O Two-Way Data Binding permite que:
- Atualizações de dados feitas no model sejam refletidas na view.
- Alterações feitas na view sejam refletidas no model.
Assim, o que é alterado na tela é refletido nos dados e vice-versa.
Os dois exemplos na imagem são equivalentes.
- Atualizações de dados feitas no model sejam refletidas na view.
- Alterações feitas na view sejam refletidas no model.
Assim, o que é alterado na tela é refletido nos dados e vice-versa.
Os dois exemplos na imagem são equivalentes.
Estou nos stories do Instagram falando sobre programação Java e front-end e respondendo perguntas. Segue lá: https://www.instagram.com/alga.works/
A diretiva NgPlural nos permite tratar a pluraridade dos textos em nossa aplicação com muita facilidade.
Ao modificar os assets de uma aplicação Angular, versões antigas podem ficar no cache do browser.
Contornamos isso adicionando um hash no nome dos assets. Assim o browser vai entender que é um novo arquivo.
É só fazer o build da aplicação dessa forma:
$ ng build --prod --output-hashing=all
Contornamos isso adicionando um hash no nome dos assets. Assim o browser vai entender que é um novo arquivo.
É só fazer o build da aplicação dessa forma:
$ ng build --prod --output-hashing=all
Poderíamos usar Angular Material, PrimeNG ou qualquer outra biblioteca de componentes.
Eu defendo que a escolha deva ser feita para cada projeto, pensando em como a biblioteca pode ajudar a desenvolver o que você precisa.
Apesar da AlgaWorks ser parceira oficial da PrimeTek (empresa que desenvolve o PrimeNG) e eu conhecer e admirar muito o trabalho Cagatay Civici (desenvolvedor líder do PrimeNG), eu sempre gosto de fazer uma escolha mais racional, e não emocional.
Dito isso, eu gosto de PrimeNG (o que não quer dizer que eu não goste das outras bibliotecas) porque é muito completa e tem mais de 80 componentes de muita qualidade.
Para projetos grandes, especialmente projetos corporativos (ERPs, telas de cadastros, etc), ter muitos componentes à mão ajuda muito na produtividade.
A PrimeTek tem bastante experiência em desenvolvimento de componentes para JSF, Angular, React, etc.
Eu defendo que a escolha deva ser feita para cada projeto, pensando em como a biblioteca pode ajudar a desenvolver o que você precisa.
Apesar da AlgaWorks ser parceira oficial da PrimeTek (empresa que desenvolve o PrimeNG) e eu conhecer e admirar muito o trabalho Cagatay Civici (desenvolvedor líder do PrimeNG), eu sempre gosto de fazer uma escolha mais racional, e não emocional.
Dito isso, eu gosto de PrimeNG (o que não quer dizer que eu não goste das outras bibliotecas) porque é muito completa e tem mais de 80 componentes de muita qualidade.
Para projetos grandes, especialmente projetos corporativos (ERPs, telas de cadastros, etc), ter muitos componentes à mão ajuda muito na produtividade.
A PrimeTek tem bastante experiência em desenvolvimento de componentes para JSF, Angular, React, etc.