Stockton, da Fairlead Strategies, deixar essa região para trás pode abrir caminho para o próximo alvo: US$ 95.900.
Consolidação
Embora o avanço recente esteja ocorrendo com volumes menores de negociação, analistas destacam a força do mercado como um todo. O relatório mais recente da gestora 21Shares aponta que o Bitcoin está em um momento de consolidação — ou seja, de reorganização de forças — e não em um possível topo de ciclo, como ocorreu no fim de 2021.
Segundo a 21Shares, investidores de longo prazo voltaram a comprar Bitcoin após a correção de março, e a liquidez global (a quantidade de dinheiro circulando nos mercados) começou a subir novamente. Isso pode criar um ambiente mais favorável para uma nova onda de valorização.
A gestora também destaca que, diferentemente de outros ciclos, o mercado tem reagido de forma mais madura. Mesmo após quedas fortes no início do ano, o preço do Bitcoin se manteve em patamares mais altos do que antes das eleições nos EUA, o que mostra resiliência. Não houve grandes ondas de pânico ou vendas em massa, como no passado.
Outro fator que reforça a tese de recuperação é a proximidade do Bitcoin de bater um novo recorde de valorização frente ao índice Nasdaq, que reúne as maiores empresas de tecnologia dos EUA. A relação entre os dois está em 4,96, perto do recorde de 5,08, atingido quando o BTC chegou a US$ 109 mil em janeiro.
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Bitcoin segue ouro e rompe US$ 90 mil com aumento de percepção como ativo de proteção
https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2024/07/pexels-babydov-7788009.jpg?fit=300%2C200&quality=70&strip=all O Bitcoin voltou a subir com força nesta terça-feira (22), ultrapassando os US$ 90 mil pela primeira vez desde o início de março. A criptomoeda acumula alta de 21% desde a mínima registrada em abril, enquanto ações americanas e o dólar seguem em queda, o que sinaliza possível percepção do ativo como alternativa de proteção em tempos de incerteza.
O BTC era negociado a US$ 90.282 por volta das 11h, com alta de mais de 3% no dia. No mesmo período, o índice S&P 500 recua 6% e o dólar perde 5% em valor. O ouro, tradicional ativo de proteção, sobe 9%, em linha com o desempenho do Bitcoin no mês.
A valorização ocorre em meio ao aumento da tensão política nos Estados Unidos. O presidente Donald Trump tem pressionado o Federal Reserve por cortes imediatos nos juros e ameaçando destituir Jerome Powell do cargo de chair. Como reflexo, os investidores buscam ativos considerados mais resistentes à turbulência.
Um dos sinais mais claros desse movimento foi a entrada líquida de US$ 381,4 milhões em ETFs de Bitcoin à vista nos EUA na segunda-feira (21) — o maior fluxo desde janeiro e o quarto dia de aportes em cinco sessões. Para analistas, o número mostra o avanço da demanda institucional por Bitcoin como reserva de valor.
Além disso, o Bitcoin vem se descolando do desempenho das bolsas americanas. Tradicionalmente, em momentos de crise, o ativo costuma acompanhar o mercado acionário. Mas, nos últimos 30 dias, a correlação entre o BTC e o S&P 500 caiu para 0,65 — abaixo da média histórica próxima de 1,0 em períodos de forte estresse, segundo a Compass Point.
Do ponto de vista técnico, o Bitcoin está superando uma região considerada difícil de romper, entre US$ 88 mil e US$ 89 mil. Essa faixa reúne três barreiras: a média de preço dos últimos 200 dias, um indicador chamado “nuvem de Ichimoku” e a máxima de março. Para a analista Katie Stockton, da Fairlead Strategies, deixar essa região para trás pode abrir caminho para o próximo alvo: US$ 95.900.
Consolidação
Embora o avanço recente esteja ocorrendo com volumes menores de negociação, analistas destacam a força do mercado como um todo. O relatório mais recente da gestora 21Shares aponta que o Bitcoin está em um momento de consolidação — ou seja, de reorganização de forças — e não em um possível topo de ciclo, como ocorreu no fim de 2021.
Segundo a 21Shares, investidores de longo prazo voltaram a comprar Bitcoin após a correção de março, e a liquidez global (a quantidade de dinheiro circulando nos mercados) começou a subir novamente. Isso pode criar um ambiente mais favorável para uma nova onda de valorização.
A gestora também destaca que, diferentemente de outros ciclos, o mercado tem reagido de forma mais madura. Mesmo após quedas fortes no início do ano, o preço do Bitcoin se manteve em patamares mais altos do que antes das eleições nos EUA, o que mostra resiliência. Não houve grandes ondas de pânico ou vendas em massa, como no passado.
Outro fator que reforça a tese de recuperação é a proximidade do Bitcoin de bater um novo recorde de valorização frente ao índice Nasdaq, que reúne as maiores empresas de tecnologia dos EUA. A relação entre os dois está em 4,96, perto do recorde de 5,08, atingido quando o BTC chegou a US$ 109 mil em janeiro.
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Bitcoin segue ouro e rompe US$ 90 mil com aumento de percepção como ativo de proteção
Criptomoeda sobre 21% no mês e tem fluxo recorde em ETFs, enquanto dólar e bolsas de Nova York registram quedas