📢 É Hoje!
Olá, irmãos e irmãs!
🔔Temos um encontro marcado hoje às 20h com o Rev. Augustus Nicodemus pelo Vivendo as Escrituras. Vamos abordar um tema fundamental: A Bíblia e os Apócrifos.
Muitas pessoas ficam confusas sobre por que certos livros são considerados canônicos enquanto outros não. Isso pode causar dúvidas sobre a autenticidade e a integridade das Escrituras.
Entenda a história das etapas decisivas na formação do cânon bíblico e porque os livros apócrifos não são considerados canônicos pela igreja cristã protestante.
Fortaleça sua confiança na Bíblia como a verdadeira Palavra de Deus!
Hoje, 25 de junho, às 20h, no Instagram @augustusnicodemus: https://www.instagram.com/augustusnicodemus
🤝 Lembrando que a primeira parte da aula é aberta a todos! Convide seus amigos e membros de sua igreja para se juntarem a nós!
Esperamos você lá!
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📢 Falta Menos de 1 Hora!
Olá, irmãos e irmãs!
🔔 Estamos a menos de 1 hora da nossa aula ao vivo sobre a Bíblia e os Apócrifos.
Às 20h, venha entender a escolha dos livros que formam o cânon bíblico e por que os livros apócrifos não entraram.
🔔 Convide seus amigos e membros de sua igreja e nos vemos em alguns minutos: https://www.instagram.com/augustusnicodemus
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Esperamos você lá!
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📢 Segunda Parte Começando Agora!
🔔 A primeira parte da nossa aula "A Bíblia e os Apócrifos" foi esclarecedora, e agora já estamos começando a segunda parte!
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🔐 A segunda parte é exclusiva para membros da comunidade Vivendo as Escrituras. Quer participar? Ainda dá tempo!
Inscreva-se agora e tenha acesso à essa aula completa e muito mais: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
Junte-se a nós e faça parte de uma comunidade dedicada a viver as Escrituras todos os dias. #VivendoAsEscrituras
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O DIA DE PENTECOSTES - em que pentecostais e reformados concordam e discordam.
O que era Pentecostes?
Pentecostes era a festa dos judeus celebrada 50 dias após a Páscoa. E foi durante uma celebração destas que o Espírito Santo de Deus veio sobre os apóstolos e os 120 discípulos em Jerusalém, cerca de 50 dias após a morte do Senhor, de acordo com Atos 2:1-4. Os cristãos se interessam pela data, portanto, por este motivo e não pela festa de Pentecostes em si.
A descida do Espírito naquele dia marcou o início da Igreja Cristã. Todavia, este que foi um evento da mesma magnitude que a morte e a ressurreição do Senhor Jesus, acabou se tornando motivo de polêmicas e controvérsias em meio à Cristandade, apesar de existir um bom número de pontos em comum entre os evangélicos sobre Pentecostes.
Em que pentecostais e reformados concordam?
Podemos, por exemplo, concordar que a vinda do Espírito representou o início da Igreja Cristã. Concordamos que ele veio para capacitar os discípulos com poder para poderem pregar o Evangelho ao mundo, que Ele habita na Igreja de Cristo, isto é, em todos que são realmente regenerados. Confessamos que Ele concede dons espirituais ao povo de Deus, que Ele nos ilumina, santifica, guia e consola em nossas tribulações.
Concordamos que devemos buscar a plenitude do Espírito mediante a oração. Cremos que nossos pecados entristecem o Espírito. Sabemos que o Espírito nos sela para a salvação, que é o penhor, a garantia que Deus nos dá de que haveremos de herdar o Seu Reino.
Todavia, em que pese este consenso não pequeno, permanecem diferenças de entendimento sobre diversos aspectos da obra do Espírito e o significado histórico-teológico de Pentecostes. Vamos encontrar homens de Deus, sérios, dedicados e usados por Deus em lados diferentes. Ainda que brevemente, vou enumerar algumas destas diferenças e expressar a minha opinião.
Pontos de divergência
1) Quanto ao significado histórico de Pentecostes.
Para muitos, o que aconteceu em Pentecostes é um paradigma, um modelo e um padrão para hoje. Estes entendem que a descida do Espírito, o revestimento de poder e as línguas faladas pelos apóstolos estão hoje à disposição da Igreja exatamente como aconteceu naquele dia no cenáculo em Jerusalém. Os que assim acreditam se caracterizam pela busca constante desta experiência. Para eles, a Igreja ficou sem o Pentecostes por quase dois mil anos, e foi somente em 1906, no chamado avivamento da Rua Azusa 312, em Los Angeles, Estados Unidos, que Pentecostes retornou à Igreja, e tem se repetido constantemente entre os cristãos de todo o mundo.
Do outro lado há os que pensam diferente, como eu, por exemplo, mas que creem que podemos experimentar a plenitude e o poder do Espírito Santo hoje. Desejo isto e busco isto constantemente. Todavia, não creio que cada enchimento que eu ou outro irmão venhamos a ter é uma repetição de Pentecostes, mas sim uma apropriação pessoal daquele evento, que aconteceu de uma vez por todas e que não tem como se repetir.
Pentecostes foi o cumprimento das promessas dos profetas do Antigo Testamento de que o Messias derramaria Seu Espírito sobre Seu povo. Foi assim que Pedro entendeu, ao dizer que a descida do Espírito era o cumprimento das palavras de Joel (Atos 2). Pentecostes é um evento da história da salvação e à semelhança da morte e da ressurreição de Cristo, ele não se repete. E da mesma forma que hoje continuamos a nos beneficiar da morte e da ressurreição do Senhor, continuamos a beber e a nos encher daquele Espírito que já veio de uma vez por todas ficar na Igreja. E eu creio que neste ponto podemos todos concordar.
2) Quanto à nomenclatura da plenitude do Espírito
Não há consenso, igualmente, em como designar o enchimento do Espírito. Alguns irmãos chamam a experiência de plenitude e revestimento de poder de "batismo com o Espírito". Outros, entre os quais me incluo, não estão certos de que esta designação é a mais correta. Ninguém discute que devemos buscar esta plenitude. Eu quero ser sempre cheio do Espírito. Mas não acho que devamos
O que era Pentecostes?
Pentecostes era a festa dos judeus celebrada 50 dias após a Páscoa. E foi durante uma celebração destas que o Espírito Santo de Deus veio sobre os apóstolos e os 120 discípulos em Jerusalém, cerca de 50 dias após a morte do Senhor, de acordo com Atos 2:1-4. Os cristãos se interessam pela data, portanto, por este motivo e não pela festa de Pentecostes em si.
A descida do Espírito naquele dia marcou o início da Igreja Cristã. Todavia, este que foi um evento da mesma magnitude que a morte e a ressurreição do Senhor Jesus, acabou se tornando motivo de polêmicas e controvérsias em meio à Cristandade, apesar de existir um bom número de pontos em comum entre os evangélicos sobre Pentecostes.
Em que pentecostais e reformados concordam?
Podemos, por exemplo, concordar que a vinda do Espírito representou o início da Igreja Cristã. Concordamos que ele veio para capacitar os discípulos com poder para poderem pregar o Evangelho ao mundo, que Ele habita na Igreja de Cristo, isto é, em todos que são realmente regenerados. Confessamos que Ele concede dons espirituais ao povo de Deus, que Ele nos ilumina, santifica, guia e consola em nossas tribulações.
Concordamos que devemos buscar a plenitude do Espírito mediante a oração. Cremos que nossos pecados entristecem o Espírito. Sabemos que o Espírito nos sela para a salvação, que é o penhor, a garantia que Deus nos dá de que haveremos de herdar o Seu Reino.
Todavia, em que pese este consenso não pequeno, permanecem diferenças de entendimento sobre diversos aspectos da obra do Espírito e o significado histórico-teológico de Pentecostes. Vamos encontrar homens de Deus, sérios, dedicados e usados por Deus em lados diferentes. Ainda que brevemente, vou enumerar algumas destas diferenças e expressar a minha opinião.
Pontos de divergência
1) Quanto ao significado histórico de Pentecostes.
Para muitos, o que aconteceu em Pentecostes é um paradigma, um modelo e um padrão para hoje. Estes entendem que a descida do Espírito, o revestimento de poder e as línguas faladas pelos apóstolos estão hoje à disposição da Igreja exatamente como aconteceu naquele dia no cenáculo em Jerusalém. Os que assim acreditam se caracterizam pela busca constante desta experiência. Para eles, a Igreja ficou sem o Pentecostes por quase dois mil anos, e foi somente em 1906, no chamado avivamento da Rua Azusa 312, em Los Angeles, Estados Unidos, que Pentecostes retornou à Igreja, e tem se repetido constantemente entre os cristãos de todo o mundo.
Do outro lado há os que pensam diferente, como eu, por exemplo, mas que creem que podemos experimentar a plenitude e o poder do Espírito Santo hoje. Desejo isto e busco isto constantemente. Todavia, não creio que cada enchimento que eu ou outro irmão venhamos a ter é uma repetição de Pentecostes, mas sim uma apropriação pessoal daquele evento, que aconteceu de uma vez por todas e que não tem como se repetir.
Pentecostes foi o cumprimento das promessas dos profetas do Antigo Testamento de que o Messias derramaria Seu Espírito sobre Seu povo. Foi assim que Pedro entendeu, ao dizer que a descida do Espírito era o cumprimento das palavras de Joel (Atos 2). Pentecostes é um evento da história da salvação e à semelhança da morte e da ressurreição de Cristo, ele não se repete. E da mesma forma que hoje continuamos a nos beneficiar da morte e da ressurreição do Senhor, continuamos a beber e a nos encher daquele Espírito que já veio de uma vez por todas ficar na Igreja. E eu creio que neste ponto podemos todos concordar.
2) Quanto à nomenclatura da plenitude do Espírito
Não há consenso, igualmente, em como designar o enchimento do Espírito. Alguns irmãos chamam a experiência de plenitude e revestimento de poder de "batismo com o Espírito". Outros, entre os quais me incluo, não estão certos de que esta designação é a mais correta. Ninguém discute que devemos buscar esta plenitude. Eu quero ser sempre cheio do Espírito. Mas não acho que devamos
chamar o enchimento de "batismo".
Meus motivos para isto estão num artigo que escrevi comparando a posição de John Stott e Martyn Lloyd-Jones (é só procurar na internet). Fico com Lloyd-Jones que enfatiza a necessidade de buscarmos este enchimento como uma experiência distinta da conversão, mas fico com Stott em não chamá-la de batismo. Apesar da diferença de nomenclatura, acredito que estamos juntos neste ponto, que todos precisamos nos encher constantemente do Espírito de Deus.
3) Quanto aos sinais miraculosos que aconteceram em Pentecostes
Há diferença também quanto aos sinais miraculosos que acompanharam a descida do Espírito no dia de Pentecostes, conforme Atos 2. Alguns acreditam que falar em línguas é o sinal externo da descida do Espírito sobre uma pessoa. Assim, buscam esta experiência constantemente e encorajam os novos convertidos a fazer o mesmo.
Eu, contudo, não encontro na Bíblia evidência suficiente que me convença que a plenitude do Espírito sempre será seguida pelo falar em línguas e que devemos buscar falar em línguas como um dos melhores dons. Em Pentecostes houve outros sinais além das línguas, como o som de um vento impetuoso e a aparição de línguas de fogo, sinais estes que aparentemente não são repetidos nas experiências de hoje (salvo desinformação de minha parte).
A minha dificuldade e de muitos outros é que não conseguimos ver nas cartas do Novo Testamento qualquer orientação, ordem ou direção para que aqueles que já são crentes busquem o batismo com o Espírito seguido pelas línguas. O que eu encontro são ordens para nos enchermos do Espírito, andarmos no Espírito, vivermos no Espírito e cultivarmos uma vida no Espírito. Bem, este ponto é mais controverso e acirra mais os ânimos do que os anteriores. Ainda assim existe o consenso entre nós de que sem os dons do Espírito a Igreja não tem como realizar sua missão aqui neste mundo.
Lamento tão somente que, apesar de termos tanta coisa em comum quanto ao Espírito, acabemos divididos por uma atitude de arrogância espiritual por parte daqueles que acham que somente eles conhecem o Espírito, e pela atitude de soberba daqueles que se consideram teologicamente superiores aos que vivem à base de experiências.
Minha oração é que todos os que verdadeiramente creem no Senhor Jesus e o amam de todo o coração, apesar das diferenças, glorifiquem ao Pai e ao Filho por terem enviado o Espírito Santo para santificar, capacitar e usar a Sua Igreja neste mundo.
Transforme seu relacionamento diário com Deus!
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Acesse: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
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3) Quanto aos sinais miraculosos que aconteceram em Pentecostes
Há diferença também quanto aos sinais miraculosos que acompanharam a descida do Espírito no dia de Pentecostes, conforme Atos 2. Alguns acreditam que falar em línguas é o sinal externo da descida do Espírito sobre uma pessoa. Assim, buscam esta experiência constantemente e encorajam os novos convertidos a fazer o mesmo.
Eu, contudo, não encontro na Bíblia evidência suficiente que me convença que a plenitude do Espírito sempre será seguida pelo falar em línguas e que devemos buscar falar em línguas como um dos melhores dons. Em Pentecostes houve outros sinais além das línguas, como o som de um vento impetuoso e a aparição de línguas de fogo, sinais estes que aparentemente não são repetidos nas experiências de hoje (salvo desinformação de minha parte).
A minha dificuldade e de muitos outros é que não conseguimos ver nas cartas do Novo Testamento qualquer orientação, ordem ou direção para que aqueles que já são crentes busquem o batismo com o Espírito seguido pelas línguas. O que eu encontro são ordens para nos enchermos do Espírito, andarmos no Espírito, vivermos no Espírito e cultivarmos uma vida no Espírito. Bem, este ponto é mais controverso e acirra mais os ânimos do que os anteriores. Ainda assim existe o consenso entre nós de que sem os dons do Espírito a Igreja não tem como realizar sua missão aqui neste mundo.
Lamento tão somente que, apesar de termos tanta coisa em comum quanto ao Espírito, acabemos divididos por uma atitude de arrogância espiritual por parte daqueles que acham que somente eles conhecem o Espírito, e pela atitude de soberba daqueles que se consideram teologicamente superiores aos que vivem à base de experiências.
Minha oração é que todos os que verdadeiramente creem no Senhor Jesus e o amam de todo o coração, apesar das diferenças, glorifiquem ao Pai e ao Filho por terem enviado o Espírito Santo para santificar, capacitar e usar a Sua Igreja neste mundo.
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📢 A Reprise da aula A Bíblia e os Apócrifos, com Augustus Nicodemus já está disponível!
Olá, irmãos e irmãs!
Se você perdeu a aula ao vivo ontem ou quer revisitar o conteúdo, temos uma ótima notícia! A reprise da primeira parte da aula "A Bíblia e os Apócrifos" com o Rev. Augustus Nicodemus já está disponível no YouTube.
🔔 Assista à reprise agora: https://youtu.be/03z3loNCHPE
Não perca essa chance de entender melhor a formação do cânon bíblico e por que os livros apócrifos não são considerados canônicos pela igreja cristã protestante.
E lembre-se, a segunda parte da aula foi exclusiva para os membros da comunidade Vivendo as Escrituras. Se você ainda não faz parte, inscreva-se hoje mesmo para ter acesso completo a todos os conteúdos exclusivos: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
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Esperamos que a reprise seja enriquecedora para você.
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O que é um reavivamento?
Salmo 85:6 nos questiona: "Será que não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se alegre o teu povo?" O reavivamento espiritual é a maior necessidade da Igreja hoje. Vejamos o que isso significa.
Após o retorno do cativeiro babilônico, os filhos de Coré oraram a Deus por uma vivificação do povo de Israel, que estava desanimado e focado apenas na reconstrução de suas casas, negligenciando o templo (Esdras, Neemias, Ageu e Zacarias). Eles sabiam que só Deus poderia mudar a situação e clamaram: "Não tornarás a vivificar-nos?" Vivificação, avivamento ou reavivamento significa trazer vida novamente. Sugere que houve um declínio espiritual, e um reavivamento é o retorno à vivacidade e saúde espiritual.
A visão dos ossos secos de Ezequiel (Ez. 37:1-14) ilustra bem isso. Ossos secos representando o estado espiritual do povo foram revividos pelo Espírito de Deus, mostrando que um avivamento é a ação do Espírito Santo trazendo vida, vigor e poder à Igreja.
1. Avivamento é obra de Deus em seu povo: A Igreja, o povo de Deus, muitas vezes esquece sua vocação, perdendo zelo e vigor, caindo em letargia. A história da Igreja nos mostra momentos de declínio antes de grandes avivamentos, como antes da Reforma Protestante ou do Grande Avivamento na Inglaterra do século XVIII. Quando não há convicção de pecado, conversões genuínas, zelo evangelístico, vida nos cultos e impacto na sociedade, a Igreja precisa de reavivamento.
2. Avivamento é obra extraordinária de Deus: Os filhos de Coré pediram uma intervenção divina. Reavivamentos são obras extraordinárias do Espírito Santo, como em Pentecostes (Atos 2:1-4). Quando a Igreja declina, só uma intervenção poderosa de Deus pode reverter o quadro.
3. Avivamento é obra exclusiva de Deus: Não pode ser produzido por humanos. Os filhos de Coré oraram a Deus porque sabiam que só Ele podia intervir. Hoje, a Igreja está autoconfiante, buscando métodos humanos para resolver problemas espirituais, mas avivamento é obra soberana de Deus (Jo. 3:8).
4. Avivamento é obra repetida de Deus: Os filhos de Coré conheciam a história de Israel e sabiam que Deus havia atuado antes. Hoje, podemos ver que Deus repetidamente derrama Seu Espírito, revivificando Seu povo. Devemos clamar a Deus por uma repetição de Seus feitos extraordinários.
Estamos conscientes da nossa situação? Existe uma preocupação sincera pelo estado da Igreja e do mundo? Se não, por que não? Que cada um de nós examine-se a si mesmo.
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Salmo 85:6 nos questiona: "Será que não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se alegre o teu povo?" O reavivamento espiritual é a maior necessidade da Igreja hoje. Vejamos o que isso significa.
Após o retorno do cativeiro babilônico, os filhos de Coré oraram a Deus por uma vivificação do povo de Israel, que estava desanimado e focado apenas na reconstrução de suas casas, negligenciando o templo (Esdras, Neemias, Ageu e Zacarias). Eles sabiam que só Deus poderia mudar a situação e clamaram: "Não tornarás a vivificar-nos?" Vivificação, avivamento ou reavivamento significa trazer vida novamente. Sugere que houve um declínio espiritual, e um reavivamento é o retorno à vivacidade e saúde espiritual.
A visão dos ossos secos de Ezequiel (Ez. 37:1-14) ilustra bem isso. Ossos secos representando o estado espiritual do povo foram revividos pelo Espírito de Deus, mostrando que um avivamento é a ação do Espírito Santo trazendo vida, vigor e poder à Igreja.
1. Avivamento é obra de Deus em seu povo: A Igreja, o povo de Deus, muitas vezes esquece sua vocação, perdendo zelo e vigor, caindo em letargia. A história da Igreja nos mostra momentos de declínio antes de grandes avivamentos, como antes da Reforma Protestante ou do Grande Avivamento na Inglaterra do século XVIII. Quando não há convicção de pecado, conversões genuínas, zelo evangelístico, vida nos cultos e impacto na sociedade, a Igreja precisa de reavivamento.
2. Avivamento é obra extraordinária de Deus: Os filhos de Coré pediram uma intervenção divina. Reavivamentos são obras extraordinárias do Espírito Santo, como em Pentecostes (Atos 2:1-4). Quando a Igreja declina, só uma intervenção poderosa de Deus pode reverter o quadro.
3. Avivamento é obra exclusiva de Deus: Não pode ser produzido por humanos. Os filhos de Coré oraram a Deus porque sabiam que só Ele podia intervir. Hoje, a Igreja está autoconfiante, buscando métodos humanos para resolver problemas espirituais, mas avivamento é obra soberana de Deus (Jo. 3:8).
4. Avivamento é obra repetida de Deus: Os filhos de Coré conheciam a história de Israel e sabiam que Deus havia atuado antes. Hoje, podemos ver que Deus repetidamente derrama Seu Espírito, revivificando Seu povo. Devemos clamar a Deus por uma repetição de Seus feitos extraordinários.
Estamos conscientes da nossa situação? Existe uma preocupação sincera pelo estado da Igreja e do mundo? Se não, por que não? Que cada um de nós examine-se a si mesmo.
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Você já se sentiu perdido em meio às tempestades da vida? A ansiedade, a dúvida, e o medo parecem dominar seus pensamentos, deixando pouco espaço na sua rotina para Deus?
No mundo acelerado de hoje, é fácil sentir-se sobrecarregado e distante de Deus. Mas não precisa ser assim. Existe um lugar onde você pode encontrar orientação, suporte e um profundo entendimento das Escrituras.
A comunidade Vivendo as Escrituras é mais do que um grupo de estudo; é uma comunidade de crentes comprometidos em crescer juntos na fé. Aqui, sob a minha orientação, você encontrará recursos valiosos e um ambiente acolhedor para aprender mais da Palavra de Deus.
Não deixe que as tempestades da vida te impeçam de crescer. Junte-se a nós no Vivendo as Escrituras e integre à sua rotina um relacionamento diário com as Escrituras: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
No mundo acelerado de hoje, é fácil sentir-se sobrecarregado e distante de Deus. Mas não precisa ser assim. Existe um lugar onde você pode encontrar orientação, suporte e um profundo entendimento das Escrituras.
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O Pentecostes Coreano - 1907
O primeiro missionário protestante visitou a Coreia em 1832, quando descobriu que o Cristianismo não era conhecido nem de nome. Pouco ou nenhum efeito esta visita teve. Em 1865, o Rev. R. Thomas foi assassinado pelos coreanos na beira-mar, enquanto tentava entrar no país com Bíblias em chinês. Algumas dessas Bíblias caíram nas mãos do povo, e quando os primeiros missionários presbiterianos enviados pela Igreja da América chegaram, encontraram alguns crentes.
A partir de 1901, muitos missionários presbiterianos vieram da América para a Coreia, e a obra cresceu de forma inacreditável, especialmente na Coreia do Norte, resultando no nascimento e crescimento de uma forte igreja presbiteriana coreana, sob a orientação dos missionários.
Em 1907, porém, estourou a guerra entre a Rússia e o Japão. A Coreia caiu nas mãos dos japoneses, que a dominaram com brutalidade. Muitos coreanos, incluindo crentes, passaram a nutrir amargura, ressentimento e ódio pelos japoneses. Como os Estados Unidos se mantiveram neutros diante do sofrimento da Coreia, o ressentimento e a desconfiança dos crentes coreanos começaram a se voltar contra os missionários americanos. O Espírito Santo foi entristecido, e a obra parecia estagnada e paralisada.
Durante as Conferências Bíblicas para homens daquele ano, que duravam uma semana, sentiu-se que o Espírito estava agindo para renovar a Igreja. Numa reunião, muitos crentes coreanos ficaram convencidos do pecado de amargura contra os japoneses e buscaram o perdão de Deus. Em seguida, a obra de purificação iniciou-se dentro da Igreja. Numa memorável reunião, um presbítero coreano levantou-se e publicamente confessou seu ódio por outro presbítero, pedindo-lhe perdão. Em seguida, confessou sua amargura contra um certo missionário americano e pediu-lhe perdão, solicitando que orasse por ele. Quando o missionário começou a orar, "parecia que o teto da Igreja fora removido, e o Espírito Santo desceu sobre nós em uma avalanche de poder", como mais tarde narrou este mesmo missionário.
O efeito foi indescritível. Centenas de homens lançaram-se ao chão, em agonia, debaixo de convicção de pecado. Um por um, ficaram de pé e fizeram confissão de seus pecados. O Espírito estava purificando a Igreja! O fogo espalhou-se pelas demais Igrejas. Por toda parte, havia confissão e reforma de vida. Os coreanos crentes começaram a cair debaixo de convicção de pecado, e milhares foram salvos. Esta renovação da Igreja coreana é considerada por muitos como o impulso para o crescimento fenomenal do Evangelho na Coreia até hoje. Sentimos que esta obra de renovação e purificação se faz urgentemente necessária em nossos dias. E isto é reavivamento.
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O primeiro missionário protestante visitou a Coreia em 1832, quando descobriu que o Cristianismo não era conhecido nem de nome. Pouco ou nenhum efeito esta visita teve. Em 1865, o Rev. R. Thomas foi assassinado pelos coreanos na beira-mar, enquanto tentava entrar no país com Bíblias em chinês. Algumas dessas Bíblias caíram nas mãos do povo, e quando os primeiros missionários presbiterianos enviados pela Igreja da América chegaram, encontraram alguns crentes.
A partir de 1901, muitos missionários presbiterianos vieram da América para a Coreia, e a obra cresceu de forma inacreditável, especialmente na Coreia do Norte, resultando no nascimento e crescimento de uma forte igreja presbiteriana coreana, sob a orientação dos missionários.
Em 1907, porém, estourou a guerra entre a Rússia e o Japão. A Coreia caiu nas mãos dos japoneses, que a dominaram com brutalidade. Muitos coreanos, incluindo crentes, passaram a nutrir amargura, ressentimento e ódio pelos japoneses. Como os Estados Unidos se mantiveram neutros diante do sofrimento da Coreia, o ressentimento e a desconfiança dos crentes coreanos começaram a se voltar contra os missionários americanos. O Espírito Santo foi entristecido, e a obra parecia estagnada e paralisada.
Durante as Conferências Bíblicas para homens daquele ano, que duravam uma semana, sentiu-se que o Espírito estava agindo para renovar a Igreja. Numa reunião, muitos crentes coreanos ficaram convencidos do pecado de amargura contra os japoneses e buscaram o perdão de Deus. Em seguida, a obra de purificação iniciou-se dentro da Igreja. Numa memorável reunião, um presbítero coreano levantou-se e publicamente confessou seu ódio por outro presbítero, pedindo-lhe perdão. Em seguida, confessou sua amargura contra um certo missionário americano e pediu-lhe perdão, solicitando que orasse por ele. Quando o missionário começou a orar, "parecia que o teto da Igreja fora removido, e o Espírito Santo desceu sobre nós em uma avalanche de poder", como mais tarde narrou este mesmo missionário.
O efeito foi indescritível. Centenas de homens lançaram-se ao chão, em agonia, debaixo de convicção de pecado. Um por um, ficaram de pé e fizeram confissão de seus pecados. O Espírito estava purificando a Igreja! O fogo espalhou-se pelas demais Igrejas. Por toda parte, havia confissão e reforma de vida. Os coreanos crentes começaram a cair debaixo de convicção de pecado, e milhares foram salvos. Esta renovação da Igreja coreana é considerada por muitos como o impulso para o crescimento fenomenal do Evangelho na Coreia até hoje. Sentimos que esta obra de renovação e purificação se faz urgentemente necessária em nossos dias. E isto é reavivamento.
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Olá irmãos e irmãs!
Eu gostaria de convidar vocês para uma aula muito especial: "Jesus: 100% Homem e 100% Deus".
Nesta aula, vamos explorar profundamente o mistério da encarnação, entendendo como Jesus pode ser totalmente humano e totalmente divino ao mesmo tempo.
Infelizmente, por motivos de viagem, não poderei dar essa aula ao vivo desta vez. Mas não se preocupe! A aula será gravada e estará disponível exclusivamente para os membros da nossa comunidade Vivendo as Escrituras.
Se você ainda não é membro, esta é a oportunidade perfeita para se inscrever e não perder esse conteúdo essencial e que costuma levantar tantas dúvidas.
Não deixe de participar! Vamos juntos aprofundar nosso conhecimento sobre Jesus e fortalecer nosso amor pela pessoa de Cristo.
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Um grande abraço!
Espero você na nossa comunidade.
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Nesta aula, vamos explorar profundamente o mistério da encarnação, entendendo como Jesus pode ser totalmente humano e totalmente divino ao mesmo tempo.
Infelizmente, por motivos de viagem, não poderei dar essa aula ao vivo desta vez. Mas não se preocupe! A aula será gravada e estará disponível exclusivamente para os membros da nossa comunidade Vivendo as Escrituras.
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Não deixe de participar! Vamos juntos aprofundar nosso conhecimento sobre Jesus e fortalecer nosso amor pela pessoa de Cristo.
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Vivendo as Escrituras - Augustus Nicodemus
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Tesouro de Méritos da Igreja Católica
Muitos protestantes e certamente também muitos católicos nunca ouviram falar do “tesouro de méritos” da igreja católica romana. Trata-se de mais uma daquelas doutrinas que vêm sem qualquer fundamento bíblico para compor a teologia e a praxis católica, já de muitos desvirtuadas do simples Evangelho de Cristo.
Mas, vamos lá.
Segundo o pensamento católico, o tesouro de méritos da Igreja é composto pelas expiações e méritos infinitos e inesgotáveis de Cristo, oferecidos para a libertação da humanidade do pecado e para a comunhão com o Pai. Além disso, inclui as preces e boas obras da Virgem Maria e de todos os santos, que se santificaram seguindo as pegadas de Cristo e contribuíram para a salvação de seus irmãos na unidade do corpo místico.
O tesouro de méritos serve para a obtenção de indulgências, que são a remissão das penas temporais devidas pelos pecados. As indulgências são concedidas pela Igreja que, em virtude do alegado poder de ligar e desligar conferido por Cristo, intervém em favor dos cristãos, abrindo-lhes o tesouro dos méritos de Cristo e dos santos.
A prática do uso dos méritos da Igreja para a concessão de indulgências tem suas raízes históricas na doutrina e prática da Igreja Católica, formalmente confirmada e disciplinada pelo Concílio de Trento (1545-1563). Este Concílio enfatizou a validade e a utilidade das indulgências, enquanto ao mesmo tempo tratou de corrigir abusos que haviam surgido na sua concessão.
Os beneficiários do tesouro de méritos são todos os fiéis cristãos, tanto vivos quanto falecidos. Para os vivos, as indulgências podem ser aplicadas para si mesmos ou em favor dos defuntos, ajudando-os a se libertarem das penas temporais devidas pelos seus pecados, no purgatório. A indulgência é a aplicação do tesouro de méritos da Igreja para remissão das penas temporais devidas pelos pecados já perdoados quanto à culpa. A Igreja, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, por sua autoridade, o tesouro dos méritos de Cristo e dos santos. As indulgências podem ser parciais ou plenárias, dependendo da extensão da remissão concedida.
Essas indulgências estão intimamente ligadas à doutrina do tesouro de méritos, sendo uma maneira pela qual a Igreja administra a graça e os méritos acumulados para o benefício espiritual dos fiéis.
O que podemos dizer diante desse ensino?
A doutrina reformada enfatiza que a salvação é exclusivamente pela graça de Deus, sem a necessidade de obras humanas. Conforme Efésios 2:8-9 (NAA): "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie." A ideia de um tesouro de méritos acumulado pelas obras de Cristo, da Virgem Maria e dos santos, usado para conceder indulgências, contradiz esse princípio fundamental.
Essa doutrina ensina que as boas obras dos santos têm valor meritório diante de Deus, o que se opõe à verdade bíblica de que todas as nossas justiças são como trapos de imundície (Isaías 64:6). A salvação, segundo as Escrituras, é uma obra completa de Cristo, recebida pela fé, não pelos méritos acumulados por qualquer ser humano.
A doutrina do tesouro de méritos também entra em conflito com o ensino bíblico de que somente Cristo é o Salvador e Mediador entre Deus e os homens. 1 Timóteo 2:5 (NAA) afirma: "Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem." A ideia de que os méritos de Maria e dos santos podem ser aplicados para a remissão das penas temporais sugere que esses indivíduos têm um papel mediador na salvação dos fiéis. Isso diminui a obra única e suficiente de Cristo, que é o único capaz de interceder por nós junto ao Pai.
A doutrina do tesouro de méritos da Igreja Católica se desvia dos ensinamentos bíblicos sobre a salvação somente pela graça e a mediação exclusiva de Cristo. Essa doutrina compromete a suficiência da obra de Cristo e introduz uma noção de mérito humano que não se alinha com a doutrina da justificação pela fé somente. A única base para a nossa salvação e
Muitos protestantes e certamente também muitos católicos nunca ouviram falar do “tesouro de méritos” da igreja católica romana. Trata-se de mais uma daquelas doutrinas que vêm sem qualquer fundamento bíblico para compor a teologia e a praxis católica, já de muitos desvirtuadas do simples Evangelho de Cristo.
Mas, vamos lá.
Segundo o pensamento católico, o tesouro de méritos da Igreja é composto pelas expiações e méritos infinitos e inesgotáveis de Cristo, oferecidos para a libertação da humanidade do pecado e para a comunhão com o Pai. Além disso, inclui as preces e boas obras da Virgem Maria e de todos os santos, que se santificaram seguindo as pegadas de Cristo e contribuíram para a salvação de seus irmãos na unidade do corpo místico.
O tesouro de méritos serve para a obtenção de indulgências, que são a remissão das penas temporais devidas pelos pecados. As indulgências são concedidas pela Igreja que, em virtude do alegado poder de ligar e desligar conferido por Cristo, intervém em favor dos cristãos, abrindo-lhes o tesouro dos méritos de Cristo e dos santos.
A prática do uso dos méritos da Igreja para a concessão de indulgências tem suas raízes históricas na doutrina e prática da Igreja Católica, formalmente confirmada e disciplinada pelo Concílio de Trento (1545-1563). Este Concílio enfatizou a validade e a utilidade das indulgências, enquanto ao mesmo tempo tratou de corrigir abusos que haviam surgido na sua concessão.
Os beneficiários do tesouro de méritos são todos os fiéis cristãos, tanto vivos quanto falecidos. Para os vivos, as indulgências podem ser aplicadas para si mesmos ou em favor dos defuntos, ajudando-os a se libertarem das penas temporais devidas pelos seus pecados, no purgatório. A indulgência é a aplicação do tesouro de méritos da Igreja para remissão das penas temporais devidas pelos pecados já perdoados quanto à culpa. A Igreja, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, por sua autoridade, o tesouro dos méritos de Cristo e dos santos. As indulgências podem ser parciais ou plenárias, dependendo da extensão da remissão concedida.
Essas indulgências estão intimamente ligadas à doutrina do tesouro de méritos, sendo uma maneira pela qual a Igreja administra a graça e os méritos acumulados para o benefício espiritual dos fiéis.
O que podemos dizer diante desse ensino?
A doutrina reformada enfatiza que a salvação é exclusivamente pela graça de Deus, sem a necessidade de obras humanas. Conforme Efésios 2:8-9 (NAA): "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie." A ideia de um tesouro de méritos acumulado pelas obras de Cristo, da Virgem Maria e dos santos, usado para conceder indulgências, contradiz esse princípio fundamental.
Essa doutrina ensina que as boas obras dos santos têm valor meritório diante de Deus, o que se opõe à verdade bíblica de que todas as nossas justiças são como trapos de imundície (Isaías 64:6). A salvação, segundo as Escrituras, é uma obra completa de Cristo, recebida pela fé, não pelos méritos acumulados por qualquer ser humano.
A doutrina do tesouro de méritos também entra em conflito com o ensino bíblico de que somente Cristo é o Salvador e Mediador entre Deus e os homens. 1 Timóteo 2:5 (NAA) afirma: "Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem." A ideia de que os méritos de Maria e dos santos podem ser aplicados para a remissão das penas temporais sugere que esses indivíduos têm um papel mediador na salvação dos fiéis. Isso diminui a obra única e suficiente de Cristo, que é o único capaz de interceder por nós junto ao Pai.
A doutrina do tesouro de méritos da Igreja Católica se desvia dos ensinamentos bíblicos sobre a salvação somente pela graça e a mediação exclusiva de Cristo. Essa doutrina compromete a suficiência da obra de Cristo e introduz uma noção de mérito humano que não se alinha com a doutrina da justificação pela fé somente. A única base para a nossa salvação e
mediação é Jesus Cristo, e qualquer desvio disso é um comprometimento da verdade do Evangelho.
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PROFETAS E APÓSTOLOS: CESSARAM OU NÃO?
Em Efésios 4:10-11, Paulo menciona uma lista de ministérios dados por Cristo à igreja: "Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres." Na teologia reformada, a crença de que os ministérios de apóstolos e profetas cessaram enquanto os demais dons continuam é baseada em várias razões:
Apóstolos
Fundação da Igreja: Os apóstolos tinham a função única de lançar os fundamentos da igreja (Efésios 2:20). Eles foram testemunhas oculares da ressurreição de Cristo e foram diretamente comissionados por Ele (Atos 1:21-22, 1 Coríntios 9:1). Após a morte dos apóstolos originais, não há mais testemunhas oculares e comissionamentos diretos por Cristo, tornando impossível a continuidade deste ministério.
Revelação Canônica: Os apóstolos foram responsáveis pela revelação do Novo Testamento. Eles escreveram ou supervisionaram a escrita dos textos canônicos. Com a conclusão do Novo Testamento, o fundamento doutrinário e escritural da igreja foi estabelecido, não havendo necessidade de novos apóstolos.
Profetas
Revelação Inerrante: Os profetas do Novo Testamento, assim como os do Antigo Testamento, receberam revelações diretas e inerrantes de Deus, que eram essenciais para a fundação e direção inicial da igreja (Efésios 3:5). Com a conclusão do cânon bíblico, essa forma de revelação direta e infalível não é mais necessária.
Fundação da Igreja: Assim como os apóstolos, os profetas estavam envolvidos na fundação da igreja, fornecendo direção e revelação durante os primeiros anos do cristianismo (Efésios 2:20). Com o fundamento da igreja já estabelecido, a necessidade de profetas como receptores de revelação direta cessou.
Evangelistas, Pastores e Mestres
Continuidade da Missão da Igreja: Os evangelistas, pastores e mestres continuam a desempenhar funções essenciais para a continuidade da missão da igreja. Eles são responsáveis por pregar o evangelho, cuidar das congregações e ensinar as Escrituras, funções que são contínuas e necessárias para a edificação e crescimento espiritual da igreja.
Edificação Contínua: Diferentemente dos apóstolos e profetas, que tinham funções fundacionais e revelacionais, evangelistas, pastores e mestres estão envolvidos na edificação contínua e diária da igreja. Eles são essenciais para a saúde espiritual e o crescimento do corpo de Cristo.
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Em Efésios 4:10-11, Paulo menciona uma lista de ministérios dados por Cristo à igreja: "Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres." Na teologia reformada, a crença de que os ministérios de apóstolos e profetas cessaram enquanto os demais dons continuam é baseada em várias razões:
Apóstolos
Fundação da Igreja: Os apóstolos tinham a função única de lançar os fundamentos da igreja (Efésios 2:20). Eles foram testemunhas oculares da ressurreição de Cristo e foram diretamente comissionados por Ele (Atos 1:21-22, 1 Coríntios 9:1). Após a morte dos apóstolos originais, não há mais testemunhas oculares e comissionamentos diretos por Cristo, tornando impossível a continuidade deste ministério.
Revelação Canônica: Os apóstolos foram responsáveis pela revelação do Novo Testamento. Eles escreveram ou supervisionaram a escrita dos textos canônicos. Com a conclusão do Novo Testamento, o fundamento doutrinário e escritural da igreja foi estabelecido, não havendo necessidade de novos apóstolos.
Profetas
Revelação Inerrante: Os profetas do Novo Testamento, assim como os do Antigo Testamento, receberam revelações diretas e inerrantes de Deus, que eram essenciais para a fundação e direção inicial da igreja (Efésios 3:5). Com a conclusão do cânon bíblico, essa forma de revelação direta e infalível não é mais necessária.
Fundação da Igreja: Assim como os apóstolos, os profetas estavam envolvidos na fundação da igreja, fornecendo direção e revelação durante os primeiros anos do cristianismo (Efésios 2:20). Com o fundamento da igreja já estabelecido, a necessidade de profetas como receptores de revelação direta cessou.
Evangelistas, Pastores e Mestres
Continuidade da Missão da Igreja: Os evangelistas, pastores e mestres continuam a desempenhar funções essenciais para a continuidade da missão da igreja. Eles são responsáveis por pregar o evangelho, cuidar das congregações e ensinar as Escrituras, funções que são contínuas e necessárias para a edificação e crescimento espiritual da igreja.
Edificação Contínua: Diferentemente dos apóstolos e profetas, que tinham funções fundacionais e revelacionais, evangelistas, pastores e mestres estão envolvidos na edificação contínua e diária da igreja. Eles são essenciais para a saúde espiritual e o crescimento do corpo de Cristo.
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Edward Irving, o Precursor do Movimento Carismático
Edward Irving foi pastor presbiteriano em Londres, Inglaterra, de 1822 a 1834. Talentoso, atraente, inteligente e eloquente, atraiu multidões ao seu ministério e foi considerado "o maior pregador da sua época". Inclinado à especulação teológica e atraído pelo ensino sobre os dons extraordinários do Espírito, Irving começou a ensinar em 1829 que Deus estava restaurando os dons apostólicos, especialmente línguas, cura e profecia. Permitiu o exercício destes dons em sua igreja, bem como a instalação de uma ordem de Profetas e Apóstolos.
Durante os últimos cinco anos de sua carreira (morreu em 1834 aos 42 anos), sua posição doutrinária era virtualmente pentecostal. Sua igreja dividiu-se por causa dos abusos e exageros. Foi deposto do pastorado pela Igreja Presbiteriana. O movimento que havia iniciado fugiu ao seu controle e tornou-se cada vez mais extremado. Desapontou-se com as "línguas, profecias e curas" que seus adeptos reivindicavam (pessoalmente, ele nunca exerceu nenhum destes dons). Finalmente, os profetas e apóstolos de sua própria igreja o proibiram de pregar.
Sua decepção final foi, após uma longa expectativa, perceber que a cura pela fé não vinha. Morreu doente em 1834. Sua igreja tornou-se a "Igreja Nova Apostólica", que conta inclusive com uma congregação no Recife. Vemos que a História da Igreja nos ensina a ter cautela com os movimentos que se atraem apenas pelo espetacular. A história do Rev. Irving é um aviso instrutivo aos que buscam reavivamento hoje.
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Durante os últimos cinco anos de sua carreira (morreu em 1834 aos 42 anos), sua posição doutrinária era virtualmente pentecostal. Sua igreja dividiu-se por causa dos abusos e exageros. Foi deposto do pastorado pela Igreja Presbiteriana. O movimento que havia iniciado fugiu ao seu controle e tornou-se cada vez mais extremado. Desapontou-se com as "línguas, profecias e curas" que seus adeptos reivindicavam (pessoalmente, ele nunca exerceu nenhum destes dons). Finalmente, os profetas e apóstolos de sua própria igreja o proibiram de pregar.
Sua decepção final foi, após uma longa expectativa, perceber que a cura pela fé não vinha. Morreu doente em 1834. Sua igreja tornou-se a "Igreja Nova Apostólica", que conta inclusive com uma congregação no Recife. Vemos que a História da Igreja nos ensina a ter cautela com os movimentos que se atraem apenas pelo espetacular. A história do Rev. Irving é um aviso instrutivo aos que buscam reavivamento hoje.
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👋 Olá irmãos e irmãs,
A novidade que todos esperavam chegou! 🎉
A aula especial do Rev. Augustus Nicodemus sobre a blasfêmia contra o Espírito Santo já está disponível. Este é um dos temas mais intrigantes do Novo Testamento.
Não perca a oportunidade de ter uma:
1️⃣ Definição clara e bíblica da blasfêmia contra o Espírito Santo;
2️⃣ Análise exegética dos textos principais: Mateus 12:31-32 e Marcos 3:28-30;
3️⃣ Explicação das consequências espirituais e teológicas;
4️⃣ Desmistificação de equívocos comuns sobre o tema;
5️⃣ Aplicações práticas para a vida cristã.
Se você ainda não é membro da nossa comunidade Vivendo as Escrituras, inscreva-se agora, tenha acesso a conteúdos exclusivos e faça parte de uma comunidade dedicada a crescer em um relacionamento profundo e constante com Deus:
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E se você já é membro da nossa comunidade, clique aqui para acessar a plataforma exclusiva e assistir à aula: https://app.augustusnicodemus.com.br/aula/565/a-blasfemia-contra-o-espirito-santo
Boa aula!
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2️⃣ Análise exegética dos textos principais: Mateus 12:31-32 e Marcos 3:28-30;
3️⃣ Explicação das consequências espirituais e teológicas;
4️⃣ Desmistificação de equívocos comuns sobre o tema;
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Livre-Arbítrio e Livre Agência
Antes da Queda
Adão e Eva, criados sem pecado, possuíam verdadeiro livre-arbítrio. Eles tinham a capacidade de escolher entre obedecer ou desobedecer a Deus sem a inclinação interna para o pecado. Em Gênesis 2:16-17, Deus lhes deu um mandamento claro e uma escolha: "E o Senhor Deus lhe deu esta ordem: 'De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.'"
Perda do Livre-Arbítrio Após a Queda
Após a queda, a natureza humana foi corrompida pelo pecado, e o livre-arbítrio foi perdido. O homem não tem mais a capacidade de escolher o bem sem a graça divina. Paulo escreve em Romanos 3:10-12: "Como está escrito: 'Não há justo, nem um sequer, não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um só.'"
Livre Agência
Mesmo após a queda, o homem possui livre agência, que é a capacidade de agir de acordo com seus desejos e natureza. No entanto, sem a regeneração pelo Espírito Santo, esses desejos são inclinados ao pecado. Jesus disse em João 8:34: "Respondeu-lhes Jesus: 'Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado.'"
Regeneração pelo Espírito Santo
Uma pessoa regenerada pelo Espírito Santo tem novos desejos e inclinações. O Espírito Santo habita nela e a capacita a desejar e fazer o bem conforme a vontade de Deus. Paulo escreve em Gálatas 5:16-17: "Digo, porém: Andai no Espírito, e jamais satisfareis a concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer."
Moralidade Natural sem Conhecimento de Deus
Pessoas que não conhecem a Deus ainda podem agir moralmente devido à lei moral escrita em seus corações. Romanos 2:14-15 explica: "Quando, pois, os gentios, que não têm lei, procedem por natureza de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, ora acusando-os, ora defendendo-os."
A moralidade natural pode ser influenciada pela cultura, educação e consciência. Um indivíduo pode agir moralmente devido à influência da sociedade, educação moral, ou por um senso interno de certo e errado, mesmo que não reconheça Deus como a fonte última da moralidade.
Diversidade de Comportamentos
É possível observar comportamentos variados tanto entre crentes como entre não crentes. Entre aqueles que conhecem a Deus, alguns ainda lutam contra o pecado devido à carne. Paulo reconhece essa luta em Gálatas 5.16-23.
Exemplo de Dois Crentes
Mesmo entre crentes, há diferentes níveis de maturidade espiritual e santificação. Um crente pode lutar com pecados como a fofoca, enquanto outro pode ser um exemplo de piedade e evangelismo. Isso reflete o processo contínuo de santificação, onde os crentes são progressivamente conformados à imagem de Cristo (2 Coríntios 3:18).
Terminando, a moralidade e o comportamento humano são complexos e influenciados por uma variedade de fatores, incluindo a regeneração pelo Espírito Santo, a lei moral escrita no coração, e as influências culturais e educacionais. Mesmo aqueles que não conhecem a Deus podem agir moralmente devido à consciência e à lei natural, enquanto os crentes são capacitados pelo Espírito Santo a viver de acordo com os mandamentos de Deus.
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Antes da Queda
Adão e Eva, criados sem pecado, possuíam verdadeiro livre-arbítrio. Eles tinham a capacidade de escolher entre obedecer ou desobedecer a Deus sem a inclinação interna para o pecado. Em Gênesis 2:16-17, Deus lhes deu um mandamento claro e uma escolha: "E o Senhor Deus lhe deu esta ordem: 'De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.'"
Perda do Livre-Arbítrio Após a Queda
Após a queda, a natureza humana foi corrompida pelo pecado, e o livre-arbítrio foi perdido. O homem não tem mais a capacidade de escolher o bem sem a graça divina. Paulo escreve em Romanos 3:10-12: "Como está escrito: 'Não há justo, nem um sequer, não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um só.'"
Livre Agência
Mesmo após a queda, o homem possui livre agência, que é a capacidade de agir de acordo com seus desejos e natureza. No entanto, sem a regeneração pelo Espírito Santo, esses desejos são inclinados ao pecado. Jesus disse em João 8:34: "Respondeu-lhes Jesus: 'Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado.'"
Regeneração pelo Espírito Santo
Uma pessoa regenerada pelo Espírito Santo tem novos desejos e inclinações. O Espírito Santo habita nela e a capacita a desejar e fazer o bem conforme a vontade de Deus. Paulo escreve em Gálatas 5:16-17: "Digo, porém: Andai no Espírito, e jamais satisfareis a concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer."
Moralidade Natural sem Conhecimento de Deus
Pessoas que não conhecem a Deus ainda podem agir moralmente devido à lei moral escrita em seus corações. Romanos 2:14-15 explica: "Quando, pois, os gentios, que não têm lei, procedem por natureza de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, ora acusando-os, ora defendendo-os."
A moralidade natural pode ser influenciada pela cultura, educação e consciência. Um indivíduo pode agir moralmente devido à influência da sociedade, educação moral, ou por um senso interno de certo e errado, mesmo que não reconheça Deus como a fonte última da moralidade.
Diversidade de Comportamentos
É possível observar comportamentos variados tanto entre crentes como entre não crentes. Entre aqueles que conhecem a Deus, alguns ainda lutam contra o pecado devido à carne. Paulo reconhece essa luta em Gálatas 5.16-23.
Exemplo de Dois Crentes
Mesmo entre crentes, há diferentes níveis de maturidade espiritual e santificação. Um crente pode lutar com pecados como a fofoca, enquanto outro pode ser um exemplo de piedade e evangelismo. Isso reflete o processo contínuo de santificação, onde os crentes são progressivamente conformados à imagem de Cristo (2 Coríntios 3:18).
Terminando, a moralidade e o comportamento humano são complexos e influenciados por uma variedade de fatores, incluindo a regeneração pelo Espírito Santo, a lei moral escrita no coração, e as influências culturais e educacionais. Mesmo aqueles que não conhecem a Deus podem agir moralmente devido à consciência e à lei natural, enquanto os crentes são capacitados pelo Espírito Santo a viver de acordo com os mandamentos de Deus.
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A "Renovação Espiritual" no Brasil nos anos 60
No final dos anos 50, em Belo Horizonte, MG, a missionária batista americana Rosalee Appleby iniciou um programa de rádio que viria a dar nome a um movimento significativo dentro das igrejas batistas brasileiras. Originalmente concebido para difundir a fé cristã, o programa passou a promover ideias de renovação espiritual que ressoavam profundamente com um segmento crescente dentro das igrejas batistas. Este grupo defendia que o batismo com o Espírito Santo deveria manifestar-se não apenas internamente, mas também através de dons evidentes como línguas, curas, profecias e visões, marcando um desvio significativo da doutrina batista tradicional.
O primeiro encontro oficial de "Renovação Espiritual" ocorreu em 1964, na Igreja Batista de Floresta, em Minas Gerais. A essa altura, o movimento já havia ganhado uma adesão substancial, envolvendo praticamente toda a Convenção Batista de Minas Gerais. O evento atraiu pastores e membros de igrejas batistas de todo o país, assim como representantes de outras denominações evangélicas, indicando seu alcance e influência crescentes.
O encontro foi profundamente marcado por práticas pentecostais, com manifestações intensas dos dons do Espírito, incluindo profecias, curas e falar em línguas. A atmosfera era de um fervor espiritual intenso, com muitos participantes relatando experiências profundas e transformadoras. Este fenômeno não se limitou a um evento isolado. No ano seguinte, em 1965, um segundo encontro ocorreu, também em Minas Gerais, que consolidou a força do movimento e levou ao surgimento de outros encontros semelhantes em diversas partes do Brasil ao longo dos anos 60.
Com o tempo, a "Renovação Espiritual" se expandiu além das igrejas batistas, alcançando denominações históricas como as igrejas presbiterianas, metodistas, congregacionais e episcopais. Este movimento trouxe uma nova dinâmica dentro do protestantismo brasileiro, caracterizada por uma ênfase no poder e na presença imediata do Espírito Santo.
Apesar do fervor e da dedicação sincera dos seus adeptos para buscar uma conexão mais íntima com o Senhor, o movimento também enfrentou críticas significativas. As práticas e doutrinas extremas adotadas por alguns de seus seguidores, juntamente com a amargura com que frequentemente criticavam aqueles dentro de suas próprias tradições que não aderiam ao movimento de renovação, acabaram por gerar divisões profundas e dolorosas nas comunidades. Essas divisões foram tão severas que resultaram na formação de novas denominações, como a Igreja Presbiteriana Renovada, entre outras.
O legado da "Renovação Espiritual" é complexo. Por um lado, representou um despertar espiritual e uma expansão das formas de expressão religiosa no Brasil. Por outro, serve como um estudo de caso sobre os riscos de divisão e conflito quando novas interpretações da fé desafiam as estruturas e doutrinas estabelecidas.
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No final dos anos 50, em Belo Horizonte, MG, a missionária batista americana Rosalee Appleby iniciou um programa de rádio que viria a dar nome a um movimento significativo dentro das igrejas batistas brasileiras. Originalmente concebido para difundir a fé cristã, o programa passou a promover ideias de renovação espiritual que ressoavam profundamente com um segmento crescente dentro das igrejas batistas. Este grupo defendia que o batismo com o Espírito Santo deveria manifestar-se não apenas internamente, mas também através de dons evidentes como línguas, curas, profecias e visões, marcando um desvio significativo da doutrina batista tradicional.
O primeiro encontro oficial de "Renovação Espiritual" ocorreu em 1964, na Igreja Batista de Floresta, em Minas Gerais. A essa altura, o movimento já havia ganhado uma adesão substancial, envolvendo praticamente toda a Convenção Batista de Minas Gerais. O evento atraiu pastores e membros de igrejas batistas de todo o país, assim como representantes de outras denominações evangélicas, indicando seu alcance e influência crescentes.
O encontro foi profundamente marcado por práticas pentecostais, com manifestações intensas dos dons do Espírito, incluindo profecias, curas e falar em línguas. A atmosfera era de um fervor espiritual intenso, com muitos participantes relatando experiências profundas e transformadoras. Este fenômeno não se limitou a um evento isolado. No ano seguinte, em 1965, um segundo encontro ocorreu, também em Minas Gerais, que consolidou a força do movimento e levou ao surgimento de outros encontros semelhantes em diversas partes do Brasil ao longo dos anos 60.
Com o tempo, a "Renovação Espiritual" se expandiu além das igrejas batistas, alcançando denominações históricas como as igrejas presbiterianas, metodistas, congregacionais e episcopais. Este movimento trouxe uma nova dinâmica dentro do protestantismo brasileiro, caracterizada por uma ênfase no poder e na presença imediata do Espírito Santo.
Apesar do fervor e da dedicação sincera dos seus adeptos para buscar uma conexão mais íntima com o Senhor, o movimento também enfrentou críticas significativas. As práticas e doutrinas extremas adotadas por alguns de seus seguidores, juntamente com a amargura com que frequentemente criticavam aqueles dentro de suas próprias tradições que não aderiam ao movimento de renovação, acabaram por gerar divisões profundas e dolorosas nas comunidades. Essas divisões foram tão severas que resultaram na formação de novas denominações, como a Igreja Presbiteriana Renovada, entre outras.
O legado da "Renovação Espiritual" é complexo. Por um lado, representou um despertar espiritual e uma expansão das formas de expressão religiosa no Brasil. Por outro, serve como um estudo de caso sobre os riscos de divisão e conflito quando novas interpretações da fé desafiam as estruturas e doutrinas estabelecidas.
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