COMO RECEBER E ENTENDER A BÍBLIA
Ao abordar a riqueza infinita das Escrituras, é essencial aproximar-nos da Palavra de Deus com um coração e mente abertos, guiados pela luz do Espírito Santo. Aqui estão alguns passos vitais para uma leitura frutífera e uma interpretação fiel da Bíblia:
1) Oração: Inicie sua jornada na Palavra com oração. Peça a Deus que ilumine seu entendimento e abra seus olhos para as verdades eternas das Escrituras.
2) Escrituras como medida: Avalie o ensino bíblico comparando-o sempre com o próprio texto sagrado. As Escrituras devem validar cada interpretação.
3) Traduções confiáveis: Utilize boas versões da Bíblia, como a Almeida Revista e Atualizada (ARA), Nova Versão Internacional (NVI) ou Nova Almeida Atualizada (NAA), para garantir a precisão do texto.
4) Comentários e notas: Recorra a comentários bíblicos respeitados, como a Bíblia de Genebra ou a Bíblia de Estudos NVI, para enriquecer sua compreensão com insights teológicos e contextuais.
5) Leitura complementar: Amplie seu conhecimento lendo livros teológicos de boa reputação que aprofundam as doutrinas e os conceitos encontrados nas Escrituras.
6) Questionamentos: Não hesite em anotar dúvidas que surjam durante a leitura para discuti-las posteriormente com alguém de conhecimento na fé.
7) Regras de interpretação:
a. A Bíblia é a melhor intérprete de si mesma. Permita que o texto sagrado fale por si, usando passagens paralelas para esclarecer as obscuras.
b. Mantenha-se fiel ao sentido original do texto. Cada passagem tem um significado principal, imbuído pelo autor sob inspiração divina.
c. Evite alegorias ou espiritualizações forçadas, a menos que o gênero literário ou o contexto exigem uma interpretação simbólica.
d. Jamais retire um versículo de seu contexto. A mensagem deve ser compreendida à luz do capítulo, do livro e da Bíblia como um todo.
Ao seguir esses princípios, cada leitor pode se aproximar da Bíblia não apenas como um livro, mas como a voz viva de Deus, capaz de instruir, corrigir e nutrir nossa alma para toda boa obra (2 Timóteo 3:16-17). Que sua jornada pelas Escrituras seja enriquecedora e transformadora!
Viva a fé bíblica no seu dia-a-dia!
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1) Oração: Inicie sua jornada na Palavra com oração. Peça a Deus que ilumine seu entendimento e abra seus olhos para as verdades eternas das Escrituras.
2) Escrituras como medida: Avalie o ensino bíblico comparando-o sempre com o próprio texto sagrado. As Escrituras devem validar cada interpretação.
3) Traduções confiáveis: Utilize boas versões da Bíblia, como a Almeida Revista e Atualizada (ARA), Nova Versão Internacional (NVI) ou Nova Almeida Atualizada (NAA), para garantir a precisão do texto.
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5) Leitura complementar: Amplie seu conhecimento lendo livros teológicos de boa reputação que aprofundam as doutrinas e os conceitos encontrados nas Escrituras.
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a. A Bíblia é a melhor intérprete de si mesma. Permita que o texto sagrado fale por si, usando passagens paralelas para esclarecer as obscuras.
b. Mantenha-se fiel ao sentido original do texto. Cada passagem tem um significado principal, imbuído pelo autor sob inspiração divina.
c. Evite alegorias ou espiritualizações forçadas, a menos que o gênero literário ou o contexto exigem uma interpretação simbólica.
d. Jamais retire um versículo de seu contexto. A mensagem deve ser compreendida à luz do capítulo, do livro e da Bíblia como um todo.
Ao seguir esses princípios, cada leitor pode se aproximar da Bíblia não apenas como um livro, mas como a voz viva de Deus, capaz de instruir, corrigir e nutrir nossa alma para toda boa obra (2 Timóteo 3:16-17). Que sua jornada pelas Escrituras seja enriquecedora e transformadora!
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Vivendo as Escrituras - Augustus Nicodemus
Aprofunde seus estudos e viva mais da fé bíblica no seu dia-a-dia!
O DEUS QUE SOFRE CONOSCO
O Deus justo é também o Deus que sofre conosco. Deus Filho se tornou um de nós pela encarnação no ventre de Maria, e viveu uma vida de sofrimento e dor que terminou com sua morte na cruz. O sofrimento que ele carregou e suportou não era decorrente do pecado, pois nele não havia pecado, nem original nem seu próprio.
Ele carregou nossa dor e experimentou nosso sofrimento para que pudéssemos ser justificados dos nossos pecados, perdoados, aceitos por Deus como seu filhos, para nos livrar do sofrimento eterno e recebermos a vida eterna. Deus sabe o que é sofrer. Por isto, podemos encontrar nele respostas e conforto na hora da dor.
Em meio do sofrimento, lembre do Deus que sofre conosco. Traga a Ele suas angústias, dores e sofrimento em oração, em nome de Jesus. Descanse nos braços do Todo-Poderoso.
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O Deus justo é também o Deus que sofre conosco. Deus Filho se tornou um de nós pela encarnação no ventre de Maria, e viveu uma vida de sofrimento e dor que terminou com sua morte na cruz. O sofrimento que ele carregou e suportou não era decorrente do pecado, pois nele não havia pecado, nem original nem seu próprio.
Ele carregou nossa dor e experimentou nosso sofrimento para que pudéssemos ser justificados dos nossos pecados, perdoados, aceitos por Deus como seu filhos, para nos livrar do sofrimento eterno e recebermos a vida eterna. Deus sabe o que é sofrer. Por isto, podemos encontrar nele respostas e conforto na hora da dor.
Em meio do sofrimento, lembre do Deus que sofre conosco. Traga a Ele suas angústias, dores e sofrimento em oração, em nome de Jesus. Descanse nos braços do Todo-Poderoso.
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A INTERCESSÃO DOS SANTOS
O catolicismo romano usa vários argumentos para justificar que oremos aos santos que morreram e que estão no céu, para que intercedam diante de Deus a nosso favor. Vejamos alguns desses argumentos e a resposta que damos a eles:
1. Unicidade do Corpo de Cristo e a Divisão entre os Santos
O romanismo argumenta que a igreja é uma única e não pode ser dividida entre os santos no paraíso e os na terra, promovendo a comunhão e a veneração dos santos. A Reforma, igualmente, sustenta que há somente uma Igreja, o Corpo de Cristo, mas distingue entre a Igreja Militante (na terra) e a Igreja Triunfante (no céu). Embora haja uma continuidade e uma conexão espiritual entre ambas. A Igreja na terra e a Igreja no céu, embora unidas em Cristo, operam em esferas diferentes. A interação direta através de oração ou veneração dos santos no céu não é apoiada pela escritura, que nos instrui a dirigir todas as orações a Deus por meio de Cristo somente (1 Timóteo 2:5). Não há um único exemplo na Bíblia de um crente se dirigindo a outro crente já morto para pedir a intercessão dele diante de Deus.
2. Comunhão dos Santos e Mediação de Cristo
Os católicos ensinam que a intercessão dos santos no céu é similar à nossa intercessão mútua na terra, e não interfere na mediação exclusiva de Cristo. Contudo, Hebreus 4:15-16 nos lembra que temos um sumo sacerdote em Cristo que pode compadecer-se das nossas fraquezas e ao qual podemos nos achegar com confiança. A mediação de Cristo é única e completa. A Bíblia não nos instrui a buscar intercessão de santos falecidos; pelo contrário, Jesus é descrito como o único mediador entre Deus e os homens. As Escrituras nos orientam a orar "uns pelos outros" aqui na terra (Tiago 5:16), mas não estabelecem um precedente para a comunicação com aqueles que já faleceram.
3. Comunicação com os Mortos
Os defensores da oração aos santos argumentam que a comunicação com os "mortos" é permitido porque os santos no céu estão vivos, diferentemente da proibição do Antigo Testamento. Esse argumento, obviamente, é um jogo falacioso de palavras, pois no Antigo Testamento os que morreram também estavam vivos. Deuteronômio 18:10-12 condena a prática de consultar os mortos, que estavam vivos pelo argumento católico, e essa proibição se alinha com o princípio reformado de que a revelação e a comunicação de Deus são suficientes e completas em Sua Palavra. Os "mortos" referidos na Escritura incluem todos aqueles que deixaram a vida terrena, independentemente de seu estado eterno. A comunicação ou veneração dos que estão no céu não é apoiada pelo ensino bíblico reformado, que adverte contra práticas que desviam a adoração e oração que devem ser dirigidas unicamente a Deus através de Cristo.
O entendimento reformado mantém uma visão rigorosamente cristocêntrica e bíblica da comunhão dos santos, focalizando a total suficiência de Cristo como mediador e rejeitando práticas não explicitamente endossadas pela Escritura, como a veneração ou invocação dos santos. A nossa comunhão, enquanto cristãos, está firmemente ancorada em nossa relação direta com Deus através de Jesus Cristo, e qualquer doutrina ou prática deve ser avaliada à luz da revelação bíblica.
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1. Unicidade do Corpo de Cristo e a Divisão entre os Santos
O romanismo argumenta que a igreja é uma única e não pode ser dividida entre os santos no paraíso e os na terra, promovendo a comunhão e a veneração dos santos. A Reforma, igualmente, sustenta que há somente uma Igreja, o Corpo de Cristo, mas distingue entre a Igreja Militante (na terra) e a Igreja Triunfante (no céu). Embora haja uma continuidade e uma conexão espiritual entre ambas. A Igreja na terra e a Igreja no céu, embora unidas em Cristo, operam em esferas diferentes. A interação direta através de oração ou veneração dos santos no céu não é apoiada pela escritura, que nos instrui a dirigir todas as orações a Deus por meio de Cristo somente (1 Timóteo 2:5). Não há um único exemplo na Bíblia de um crente se dirigindo a outro crente já morto para pedir a intercessão dele diante de Deus.
2. Comunhão dos Santos e Mediação de Cristo
Os católicos ensinam que a intercessão dos santos no céu é similar à nossa intercessão mútua na terra, e não interfere na mediação exclusiva de Cristo. Contudo, Hebreus 4:15-16 nos lembra que temos um sumo sacerdote em Cristo que pode compadecer-se das nossas fraquezas e ao qual podemos nos achegar com confiança. A mediação de Cristo é única e completa. A Bíblia não nos instrui a buscar intercessão de santos falecidos; pelo contrário, Jesus é descrito como o único mediador entre Deus e os homens. As Escrituras nos orientam a orar "uns pelos outros" aqui na terra (Tiago 5:16), mas não estabelecem um precedente para a comunicação com aqueles que já faleceram.
3. Comunicação com os Mortos
Os defensores da oração aos santos argumentam que a comunicação com os "mortos" é permitido porque os santos no céu estão vivos, diferentemente da proibição do Antigo Testamento. Esse argumento, obviamente, é um jogo falacioso de palavras, pois no Antigo Testamento os que morreram também estavam vivos. Deuteronômio 18:10-12 condena a prática de consultar os mortos, que estavam vivos pelo argumento católico, e essa proibição se alinha com o princípio reformado de que a revelação e a comunicação de Deus são suficientes e completas em Sua Palavra. Os "mortos" referidos na Escritura incluem todos aqueles que deixaram a vida terrena, independentemente de seu estado eterno. A comunicação ou veneração dos que estão no céu não é apoiada pelo ensino bíblico reformado, que adverte contra práticas que desviam a adoração e oração que devem ser dirigidas unicamente a Deus através de Cristo.
O entendimento reformado mantém uma visão rigorosamente cristocêntrica e bíblica da comunhão dos santos, focalizando a total suficiência de Cristo como mediador e rejeitando práticas não explicitamente endossadas pela Escritura, como a veneração ou invocação dos santos. A nossa comunhão, enquanto cristãos, está firmemente ancorada em nossa relação direta com Deus através de Jesus Cristo, e qualquer doutrina ou prática deve ser avaliada à luz da revelação bíblica.
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📢 Aula ao Vivo Amanhã: "Lutando contra os Ídolos do Coração" às 20h
Olá irmãos e irmãs! Amanhã às 20h teremos mais uma aula ao vivo do Vivendo as Escrituras com o Rev. Augustus Nicodemus! Vamos nos aprofundar biblicamente no tema "Lutando contra os Ídolos do Coração".
🗓 Data: Amanhã - 28 de maio
🕒 Horário: 20h
📍 Local: Instagram @augustusnicodemus | https://www.instagram.com/augustusnicodemus
Junte-se a nós para identificar e combater os ídolos que muitas vezes tomam o lugar de Deus em nossos corações. Esta é uma oportunidade única para refletirmos sobre nossa vida espiritual, buscando uma transformação genuína.
Nos vemos lá.
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🗓 Data: Amanhã - 28 de maio
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🌀 Ansiedade. Uma palavra que carrega um peso imenso em nossa era.
Eu sei bem o que é lutar contra ela. Se você também luta contra a ansiedade, eu quero te ajudar. Clique no link a seguir e assista ao vídeo que gravei, onde compartilho um pouco das minhas lutas e das lições que aprendi, que com certeza também irão te ajudar:
👉 https://www.instagram.com/p/C7Uw0PrvsQw/
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📢 É Hoje! Aula ao Vivo "Lutando contra os Ídolos do Coração"
Olá, pessoal! Estou passando para lembrar vocês da nossa aula ao vivo, hoje às 20h.
Vamos aprender a identificar e combater os ídolos que muitas vezes ocupam o lugar de Deus em nossos corações.
🔔 Não perca:
- Data: Hoje (28 de maio)
- Horário: 20h
- Local: Instagram @augustusnicodemus | https://www.instagram.com/augustusnicodemus
Esperamos você às 20h!
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📢 Falta menos de 1 Hora!
Olá, pessoal! Falta menos de 1 hora para nossa aula ao vivo.
Não perca esta oportunidade de aprender sobre como lutar contra os Ídolos do Coração.
🔔 Esperamos você às 20h, no instagram do Rev. Augustus!
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🔴 Estamos Ao Vivo!
A aula começou agora! Venha participar e aprender a identificar e lutar contra os ídolos do coração.
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Caso você já seja membro do Vivendo as Escrituras, recomendamos que assista diretamente pelo portal, onde terá acesso à aula sem o chat na tela, com imagem e áudio em alta definição, além de acesso à segunda parte exclusiva com aprofundamento e momento de perguntas e respostas.
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A primeira parte da nossa aula "Lutando contra os Ídolos do Coração" já acabou. Mas temos boas notícias: a segunda parte já começou, e você ainda pode participar!
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AFINAL, O QUE É ORAR ?
Há muitos conceitos errados sobre a oração por causa do misticismo e da superstição que acometem o ser humano, por falta de mais conhecimento bíblico sobre o assunto e por causa de ideias equivocadas que as pessoas têm sobre Deus.
1 – Orar é basicamente apresentar a Deus, mediante Jesus Cristo e com a ajuda do Espírito Santo, nossas necessidades, intercessões e agradecimentos. A razão é que somente o Deus Triúno conhece nossos corações, é capaz de atender os pedidos e o único que pode perdoar pecados
2 – Devemos orar a Deus em nome de Jesus Cristo, o único, na terra e no céu, que foi constituído pelo próprio Deus como mediador entre ele e os homens. Não há qualquer base bíblica para se chegar a Deus em oração pela mediação de qualquer outro nome.
3 – Orar em nome de Jesus é nos achegarmos a Deus confiados nos méritos de Jesus Cristo e no perdão de pecados que ele nos conseguiu por meio de sua morte na cruz. É pedir a Deus com base nos merecimentos de Cristo e não nos nossos.
4 – Embora possamos pedir a Deus qualquer coisa que desejarmos, todavia, só deveríamos orar por aquelas que trazem a maior glória de Deus, que promovem o crescimento do Reino de Deus neste mundo e que são para nosso bem, sustento, proteção, alegria, bem como de nosso próximo.
5 – Em nossas orações, deveríamos nos lembrar de orar por outras pessoas. A Bíblia nos ensina a pedir a Deus pelos irmãos em Cristo, pela Igreja de Cristo em todo o mundo, pelos governantes, por nossos familiares e pessoas de todas as classes, inclusive pelos nossos inimigos.
6 – Ainda que a eficácia de nossas orações dependa dos méritos de Cristo, há determinadas atitudes nos que oram que fazem com que Deus não atenda, como brigas entre irmãos, mundanismo e egoísmo, tratar mal a esposa, pecados ocultos, incredulidade e dúvidas, falta de perdão a quem nos ofende, hipocrisia, vãs repetições, entre outras coisas.
7 – A fé em oração é uma simples confiança de que Deus existe, que ele nos aceitou plenamente em Cristo e que é poderoso para nos dar aquilo que pedimos, ou então, nos dar muito mais do que imaginamos. Orar com fé é trazer diante de Deus nossas necessidades e descansar nele, confiantes que ele responderá de acordo com o que for melhor para nós.
Se houvesse mais oração verdadeira a Deus por parte dos que professam conhecê-lo mediante Jesus Cristo, quem sabe veríamos aquele avivamento e reforma espiritual que tanto desejamos para nossa pátria?
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1 – Orar é basicamente apresentar a Deus, mediante Jesus Cristo e com a ajuda do Espírito Santo, nossas necessidades, intercessões e agradecimentos. A razão é que somente o Deus Triúno conhece nossos corações, é capaz de atender os pedidos e o único que pode perdoar pecados
2 – Devemos orar a Deus em nome de Jesus Cristo, o único, na terra e no céu, que foi constituído pelo próprio Deus como mediador entre ele e os homens. Não há qualquer base bíblica para se chegar a Deus em oração pela mediação de qualquer outro nome.
3 – Orar em nome de Jesus é nos achegarmos a Deus confiados nos méritos de Jesus Cristo e no perdão de pecados que ele nos conseguiu por meio de sua morte na cruz. É pedir a Deus com base nos merecimentos de Cristo e não nos nossos.
4 – Embora possamos pedir a Deus qualquer coisa que desejarmos, todavia, só deveríamos orar por aquelas que trazem a maior glória de Deus, que promovem o crescimento do Reino de Deus neste mundo e que são para nosso bem, sustento, proteção, alegria, bem como de nosso próximo.
5 – Em nossas orações, deveríamos nos lembrar de orar por outras pessoas. A Bíblia nos ensina a pedir a Deus pelos irmãos em Cristo, pela Igreja de Cristo em todo o mundo, pelos governantes, por nossos familiares e pessoas de todas as classes, inclusive pelos nossos inimigos.
6 – Ainda que a eficácia de nossas orações dependa dos méritos de Cristo, há determinadas atitudes nos que oram que fazem com que Deus não atenda, como brigas entre irmãos, mundanismo e egoísmo, tratar mal a esposa, pecados ocultos, incredulidade e dúvidas, falta de perdão a quem nos ofende, hipocrisia, vãs repetições, entre outras coisas.
7 – A fé em oração é uma simples confiança de que Deus existe, que ele nos aceitou plenamente em Cristo e que é poderoso para nos dar aquilo que pedimos, ou então, nos dar muito mais do que imaginamos. Orar com fé é trazer diante de Deus nossas necessidades e descansar nele, confiantes que ele responderá de acordo com o que for melhor para nós.
Se houvesse mais oração verdadeira a Deus por parte dos que professam conhecê-lo mediante Jesus Cristo, quem sabe veríamos aquele avivamento e reforma espiritual que tanto desejamos para nossa pátria?
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A MORTE
Deus nos criou com corpo e alma/espírito para que possamos ter comunhão com Ele. O homem é composto por corpo e alma/espírito, formando uma unidade complexa, uma única pessoa. A entrada da morte no mundo ocorreu devido ao pecado de Adão, que trouxe a morte a toda a raça humana. A morte se trata da separação do nosso ser de nós mesmos e de Deus. Apenas Enoque e Elias partiram deste mundo sem passar pela morte, assim como aqueles que estiverem vivos na ocasião da vinda do Senhor Jesus Cristo. No entanto, para todos os outros, a morte é uma realidade inescapável à qual crentes e descrentes, de todos os povos e de todas as épocas, estão sujeitos - todos os filhos de Adão e Eva.
Conforme a perspectiva bíblica, a alma se separa do corpo, resultando na morte física. Essa separação entre a alma e o corpo é o que define a morte. Sem a presença da alma, o corpo morre e entra em processo de decomposição. Eventualmente, o corpo se desintegra e retorna à terra, lembrando a passagem "do pó vieste e ao pó retornarás...". Mesmo nos casos em que as pessoas foram cremadas e não sepultadas, o resultado para o corpo é o mesmo. Embora a Bíblia não proíba a cremação, o sepultamento é uma prática mais comum, simbolizando o corpo sendo plantado na terra como uma semente que germinará, indicando a futura ressurreição dos mortos.
Diferentemente do corpo, a alma é imortal e não pode morrer. Embora seja imortal, a alma teve um momento de criação por parte de Deus. Por ter origem no sopro divino presente no homem, a alma é intrinsecamente imortal. Além de ser imortal, a alma também é consciente de si mesma para sempre. Assim, rejeitamos duas posições comuns sobre esse assunto:
1. O "sono da alma": Essa teoria sugere que após a morte, a alma entra em um sono profundo, ficando inconsciente e só despertando na ressurreição dos mortos. Essa posição é defendida por grupos como adventistas e Testemunhas de Jeová.
2. A "aniquilação da alma": Essa teoria afirma que a alma deixa de existir após se separar do corpo, ou seja, morre.
Aqueles que apoiam essas posições argumentam que a crença na imortalidade da alma é influência da filosofia grega sobre a teologia cristã, e que a Bíblia não ensina que a alma sobrevive à morte e permanece consciente. Entretanto, o cristianismo histórico sempre compreendeu que o ensinamento bíblico é claro quanto à sobrevivência consciente da alma após a morte física.
A alma não entra em um estado de sono nem é extinta na morte, mas permanece viva, desperta e consciente. A alma não fica vagando entre dois mundos nem permanece no mundo dos vivos. Crenças em assombrações, incorporações em sessões espíritas e aparições de figuras são consideradas superstições, charlatanice ou influência maligna. Na morte, a alma retorna a Deus, seu Criador, que a encaminhará para seu destino eterno: vida eterna aos crentes em Jesus Cristo ou sofrimento eterno para os que rejeitaram a graça de Deus.
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Deus nos criou com corpo e alma/espírito para que possamos ter comunhão com Ele. O homem é composto por corpo e alma/espírito, formando uma unidade complexa, uma única pessoa. A entrada da morte no mundo ocorreu devido ao pecado de Adão, que trouxe a morte a toda a raça humana. A morte se trata da separação do nosso ser de nós mesmos e de Deus. Apenas Enoque e Elias partiram deste mundo sem passar pela morte, assim como aqueles que estiverem vivos na ocasião da vinda do Senhor Jesus Cristo. No entanto, para todos os outros, a morte é uma realidade inescapável à qual crentes e descrentes, de todos os povos e de todas as épocas, estão sujeitos - todos os filhos de Adão e Eva.
Conforme a perspectiva bíblica, a alma se separa do corpo, resultando na morte física. Essa separação entre a alma e o corpo é o que define a morte. Sem a presença da alma, o corpo morre e entra em processo de decomposição. Eventualmente, o corpo se desintegra e retorna à terra, lembrando a passagem "do pó vieste e ao pó retornarás...". Mesmo nos casos em que as pessoas foram cremadas e não sepultadas, o resultado para o corpo é o mesmo. Embora a Bíblia não proíba a cremação, o sepultamento é uma prática mais comum, simbolizando o corpo sendo plantado na terra como uma semente que germinará, indicando a futura ressurreição dos mortos.
Diferentemente do corpo, a alma é imortal e não pode morrer. Embora seja imortal, a alma teve um momento de criação por parte de Deus. Por ter origem no sopro divino presente no homem, a alma é intrinsecamente imortal. Além de ser imortal, a alma também é consciente de si mesma para sempre. Assim, rejeitamos duas posições comuns sobre esse assunto:
1. O "sono da alma": Essa teoria sugere que após a morte, a alma entra em um sono profundo, ficando inconsciente e só despertando na ressurreição dos mortos. Essa posição é defendida por grupos como adventistas e Testemunhas de Jeová.
2. A "aniquilação da alma": Essa teoria afirma que a alma deixa de existir após se separar do corpo, ou seja, morre.
Aqueles que apoiam essas posições argumentam que a crença na imortalidade da alma é influência da filosofia grega sobre a teologia cristã, e que a Bíblia não ensina que a alma sobrevive à morte e permanece consciente. Entretanto, o cristianismo histórico sempre compreendeu que o ensinamento bíblico é claro quanto à sobrevivência consciente da alma após a morte física.
A alma não entra em um estado de sono nem é extinta na morte, mas permanece viva, desperta e consciente. A alma não fica vagando entre dois mundos nem permanece no mundo dos vivos. Crenças em assombrações, incorporações em sessões espíritas e aparições de figuras são consideradas superstições, charlatanice ou influência maligna. Na morte, a alma retorna a Deus, seu Criador, que a encaminhará para seu destino eterno: vida eterna aos crentes em Jesus Cristo ou sofrimento eterno para os que rejeitaram a graça de Deus.
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📢 Novidade! Novo Perfil no Instagram da comunidade Vivendo as Escrituras 🌟
Olá, irmãos e irmãs!
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3️⃣ Trechos de aulas e ensinamentos do Rev. Augustus Nicodemus 🎥
4️⃣ Atualizações sobre eventos e novas aulas 📅
5️⃣ Inspirações para fortalecer sua caminhada de santidade 🌟
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Nos vemos lá!
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O SIGNIFICADO DA SUBMISSÃO DA ESPOSA
Paulo inicia a matéria "família" na carta aos efésios (Ef 5.22) tratando primeiro da esposa porque seu tema é "sujeitai-vos" (Efésios 5:21). Qual o significado de "submissão"? Literalmente, colocar-se sob a autoridade de alguém. Significa a colocação voluntária da esposa sob a autoridade do marido (cf. "submeter-se", Romanos 13:1,5; 1 Coríntios 15:27,28).
O apóstolo apresenta várias razões para que a esposa cristã procure viver em submissão ao seu marido. Em primeiro lugar, uma razão devocional: por temor de Cristo e por amor a Ele (Efésios 5:21,22). A esposa submete-se primeiro a Cristo, e por amor a Ele, submete-se ao marido. A posição da esposa crente é diferente das outras aos olhos de Deus.
Em segundo lugar, uma razão teológica: "como ao Senhor é o marido" (Efésios 5:22). Paulo refere-se ao princípio bíblico da ordenação divina do universo. Deus estruturou as unidades de autoridades (governo, sociedade, e a própria família). A ordem divina para a família, baseada em 1 Coríntios, é: Deus-Cristo-marido-esposa-filhos. Quais são os fundamentos bíblicos desta posição? Primeiro, a Criação: o homem foi criado primeiro (Gênesis 2:21,22; 1 Coríntios 11:8,9). Segundo, a Queda: a mulher caiu primeiro (Gênesis 3:1-6, 1 Timóteo 2:14) e recebeu como castigo uma intensificação da sua posição de submissão (Gênesis 3:16).
Esse texto acima traz várias implicações.
1) Primeira, a submissão da esposa é fundamentada em teologia e não em costumes sociais, daí sua validade para todas as épocas.
2) Segunda, ser submissa não implica na desvalorização da esposa, mas no reconhecimento de que Deus criou homem e mulher diferentes, e que estabeleceu autoridades.
3) Terceiro, o problema básico de muitas famílias é a falta de submissão à autoridade (mulher-marido, pais-filhos) ou a negligência por parte do marido e pais em exercer essa função.
4) Quarto, a esposa deve compreender bem esses fundamentos da sua posição de submissão para submeter-se alegremente.
5) E quinto, nenhuma mulher deveria casar com um homem ao qual não esteja disposta a submeter-se voluntariamente.
Que Deus dê graça às esposas para servirem ao Senhor alegremente na sua posição.
Viva a fé bíblica no seu dia-a-dia!
Faça parte você também do #VivendoAsEscrituras
Acesse: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=wpp-vip
Paulo inicia a matéria "família" na carta aos efésios (Ef 5.22) tratando primeiro da esposa porque seu tema é "sujeitai-vos" (Efésios 5:21). Qual o significado de "submissão"? Literalmente, colocar-se sob a autoridade de alguém. Significa a colocação voluntária da esposa sob a autoridade do marido (cf. "submeter-se", Romanos 13:1,5; 1 Coríntios 15:27,28).
O apóstolo apresenta várias razões para que a esposa cristã procure viver em submissão ao seu marido. Em primeiro lugar, uma razão devocional: por temor de Cristo e por amor a Ele (Efésios 5:21,22). A esposa submete-se primeiro a Cristo, e por amor a Ele, submete-se ao marido. A posição da esposa crente é diferente das outras aos olhos de Deus.
Em segundo lugar, uma razão teológica: "como ao Senhor é o marido" (Efésios 5:22). Paulo refere-se ao princípio bíblico da ordenação divina do universo. Deus estruturou as unidades de autoridades (governo, sociedade, e a própria família). A ordem divina para a família, baseada em 1 Coríntios, é: Deus-Cristo-marido-esposa-filhos. Quais são os fundamentos bíblicos desta posição? Primeiro, a Criação: o homem foi criado primeiro (Gênesis 2:21,22; 1 Coríntios 11:8,9). Segundo, a Queda: a mulher caiu primeiro (Gênesis 3:1-6, 1 Timóteo 2:14) e recebeu como castigo uma intensificação da sua posição de submissão (Gênesis 3:16).
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📢 Amanhã! Aula Ao Vivo "Maldições e Quebra de Maldições" 🕊️
Olá, irmãos e irmãs!
Amanhã é dia de aula ao vivo com o Rev. Augustus Nicodemus pelo Vivendo as Escrituras! Às 20h, no Instagram @augustusnicodemus, discutiremos um tema importante e muitas vezes mal compreendido: "Maldições e Quebra de Maldições".
🔸 Nesta aula, você aprenderá:
1️⃣ O que a Bíblia realmente diz sobre maldições e como elas afetam nossas vidas;
2️⃣ A diferença entre maldições bíblicas e crenças populares;
3️⃣ A importância da fé em Cristo na batalha espiritual contra as maldições.
🔔 Esta é sua oportunidade para entender biblicamente esse assunto tão complexo e crescer um pouco mais em sua caminhada com Deus, fortalecendo sua fé.
Nos vemos lá!
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📢 É Hoje! Aula Ao Vivo "Maldições e Quebra de Maldições"
Olá, irmãos e irmãs!
Estamos passando para te lembrar que *hoje*, às 20h, temos nossa aula ao vivo com o Rev. Augustus Nicodemus pelo Vivendo as Escrituras! O tema será "Maldições e Quebra de Maldições".
🔸 Venha aprender o que a Bíblia realmente diz sobre maldições e como elas afetam nossas vidas;
🔔 Será no instagram @augustusnicodemus - Não perca esta oportunidade de compreender a importância da fé em Cristo em nossas batalhas espirituais.
Nos vemos às 20h!
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📢 Falta Menos de 1 Hora! Aula Ao Vivo "Maldições e Quebra de Maldições"
Olá, irmãos e irmãs!
Faltam menos de 1 hora para nossa aula ao vivo com o Rev. Augustus Nicodemus pelo Vivendo as Escrituras! Às 20h, vamos discutir o tema "Maldições e Quebra de Maldições".
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🔴 Estamos Ao Vivo! Aula "Maldições e Quebra de Maldições"
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📢 A Segunda Parte da Nossa Aula Já Começou – Seja Membro da Comunidade!*
Olá, irmãos e irmãs!
A primeira parte da nossa aula ao vivo com o Rev. Augustus Nicodemus foi esclarecedora! E a segunda parte já começou.
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Vamos juntos crescer e transformar nosso relacionamento diário com Deus!
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O CRISTÃO E OS ESPORTES
A prática de esportes, especialmente aqueles considerados violentos como o MMA (Mixed Martial Arts) e o UFC (Ultimate Fighting Championship), desperta debates intensos dentro da comunidade cristã. Algumas igrejas têm utilizado estes esportes como meio para atrair jovens aos seus templos, levantando a questão sobre os limites da evangelização e se "vale tudo" para propagar o evangelho de Cristo. Essa estratégia reflete uma teologia pragmática, que busca aumentar a membresia da igreja a qualquer custo, o que é visto por alguns como um desvio dos princípios bíblicos que norteiam a conduta e a missão cristãs.
A abordagem pragmática contrasta com a visão tradicional da igreja, que se baseia em doutrinas sólidas e na prática do evangelho de maneira que respeite os valores cristãos. A inserção de práticas culturais contemporâneas nos cultos e atividades da igreja, como a promoção de lutas violentas, pode ser vista como uma forma de diluir a mensagem do evangelho, levantando preocupações sobre a efetividade e a integridade da evangelização. Isto é, enquanto busca-se atrair novos membros, é fundamental questionar o impacto dessas estratégias sobre a teologia e os ensinamentos que formam a base da fé cristã.
Ademais, a prática desafia as igrejas tradicionais a encontrar maneiras de comunicar-se de forma relevante com as novas gerações, sem, contudo, comprometer a boa doutrina e prática do evangelho. O desafio está em adaptar-se culturalmente para acolher os jovens, promovendo uma evangelização que seja tanto atraente quanto fiel aos princípios bíblicos. Assim, ao invés de recorrer a métodos questionáveis que possam comprometer a mensagem central do cristianismo, as igrejas devem buscar alternativas que unam a autenticidade da fé à relevância cultural.
Viva a fé bíblica no seu dia-a-dia!
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Tem sido uma grande bênção compartilhar conteúdos gratuitos com vocês ao longo desses dias. Agradecemos por todo o apoio e por fazerem parte do nosso grupo!
Gostaríamos de convidar você a dar um passo a mais em sua jornada espiritual e se aprofundar no conhecimento da Palavra de Deus. É com grande alegria que apresentamos a comunidade Vivendo as Escrituras, liderada pelo Rev. Augustus Nicodemus.
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- Estudos bíblicos que te ajudarão a crescer na fé.
- Suporte espiritual através de uma comunidade ativa e comprometida.
- Ebooks e materiais complementares para enriquecer seu aprendizado.
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Que Deus abençoe a todos! 🙏
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