Documentar sua API REST é muito importante para quem irá consumi-la.
Mesmo que não seja pública, é importante documentar, pois outros desenvolvedores irão trabalhar com sua API e estando documentada, facilita muito.
O Swagger permite descrever a estrutura das nossas APIs para que fiquem documentadas, facilitando o uso de quem consome nossa API.
O SpringFox é uma ferramenta que ajuda no processo de gerar documentação automatizada de APIs REST criadas com o Spring.
Ele faz uma integração do Swagger com o Spring Framework, para gerar a documentação de forma automatizada, sem que seja necessário escrever manualmente.
O SpringFox pode inspecionar automaticamente suas classes, detectar Controladores, seus métodos, classes de modelo que eles usam e URLs para os quais eles são mapeados e assim gerar sua documentação.
Para documentar nossa API, primeiro precisamos adicionar as dependências do springfox-swagger2 e springfox-swagger-ui no nosso pom.xml.
Depois precisamos criar a classe de configuração do Spring.
Mesmo que não seja pública, é importante documentar, pois outros desenvolvedores irão trabalhar com sua API e estando documentada, facilita muito.
O Swagger permite descrever a estrutura das nossas APIs para que fiquem documentadas, facilitando o uso de quem consome nossa API.
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Ele faz uma integração do Swagger com o Spring Framework, para gerar a documentação de forma automatizada, sem que seja necessário escrever manualmente.
O SpringFox pode inspecionar automaticamente suas classes, detectar Controladores, seus métodos, classes de modelo que eles usam e URLs para os quais eles são mapeados e assim gerar sua documentação.
Para documentar nossa API, primeiro precisamos adicionar as dependências do springfox-swagger2 e springfox-swagger-ui no nosso pom.xml.
Depois precisamos criar a classe de configuração do Spring.
E aí, galera do Telegram? Curtindo as várias dicas de REST?
Espero que sim 😎
Se vocês ainda não sabem, estamos com a lista de espera aberta para o nosso treinamento super mega ultra power de REST.
Por isso, se você tem interesse na pré-venda do curso Especialista Spring REST, eu sugiro que entre nessa lista agora mesmo....
👉 http://bit.ly/tg-lista-de-espera-spring-rest
Espero que sim 😎
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Quando desenvolvemos um software que deve atender várias empresas, como por exemplo um SaaS, muitas vezes buscamos baixo custo de implantação e simplicidade de implementação.
Nesse caso, a estratégia de multitenancy com banco de dados único, separando os dados dos tenants por colunas discriminatórias, é o mais indicado.
Nessa live você vai aprender exatamente como implementar essa abordagem usando JPA.
Anota na sua agenda: quarta-feira, dia 14 de Agosto, às 19:00h, você tem um encontro marcado com o nosso especialista Alexandre Afonso.
Acesse http://bit.ly/jpa-liveclass-9 e defina o lembrete.
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O Grupo VIP para participar da pré-venda do treinamento completo Especialista Spring REST já está aberto.
Entre no grupo agora e receba todas as informações.
👉 http://alga.works/esr-prevenda-vip
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Você sabe qual a utilidade e finalidade de usarmos a anotação @Override em nossas classes Java?
Nessa aula, você irá aprender na prática os conceitos por trás dessa anotação.
Confere aí!
Nessa aula, você irá aprender na prática os conceitos por trás dessa anotação.
Confere aí!
Quando um sistema está muito lento, na maioria das vezes o gargalo está nas consultas mais pesadas feitas no banco de dados ou até mesmo as mais simples, executadas centenas ou milhares de vezes em um curto tempo.
E uma solução para melhorar a performance quando a gente usa JPA, é configurar um cache de segundo nível.
Claro, tem que ser bem pensado, para não criar outras dores de cabeça que um caching incorreto pode trazer.
Nessa live, vamos fazer a configuração do cache de segundo nível do JPA e Hibernate e ainda conversar sobre o que você precisa ter em mente na hora de incluir ele na sua aplicação.
Anota na sua agenda: quarta-feira, dia 21 de Agosto, às 19:00h, você tem um encontro marcado com o nosso especialista Alexandre Afonso.
Acesse http://bit.ly/jpa-liveclass-10 e defina o lembrete.
E uma solução para melhorar a performance quando a gente usa JPA, é configurar um cache de segundo nível.
Claro, tem que ser bem pensado, para não criar outras dores de cabeça que um caching incorreto pode trazer.
Nessa live, vamos fazer a configuração do cache de segundo nível do JPA e Hibernate e ainda conversar sobre o que você precisa ter em mente na hora de incluir ele na sua aplicação.
Anota na sua agenda: quarta-feira, dia 21 de Agosto, às 19:00h, você tem um encontro marcado com o nosso especialista Alexandre Afonso.
Acesse http://bit.ly/jpa-liveclass-10 e defina o lembrete.
Aprenda a configurar o cache de segundo nível com JPA e Hibernate.
A gravação da JPA LiveClass está disponível no link abaixo:
http://bit.ly/jpa-liveclass-10
A gravação da JPA LiveClass está disponível no link abaixo:
http://bit.ly/jpa-liveclass-10
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É assim que se usa o FormArray em um projeto Angular
Poderíamos usar Angular Material, PrimeNG ou qualquer outra biblioteca de componentes.
Eu defendo que a escolha deva ser feita para cada projeto, pensando em como a biblioteca pode ajudar a desenvolver o que você precisa.
Apesar da AlgaWorks ser parceira oficial da PrimeTek (empresa que desenvolve o PrimeNG) e eu conhecer e admirar muito o trabalho Cagatay Civici (desenvolvedor líder do PrimeNG), eu sempre gosto de fazer uma escolha mais racional, e não emocional.
Dito isso, eu gosto de PrimeNG (o que não quer dizer que eu não goste das outras bibliotecas) porque é muito completa e tem mais de 80 componentes de muita qualidade.
Para projetos grandes, especialmente projetos corporativos (ERPs, telas de cadastros, etc), ter muitos componentes à mão ajuda muito na produtividade.
A PrimeTek tem bastante experiência em desenvolvimento de componentes para JSF, Angular, React, etc.
Eu defendo que a escolha deva ser feita para cada projeto, pensando em como a biblioteca pode ajudar a desenvolver o que você precisa.
Apesar da AlgaWorks ser parceira oficial da PrimeTek (empresa que desenvolve o PrimeNG) e eu conhecer e admirar muito o trabalho Cagatay Civici (desenvolvedor líder do PrimeNG), eu sempre gosto de fazer uma escolha mais racional, e não emocional.
Dito isso, eu gosto de PrimeNG (o que não quer dizer que eu não goste das outras bibliotecas) porque é muito completa e tem mais de 80 componentes de muita qualidade.
Para projetos grandes, especialmente projetos corporativos (ERPs, telas de cadastros, etc), ter muitos componentes à mão ajuda muito na produtividade.
A PrimeTek tem bastante experiência em desenvolvimento de componentes para JSF, Angular, React, etc.