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O boi muge, mas não chifra! 🤣🤣🤣
Pesquisa aponta que 85% dos homens que usaram medicamento desenvolveram algum grau de disfunção reprodutiva e erétil.
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PARTIDOS DE CENTRO, ESQUERDA E DIREITA SE UNEM E APROVAM GRANDE ATO CONJUNTO CONTRA BOLSONARO PARA 15 DE NOVEMBRO
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Forwarded from Eduardo Paes
CONFIRA A ÍNTEGRA DA DECLARAÇÃO DO PREFEITO EDUARDO PAES NA MANHÃ DESTA SEXTA
“Eu tenho tentado, desde o início dessa pandemia, desde o momento que assumi, não politizar essa discussão sobre a vacinação, sobre a pandemia, sobre a Covid, por uma série de razões. E continuarei buscando não fazê-lo. Mas, diante dos comentários do presidente ontem, eu não poderia deixar de fazer aqui alguns comentários.
Eu quero dizer, com muito respeito e formalidade, ao senhor presidente da república, que eu não dialogo com a morte. O que tem nos movido aqui, permanentemente, é o amor à vida! Nós entendemos e agimos a partir de gestos de compaixão, de empatia com os cidadãos e por toda a situação que vêm passando a população brasileira. O que me move aqui e o que tem levado a minha ação permanente na busca de superar essa pandemia é a solidariedade com as muitas famílias enlutadas destes país. Eu não sei se o presidente da república tem capacidade de se sensibilizar com isso, quero crer que sim. Eu me refiro não só à famílias enlutadas, mas talvez o presidente não conheça esses dados, mas o Brasil é um país que tem um conjunto grande de municípios, principalmente pelo interior, nas áreas mais distantes, que parte da economia dessas cidades é sustentada pela aposentadoria de pessoas que perderam suas vidas. Então, nós temos famílias enlutadas, como é o caso da minha, mas também famílias que perderam as suas condições de sobrevivência.
Portanto, a mensagem que eu mando ao presidente da república, sem politizar algo que, na minha opinião, não deve ser politizado, é que o que vai nos mover aqui é a paixão pela vida, o respeito aos servidores do Rio de Janeiro, o respeito ao cidadão carioca, que é aquele que compete a mim, a partir da eleição do ano passado. Nós não dialogaremos com a morte na cidade do Rio de Janeiro.
O que nós esperamos – e é dessa maneira que eu procedo aqui – é que os técnicos, sanitaristas, epidemilogistas, pessoas ligadas à área de saúde, no meu caso, tenho aqui o comando do secretário Daniel Soranz, é que eles possam agir com liberdade. O secretário Soranz jamais vai tomar uma decisão a partir de uma ligação matinal do prefeito da cidade achando alguma coisa sobre algo que ele desconhece completamente. Desconheço eu e, certamente, desconhece o presidente da república que não tem formação, nem especialização nesse tema. Portanto, as poucas vezes que eu dou alguma opinião ao secretário Daniel Soranz, são no sentido contrário: sempre no sentido ‘será que não estamos flexíveis demais?’, ‘será que não estamos abrindo demais’. Essa é a minha postura e a minha posição.
O que vai nos nortear aqui vai ser a ciência. Nós não acreditamos em teses delirantes. Nós trabalhamos respeitando a vida e não dialogando com a morte, como parece fazer, permanentemente, o senhor presidente da república desde que essa pandemia começou.”
Eduardo Paes
Prefeito da cidade do Rio de Janeiro
CLIQUE AQUI para assistir à declaração na íntegra.
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“Eu tenho tentado, desde o início dessa pandemia, desde o momento que assumi, não politizar essa discussão sobre a vacinação, sobre a pandemia, sobre a Covid, por uma série de razões. E continuarei buscando não fazê-lo. Mas, diante dos comentários do presidente ontem, eu não poderia deixar de fazer aqui alguns comentários.
Eu quero dizer, com muito respeito e formalidade, ao senhor presidente da república, que eu não dialogo com a morte. O que tem nos movido aqui, permanentemente, é o amor à vida! Nós entendemos e agimos a partir de gestos de compaixão, de empatia com os cidadãos e por toda a situação que vêm passando a população brasileira. O que me move aqui e o que tem levado a minha ação permanente na busca de superar essa pandemia é a solidariedade com as muitas famílias enlutadas destes país. Eu não sei se o presidente da república tem capacidade de se sensibilizar com isso, quero crer que sim. Eu me refiro não só à famílias enlutadas, mas talvez o presidente não conheça esses dados, mas o Brasil é um país que tem um conjunto grande de municípios, principalmente pelo interior, nas áreas mais distantes, que parte da economia dessas cidades é sustentada pela aposentadoria de pessoas que perderam suas vidas. Então, nós temos famílias enlutadas, como é o caso da minha, mas também famílias que perderam as suas condições de sobrevivência.
Portanto, a mensagem que eu mando ao presidente da república, sem politizar algo que, na minha opinião, não deve ser politizado, é que o que vai nos mover aqui é a paixão pela vida, o respeito aos servidores do Rio de Janeiro, o respeito ao cidadão carioca, que é aquele que compete a mim, a partir da eleição do ano passado. Nós não dialogaremos com a morte na cidade do Rio de Janeiro.
O que nós esperamos – e é dessa maneira que eu procedo aqui – é que os técnicos, sanitaristas, epidemilogistas, pessoas ligadas à área de saúde, no meu caso, tenho aqui o comando do secretário Daniel Soranz, é que eles possam agir com liberdade. O secretário Soranz jamais vai tomar uma decisão a partir de uma ligação matinal do prefeito da cidade achando alguma coisa sobre algo que ele desconhece completamente. Desconheço eu e, certamente, desconhece o presidente da república que não tem formação, nem especialização nesse tema. Portanto, as poucas vezes que eu dou alguma opinião ao secretário Daniel Soranz, são no sentido contrário: sempre no sentido ‘será que não estamos flexíveis demais?’, ‘será que não estamos abrindo demais’. Essa é a minha postura e a minha posição.
O que vai nos nortear aqui vai ser a ciência. Nós não acreditamos em teses delirantes. Nós trabalhamos respeitando a vida e não dialogando com a morte, como parece fazer, permanentemente, o senhor presidente da república desde que essa pandemia começou.”
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MINISTRO DA SAÚDE, MARCELO QUEIROGA, ESTÁ COM COVID-19 E TERÁ QUE FICAR DE QUARENTENA EM NOVA YORK
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E essa vergonha em frente à prefeitura do Rio????
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