📢 Falta menos de 1 Hora! "Batalha Espiritual" com Rev. Augustus Nicodemus
Olá, irmãos e irmãs!
Estamos a menos de 1 hora da nossa aula ao vivo com o Rev. Augustus Nicodemus no Instagram! O tema será "Batalha Espiritual".
🔔 Hoje, às 20h, prepare-se para aprender a se preparar biblicamente para enfrentar suas batalhas.
Onde: Instagram @augustusnicodemus | https://www.instagram.com/augustusnicodemus
Convide amigos e familiares. A primeira parte da aula é aberta a todos!
Vamos juntos fortalecer nossa fé e viver de acordo com a Palavra de Deus!
Nos vemos lá!
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🔴 Estamos ao Vivo! "Batalha Espiritual" com Rev. Augustus Nicodemus
Clique aqui para assistir: https://www.instagram.com/augustusnicodemus
Não perca essa oportunidade de fortalecer sua fé e aprender a enfrentar suas batalhas espirituais.
Estamos te esperando!
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🔴 Segunda Parte Começando Agora!
Olá, irmãos e irmãs!
A primeira parte da nossa aula "Batalha Espiritual" foi enriquecedora, e agora estamos iniciando a segunda parte.
🔔 Essa parte é exclusiva para membros da comunidade Vivendo as Escrituras. Se você não é membro, ainda dá tempo de se inscrever e participar!
🔗 Acesse agora: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
Lembrando que todos os membros da comunidade já terão acesso completo ao meu novo curso “Batalha Espiritual”!
Não perca essa oportunidade de aprofundar seu conhecimento e fortalecer sua fé.
Estamos te esperando!
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Aprofunde seus estudos e viva mais da fé bíblica no seu dia-a-dia!
✨ Irmãos e irmãs, temos boas notícias para vocês!
O curso "Batalha Espiritual" do Rev. Augustus Nicodemus está oficialmente disponível na comunidade Vivendo as Escrituras!
👉 Tenha um entendimento bíblico profundo e prático sobre as batalhas espirituais que enfrentamos todos os dias:
1️⃣ Entenda a verdadeira natureza da batalha espiritual conforme a Bíblia.
2️⃣ Receba orientações claras para enfrentar e vencer as batalhas espirituais em sua vida diária.
3️⃣ Participe de discussões enriquecedoras no fórum exclusivo, onde você pode tirar suas dúvidas diretamente com o Rev. Augustus e compartilhar experiências com outros membros.
Não perca essa oportunidade! Inscreva-se hoje mesmo na comunidade Vivendo as Escrituras e comece seus estudos com o curso "Batalha Espiritual".
🔗 Acesse: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
✅ Além disso, ao se inscrever na comunidade, você garante automaticamente acesso a todos os outros cursos, ebooks, fórum e recursos exclusivos para transformar seu relacionamento diário com Deus.
Comece hoje mesmo a desfrutar dos benefícios de ser um membro da comunidade Vivendo as Escrituras e de acessar o curso "Batalha Espiritual".
Estamos ansiosos para tê-lo conosco!
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O PECADO DE ADULTÉRIO
O Senhor Jesus ensinou aos seus discípulos que, ao contrário do que se pensava na época (e se pensa também hoje), o pecado do adultério não se resume apenas ao ato concreto das relações sexuais ilícitas. Pensamentos, afetos e imaginações impuros são violações do mandamento contra adultério (Mat. 5:27-28), coisas como cobiçar a mulher do próximo, as fantasias eróticas, a imaginação sempre voltada para a volúpia, a lascívia. Incluímos aqui o proferir palavras, expressões e conversações impuras, que também são violações deste mandamento.
São também quebra deste mandamento atitudes como a prostituição, sexo livre, sexo antes do casamento, namoro sujo, frequentar bordéis e outros locais duvidosos, masturbação, traje imodesto, olhares lascivos, comportamento leviano e provocativo, as concupiscências desenfreadas no leito matrimonial, abusar da esposa sexualmente, amasiar-se e outros atos semelhantes.
É importante observar que o Senhor responsabilizou por adultério o que repudia seu cônjuge sem ser por causa de relações sexuais ilícitas, e que considerou como adultério se casar com uma pessoa repudiada nestes termos (Mat. 5:31-32).
O que devemos fazer diante destes pecados? Primeiro de tudo, devemos evitar tudo e todos que contribuam para a impureza em nossa vida. O Senhor disse, figuradamente, que até membros como olho e mão deveriam ser arrancados e lançados fora, que nos servem de tropeço (Mat. 5:29-30). Ou seja, devemos cortar toda ocasião ao que provoca em nós estes pecados, como amizades e companhias libertinas, sensuais, levianas e impuras, espetáculos lascivos (teatro, danças, programas de TV e filmes de conteúdo erótico).
A razão que o Senhor nos apresenta para deixarmos toda e qualquer imoralidade, é que acabaremos no inferno eterno e irreversível, se continuarmos com a vida suja (v.29 e 30). Sem demora, enfrentemos de forma honesta estes pecados, e confessemos cada um a Deus. Não importa o custo, ponhamos a casa em ordem, para que o Senhor Deus habite plenamente em nós pelo Seu Espírito.
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O Senhor Jesus ensinou aos seus discípulos que, ao contrário do que se pensava na época (e se pensa também hoje), o pecado do adultério não se resume apenas ao ato concreto das relações sexuais ilícitas. Pensamentos, afetos e imaginações impuros são violações do mandamento contra adultério (Mat. 5:27-28), coisas como cobiçar a mulher do próximo, as fantasias eróticas, a imaginação sempre voltada para a volúpia, a lascívia. Incluímos aqui o proferir palavras, expressões e conversações impuras, que também são violações deste mandamento.
São também quebra deste mandamento atitudes como a prostituição, sexo livre, sexo antes do casamento, namoro sujo, frequentar bordéis e outros locais duvidosos, masturbação, traje imodesto, olhares lascivos, comportamento leviano e provocativo, as concupiscências desenfreadas no leito matrimonial, abusar da esposa sexualmente, amasiar-se e outros atos semelhantes.
É importante observar que o Senhor responsabilizou por adultério o que repudia seu cônjuge sem ser por causa de relações sexuais ilícitas, e que considerou como adultério se casar com uma pessoa repudiada nestes termos (Mat. 5:31-32).
O que devemos fazer diante destes pecados? Primeiro de tudo, devemos evitar tudo e todos que contribuam para a impureza em nossa vida. O Senhor disse, figuradamente, que até membros como olho e mão deveriam ser arrancados e lançados fora, que nos servem de tropeço (Mat. 5:29-30). Ou seja, devemos cortar toda ocasião ao que provoca em nós estes pecados, como amizades e companhias libertinas, sensuais, levianas e impuras, espetáculos lascivos (teatro, danças, programas de TV e filmes de conteúdo erótico).
A razão que o Senhor nos apresenta para deixarmos toda e qualquer imoralidade, é que acabaremos no inferno eterno e irreversível, se continuarmos com a vida suja (v.29 e 30). Sem demora, enfrentemos de forma honesta estes pecados, e confessemos cada um a Deus. Não importa o custo, ponhamos a casa em ordem, para que o Senhor Deus habite plenamente em nós pelo Seu Espírito.
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A ATUALIDADE DAS PALAVRAS DE JESUS
Os sinais mencionados por Jesus no Evangelho de Mateus apresentam uma visão profética que transcende gerações e que permanecem impressionantemente atuais. Embora ao longo da história após a morte de Cristo seus seguidores tenham experimentado diferentes períodos de tribulação e perseguição, os elementos descritos nos versículos abaixo parecem estar dolorosamente presentes, em nosso tempo, como nunca. Estes são os pontos relevantes:
“Vocês serão entregues para serem maltratados e eles os matarão. Vocês serão odiados por todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros. Muitos falsos profetas se levantarão e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a maldade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.9-12).
1) Perseguição por causa do nome de Cristo – hoje, os cristãos em muitos países ainda são “entregues para serem maltratados,” e às vezes são mortos por causa da sua fé; a aflição religiosa é um fenómeno específico em vários países com governos totalitários e ideias radicais, fazendo com que todos os povos odeiem os crentes pelo nome de Jesus.
2) Apostasia e Traição – muitos discípulos de Cristo têm ficado escandalizados; traíram uns e odiaram outros. Hoje, pode-se observar isso na nossa crescente polaridade política e nas discussões acaloradas que muitas vezes são encontradas nas redes sociais ou outras plataformas digitais;
3) Ascensão de Falsos Profetas – apesar de vivermos na era da informação, é mais difícil do que em qualquer outro momento da história discernir o que é verdadeiro do que é falso, pois todos têm acesso quase total a todas as informações, como resultado de pecados, mentiras e meias-estratégias, “verdades” que beneficiam falsos profetas.
4) O aumento da iniqüidade e o esfriamento do amor – nunca vimos tantos sinais de iniqüidade e inversão de valores, nessa época onde a moral e a corrupção são a norma. O amor, tal como é muitas vezes entendido – amor altruísta, compaixão – está a arrefecer, transformando-se cada vez mais num individualismo neutro e fraco.
Estes sinais, embora todos dolorosos, não são um sinal de desespero, mas um apelo à vigilância e à fidelidade. Isto deveria ser um lembrete para os cristãos fiéis permanecerem fortes na sua fé, aderindo à verdade do Evangelho e amando uns aos outros, mesmo diante da adversidade. Esta é também uma oportunidade para avaliar a nossa própria vida e práticas.
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“Vocês serão entregues para serem maltratados e eles os matarão. Vocês serão odiados por todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros. Muitos falsos profetas se levantarão e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a maldade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.9-12).
1) Perseguição por causa do nome de Cristo – hoje, os cristãos em muitos países ainda são “entregues para serem maltratados,” e às vezes são mortos por causa da sua fé; a aflição religiosa é um fenómeno específico em vários países com governos totalitários e ideias radicais, fazendo com que todos os povos odeiem os crentes pelo nome de Jesus.
2) Apostasia e Traição – muitos discípulos de Cristo têm ficado escandalizados; traíram uns e odiaram outros. Hoje, pode-se observar isso na nossa crescente polaridade política e nas discussões acaloradas que muitas vezes são encontradas nas redes sociais ou outras plataformas digitais;
3) Ascensão de Falsos Profetas – apesar de vivermos na era da informação, é mais difícil do que em qualquer outro momento da história discernir o que é verdadeiro do que é falso, pois todos têm acesso quase total a todas as informações, como resultado de pecados, mentiras e meias-estratégias, “verdades” que beneficiam falsos profetas.
4) O aumento da iniqüidade e o esfriamento do amor – nunca vimos tantos sinais de iniqüidade e inversão de valores, nessa época onde a moral e a corrupção são a norma. O amor, tal como é muitas vezes entendido – amor altruísta, compaixão – está a arrefecer, transformando-se cada vez mais num individualismo neutro e fraco.
Estes sinais, embora todos dolorosos, não são um sinal de desespero, mas um apelo à vigilância e à fidelidade. Isto deveria ser um lembrete para os cristãos fiéis permanecerem fortes na sua fé, aderindo à verdade do Evangelho e amando uns aos outros, mesmo diante da adversidade. Esta é também uma oportunidade para avaliar a nossa própria vida e práticas.
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FESTAS JUNINAS E A LIBERDADE CRISTÃ
A festa de São João celebra o nascimento de João Batista, um dos santos católicos, e rola no dia 24 de junho. Isso porque, segundo a Bíblia, João nasceu seis meses antes de Jesus (Lucas 1:26,36). Então, se o Natal é em 25 de dezembro, a festa de São João é seis meses antes, simples assim. Mas claro, essas datas são só convenções, a gente não sabe o dia exato em que Jesus nasceu.
As fogueiras que acendem nessa festa têm uma origem meio obscura. Talvez venham dos pagãos que adoravam deuses com fogueiras. Tem até uma história que Isabel, mãe de João, acendeu uma fogueira pra avisar Maria do nascimento dele. Outra lenda fala de fogueiras que apareciam do nada nos montes.
E a quadrilha? Essa dança vem da França, era coisa da elite lá e acabou virando tradição no Brasil rural, por isso as roupas caipiras. Vai entender como foi parar nas festas de São João!
No Brasil, essa festa também tem muita comida de milho e doces como as balas de "Cosme e Damião". Rola missa, procissão, rezas e pedidos a São João, e a galera oferece comidas a ele.
Agora, sobre evangélicos participarem dessas festas... Se fossem só celebrações religiosas dentro das igrejas, seria tranquilo dizer que não. Mas a verdade é que as festas juninas no Brasil viraram mais uma tradição cultural. Para muitos, é só um evento com fogueiras, comidas típicas e fogos de artifício, sem muita ligação religiosa.
O apóstolo Paulo, na Bíblia, teve um dilema parecido com os festivais pagãos em Corinto. Ele disse que os crentes não deveriam participar desses festivais nos templos porque seria idolatria (1 Cor 10:19-23). Mas, se fossem convidados para comer na casa de alguém, poderiam ir, desde que não houvesse atos religiosos e ninguém ficasse ofendido (1 Cor 10:27-31).
Resumindo, Paulo permitiu que os crentes comessem carne que poderia ter sido oferecida a ídolos, contanto que não fosse em ambiente de culto. Aplicando isso hoje, um evangélico pode participar de festas juninas, comer as comidas típicas e curtir, desde que não se envolva em práticas religiosas e não cause escândalo entre os irmãos na fé.
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As fogueiras que acendem nessa festa têm uma origem meio obscura. Talvez venham dos pagãos que adoravam deuses com fogueiras. Tem até uma história que Isabel, mãe de João, acendeu uma fogueira pra avisar Maria do nascimento dele. Outra lenda fala de fogueiras que apareciam do nada nos montes.
E a quadrilha? Essa dança vem da França, era coisa da elite lá e acabou virando tradição no Brasil rural, por isso as roupas caipiras. Vai entender como foi parar nas festas de São João!
No Brasil, essa festa também tem muita comida de milho e doces como as balas de "Cosme e Damião". Rola missa, procissão, rezas e pedidos a São João, e a galera oferece comidas a ele.
Agora, sobre evangélicos participarem dessas festas... Se fossem só celebrações religiosas dentro das igrejas, seria tranquilo dizer que não. Mas a verdade é que as festas juninas no Brasil viraram mais uma tradição cultural. Para muitos, é só um evento com fogueiras, comidas típicas e fogos de artifício, sem muita ligação religiosa.
O apóstolo Paulo, na Bíblia, teve um dilema parecido com os festivais pagãos em Corinto. Ele disse que os crentes não deveriam participar desses festivais nos templos porque seria idolatria (1 Cor 10:19-23). Mas, se fossem convidados para comer na casa de alguém, poderiam ir, desde que não houvesse atos religiosos e ninguém ficasse ofendido (1 Cor 10:27-31).
Resumindo, Paulo permitiu que os crentes comessem carne que poderia ter sido oferecida a ídolos, contanto que não fosse em ambiente de culto. Aplicando isso hoje, um evangélico pode participar de festas juninas, comer as comidas típicas e curtir, desde que não se envolva em práticas religiosas e não cause escândalo entre os irmãos na fé.
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📢 Não Perca! "O Direito à Vida" ao vivo amanhã com Augustus Nicodemus
Olá, irmãos e irmãs!
Amanhã, às 20h, teremos uma aula ao vivo no Instagram com o Rev. Augustus Nicodemus sobre "O Direito à Vida".
Teremos a oportunidade de tratar um tema muito em alta nos dias de hoje, que é o aborto.
A primeira parte da aula é aberta a todos no Instagram, então convide seus amigos e familiares para participarem conosco!
Já a segunda parte será exclusiva para os membros da comunidade Vivendo as Escrituras, com aprofundamento e momento de perguntas e respostas. Se você ainda não é membro, aproveite esta oportunidade para se inscrever e ter acesso ao conteúdo completo!
👉 Clique aqui: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
Não perca essa oportunidade de firmar sua posição biblicamente.
Nos vemos lá!
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📢 É Hoje! Aborto vs. O Direito à Vida
Olá, irmãos e irmãs!
A aula tão esperada é hoje! Às 20h, o Rev. Augustus Nicodemus estará ao vivo no Instagram para falar sobre "O Direito à Vida".
🔸Tem dúvidas ou gostaria de se preparar melhor sobre esse assunto? Não perca a chance de aprender a perspectiva bíblica sobre o aborto.
🔔 Hoje, às 20h, no instagram @augustusnicodemus
Convide seus amigos e familiares para se juntar a nós! Quanto mais pessoas participarem, maior será o impacto desse ensinamento em nossas vidas e comunidades.
Esperamos você lá!
Equipe Vivendo as Escrituras
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Equipe Vivendo as Escrituras
📢 Falta Menos de 1 Hora! Aula ao Vivo com Augustus Nicodemus
Estamos a menos de 1 hora da nossa aula ao vivo com o Rev. Augustus Nicodemus! Hoje, às 20h, vamos buscar nas Escrituras qual deve ser nossa resposta ao Aborto vs. Direito à Vida!
👉 Será no Instagram @augustusnicodemus
🚨 Estamos te esperando! Quanto mais pessoas participarem, maior será o impacto desse ensinamento em nossas vidas e sociedade.
Até daqui a pouco!
Equipe Vivendo as Escrituras
Estamos a menos de 1 hora da nossa aula ao vivo com o Rev. Augustus Nicodemus! Hoje, às 20h, vamos buscar nas Escrituras qual deve ser nossa resposta ao Aborto vs. Direito à Vida!
👉 Será no Instagram @augustusnicodemus
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Até daqui a pouco!
Equipe Vivendo as Escrituras
🔴 Aborto vs. Direito à Vida - Estamos ao Vivo!
Venha antes que acabe:
https://instagram.com/augustusnicodemus
A aula já começou! 😉
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📢 Segunda parte começando AGORA!
A primeira parte da nossa aula trouxe muitas reflexões importantes e sei que muitas dúvidas surgiram. Por isso gostaria de te convidar para a segunda parte exclusiva!
🔔 Ainda dá tempo de se inscrever e participar dessa continuação especial, onde aprofundaremos ainda mais no tema e responderemos o máximo de perguntas possível.
🏃♂️🏃♀ Mas corre que já estamos começando: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
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CANONIZAÇÃO DOS SANTOS
A canonização é o processo pelo qual a Igreja Católica Romana declara oficialmente que uma pessoa falecida é um santo, reconhecendo que essa pessoa viveu uma vida de virtudes heroicas e agora está no céu, podendo interceder pelos fiéis na terra. Este processo envolve várias etapas, incluindo a beatificação e a verificação de milagres atribuídos à intercessão do candidato.
A crítica bíblica é direta quanto a isso. A Bíblia ensina que somente Cristo – Jesus Cristo – é o mediador entre Deus e o homem. Quando a igreja “canoniza” e transforma em santos cristãos mortos, eleva-os ao status de intercessores, o que transgride essa exclusividade. Além disso, a Bíblia proíbe a criação de imagens – o segundo dos dez mandamentos. O ensinamento bíblico é simples: só Deus merece adoração e ele abomina que se façam imagens para adoração ou veneração.
Todos os crentes são chamados a ser santos e têm acesso direto a Deus através de Jesus Cristo (Efésios 1:1; 1 Pedro 2:9), não havendo necessidade de intermediários adicionais. Portanto, a veneração dos santos desvia a glória e a devoção que devem ser exclusivamente de Deus.
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A canonização é o processo pelo qual a Igreja Católica Romana declara oficialmente que uma pessoa falecida é um santo, reconhecendo que essa pessoa viveu uma vida de virtudes heroicas e agora está no céu, podendo interceder pelos fiéis na terra. Este processo envolve várias etapas, incluindo a beatificação e a verificação de milagres atribuídos à intercessão do candidato.
A crítica bíblica é direta quanto a isso. A Bíblia ensina que somente Cristo – Jesus Cristo – é o mediador entre Deus e o homem. Quando a igreja “canoniza” e transforma em santos cristãos mortos, eleva-os ao status de intercessores, o que transgride essa exclusividade. Além disso, a Bíblia proíbe a criação de imagens – o segundo dos dez mandamentos. O ensinamento bíblico é simples: só Deus merece adoração e ele abomina que se façam imagens para adoração ou veneração.
Todos os crentes são chamados a ser santos e têm acesso direto a Deus através de Jesus Cristo (Efésios 1:1; 1 Pedro 2:9), não havendo necessidade de intermediários adicionais. Portanto, a veneração dos santos desvia a glória e a devoção que devem ser exclusivamente de Deus.
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QUAL O VALOR DA LEI DE DEUS PARA O CRENTE?
Por “lei” estamos nos referindo aos Dez Mandamentos, o resumo da vontade de Deus para todas as suas criaturas. Mesmo que não sejamos justificados pelas obras da lei, ela continua a ser meio de bênção para os crentes em Cristo.
Primeiro, a lei serve como norma de conduta para o crente. Especialmente por vivermos sob a graça, é nosso dever agradar a Deus. Como fazê-lo? A lei ensina o que agrada a Deus, pois revela Sua vontade. As partes práticas das cartas do Novo Testamento são exemplos marcantes disto, conforme Efésios 4:25-28. Além disso, estando debaixo da graça, é nosso dever amar o próximo. Mas como fazê-lo? Paulo ensina que o amor se expressa no cumprimento dos mandamentos, como em Romanos 13:8-10.
Segundo, a lei expõe as poluições pecaminosas da nossa natureza, vida e coração. Neste sentido, é chamada de "espada", pois penetra o nosso íntimo, revelando nossas mais ocultas intenções (Hebreus 4:12), e "espelho" que revela nossos defeitos (Tiago 1:23-25). É por meio dela que temos o pleno conhecimento do pecado (Romanos 3:20), conforme ensinado por Paulo (Romanos 7:7). Isso é de grande valor para o crente, pois traz: (1) mais profundas convicções de pecado; (2) mais humilhação diante de Deus por causa desses pecados; (3) mais aversão e ódio ao pecado (Romanos 7:24); e por essas razões, mais apreciação da graça e obra de Cristo em nosso benefício. Somente quem experimentou tais operações da lei em seu coração pode apreciar devidamente o valor de Jesus (Gálatas 3:24).
Terceiro, a lei ajuda o crente a conter suas corrupções. Em relação aos não-regenerados, a lei só exacerba as corrupções; mas aos regenerados, ela restringe os pecados, pois: (1) proíbe o pecado, como ajudou José a não cair em adultério (Gênesis 39:7-9); (2) Suas ameaças mostram as consequências do pecado, como aflições temporais e perda da comunhão com Deus, e refreiam o crente de cair nele, em temor. Neste sentido, a lei protege-o das consequências temporais do pecado (Provérbios 10:9).
Quarto, a lei encoraja o crente à santidade, mostrando que Deus aprova sua obediência e que as bênçãos esperam por ele ao obedecer à Sua lei (1 Pedro 3:8-12; Efésios 6:1-3). Lembremos que essa obediência não é meritória para a salvação.
Em conclusão, podemos observar que: (1) Tais usos benéficos só se aplicam aos nascidos de novo; aos não regenerados, a lei só lhes serve de maldição e condenação; (2) ensinos que insistem que o cristão não anda pela lei mas "pelo amor" ou "pelo Espírito" são imprecisos, pois o amor se expressa pelos mandamentos e o Espírito nos guia pelo caminho da lei; (3) é dever de todo crente ler e estudar a lei.
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Por “lei” estamos nos referindo aos Dez Mandamentos, o resumo da vontade de Deus para todas as suas criaturas. Mesmo que não sejamos justificados pelas obras da lei, ela continua a ser meio de bênção para os crentes em Cristo.
Primeiro, a lei serve como norma de conduta para o crente. Especialmente por vivermos sob a graça, é nosso dever agradar a Deus. Como fazê-lo? A lei ensina o que agrada a Deus, pois revela Sua vontade. As partes práticas das cartas do Novo Testamento são exemplos marcantes disto, conforme Efésios 4:25-28. Além disso, estando debaixo da graça, é nosso dever amar o próximo. Mas como fazê-lo? Paulo ensina que o amor se expressa no cumprimento dos mandamentos, como em Romanos 13:8-10.
Segundo, a lei expõe as poluições pecaminosas da nossa natureza, vida e coração. Neste sentido, é chamada de "espada", pois penetra o nosso íntimo, revelando nossas mais ocultas intenções (Hebreus 4:12), e "espelho" que revela nossos defeitos (Tiago 1:23-25). É por meio dela que temos o pleno conhecimento do pecado (Romanos 3:20), conforme ensinado por Paulo (Romanos 7:7). Isso é de grande valor para o crente, pois traz: (1) mais profundas convicções de pecado; (2) mais humilhação diante de Deus por causa desses pecados; (3) mais aversão e ódio ao pecado (Romanos 7:24); e por essas razões, mais apreciação da graça e obra de Cristo em nosso benefício. Somente quem experimentou tais operações da lei em seu coração pode apreciar devidamente o valor de Jesus (Gálatas 3:24).
Terceiro, a lei ajuda o crente a conter suas corrupções. Em relação aos não-regenerados, a lei só exacerba as corrupções; mas aos regenerados, ela restringe os pecados, pois: (1) proíbe o pecado, como ajudou José a não cair em adultério (Gênesis 39:7-9); (2) Suas ameaças mostram as consequências do pecado, como aflições temporais e perda da comunhão com Deus, e refreiam o crente de cair nele, em temor. Neste sentido, a lei protege-o das consequências temporais do pecado (Provérbios 10:9).
Quarto, a lei encoraja o crente à santidade, mostrando que Deus aprova sua obediência e que as bênçãos esperam por ele ao obedecer à Sua lei (1 Pedro 3:8-12; Efésios 6:1-3). Lembremos que essa obediência não é meritória para a salvação.
Em conclusão, podemos observar que: (1) Tais usos benéficos só se aplicam aos nascidos de novo; aos não regenerados, a lei só lhes serve de maldição e condenação; (2) ensinos que insistem que o cristão não anda pela lei mas "pelo amor" ou "pelo Espírito" são imprecisos, pois o amor se expressa pelos mandamentos e o Espírito nos guia pelo caminho da lei; (3) é dever de todo crente ler e estudar a lei.
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QUAL O VALOR DA LEI DE DEUS PARA O CRENTE?
Por “lei” estamos nos referindo aos Dez Mandamentos, o resumo da vontade de Deus para todas as suas criaturas. Mesmo que não sejamos justificados pelas obras da lei, ela continua a ser meio de bênção para os crentes em Cristo.
Primeiro, a lei serve como norma de conduta para o crente. Especialmente por vivermos sob a graça, é nosso dever agradar a Deus. Como fazê-lo? A lei ensina o que agrada a Deus, pois revela Sua vontade. As partes práticas das cartas do Novo Testamento são exemplos marcantes disto, conforme Efésios 4:25-28. Além disso, estando debaixo da graça, é nosso dever amar o próximo. Mas como fazê-lo? Paulo ensina que o amor se expressa no cumprimento dos mandamentos, como em Romanos 13:8-10.
Segundo, a lei expõe as poluições pecaminosas da nossa natureza, vida e coração. Neste sentido, é chamada de "espada", pois penetra o nosso íntimo, revelando nossas mais ocultas intenções (Hebreus 4:12), e "espelho" que revela nossos defeitos (Tiago 1:23-25). É por meio dela que temos o pleno conhecimento do pecado (Romanos 3:20), conforme ensinado por Paulo (Romanos 7:7). Isso é de grande valor para o crente, pois traz: (1) mais profundas convicções de pecado; (2) mais humilhação diante de Deus por causa desses pecados; (3) mais aversão e ódio ao pecado (Romanos 7:24); e por essas razões, mais apreciação da graça e obra de Cristo em nosso benefício. Somente quem experimentou tais operações da lei em seu coração pode apreciar devidamente o valor de Jesus (Gálatas 3:24).
Terceiro, a lei ajuda o crente a conter suas corrupções. Em relação aos não-regenerados, a lei só exacerba as corrupções; mas aos regenerados, ela restringe os pecados, pois: (1) proíbe o pecado, como ajudou José a não cair em adultério (Gênesis 39:7-9); (2) Suas ameaças mostram as consequências do pecado, como aflições temporais e perda da comunhão com Deus, e refreiam o crente de cair nele, em temor. Neste sentido, a lei protege-o das consequências temporais do pecado (Provérbios 10:9).
Quarto, a lei encoraja o crente à santidade, mostrando que Deus aprova sua obediência e que as bênçãos esperam por ele ao obedecer à Sua lei (1 Pedro 3:8-12; Efésios 6:1-3). Lembremos que essa obediência não é meritória para a salvação.
Em conclusão, podemos observar que: (1) Tais usos benéficos só se aplicam aos nascidos de novo; aos não regenerados, a lei só lhes serve de maldição e condenação; (2) ensinos que insistem que o cristão não anda pela lei mas "pelo amor" ou "pelo Espírito" são imprecisos, pois o amor se expressa pelos mandamentos e o Espírito nos guia pelo caminho da lei; (3) é dever de todo crente ler e estudar a lei.
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Por “lei” estamos nos referindo aos Dez Mandamentos, o resumo da vontade de Deus para todas as suas criaturas. Mesmo que não sejamos justificados pelas obras da lei, ela continua a ser meio de bênção para os crentes em Cristo.
Primeiro, a lei serve como norma de conduta para o crente. Especialmente por vivermos sob a graça, é nosso dever agradar a Deus. Como fazê-lo? A lei ensina o que agrada a Deus, pois revela Sua vontade. As partes práticas das cartas do Novo Testamento são exemplos marcantes disto, conforme Efésios 4:25-28. Além disso, estando debaixo da graça, é nosso dever amar o próximo. Mas como fazê-lo? Paulo ensina que o amor se expressa no cumprimento dos mandamentos, como em Romanos 13:8-10.
Segundo, a lei expõe as poluições pecaminosas da nossa natureza, vida e coração. Neste sentido, é chamada de "espada", pois penetra o nosso íntimo, revelando nossas mais ocultas intenções (Hebreus 4:12), e "espelho" que revela nossos defeitos (Tiago 1:23-25). É por meio dela que temos o pleno conhecimento do pecado (Romanos 3:20), conforme ensinado por Paulo (Romanos 7:7). Isso é de grande valor para o crente, pois traz: (1) mais profundas convicções de pecado; (2) mais humilhação diante de Deus por causa desses pecados; (3) mais aversão e ódio ao pecado (Romanos 7:24); e por essas razões, mais apreciação da graça e obra de Cristo em nosso benefício. Somente quem experimentou tais operações da lei em seu coração pode apreciar devidamente o valor de Jesus (Gálatas 3:24).
Terceiro, a lei ajuda o crente a conter suas corrupções. Em relação aos não-regenerados, a lei só exacerba as corrupções; mas aos regenerados, ela restringe os pecados, pois: (1) proíbe o pecado, como ajudou José a não cair em adultério (Gênesis 39:7-9); (2) Suas ameaças mostram as consequências do pecado, como aflições temporais e perda da comunhão com Deus, e refreiam o crente de cair nele, em temor. Neste sentido, a lei protege-o das consequências temporais do pecado (Provérbios 10:9).
Quarto, a lei encoraja o crente à santidade, mostrando que Deus aprova sua obediência e que as bênçãos esperam por ele ao obedecer à Sua lei (1 Pedro 3:8-12; Efésios 6:1-3). Lembremos que essa obediência não é meritória para a salvação.
Em conclusão, podemos observar que: (1) Tais usos benéficos só se aplicam aos nascidos de novo; aos não regenerados, a lei só lhes serve de maldição e condenação; (2) ensinos que insistem que o cristão não anda pela lei mas "pelo amor" ou "pelo Espírito" são imprecisos, pois o amor se expressa pelos mandamentos e o Espírito nos guia pelo caminho da lei; (3) é dever de todo crente ler e estudar a lei.
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📢 Amanhã! A Bíblia e os Apócrifos, com Augustus Nicodemus
Olá, irmãos e irmãs!
Amanhã é terça-feira, o que significa que é dia de aula do Vivendo as Escrituras com o Rev. Augustus Nicodemus!
Às 20h, exploraremos um tema que muitos sempre me perguntam: "A Bíblia e os Apócrifos".
🤔 Você já se perguntou por que alguns livros estão na Bíblia e outros não? Ou qual a importância dos livros apócrifos na história do cristianismo? Esta aula será uma oportunidade única para esclarecer essas e outras questões.
🔔 Amanhã - 25 de junho, às 20h, no Instagram @augustusnicodemus
🤝 Lembrando que a primeira parte da aula é aberta a todos! Convide seus amigos e membros de sua igreja para se juntarem a nós!
🔐 Parte Exclusiva para Membros:
Após a parte aberta da aula, teremos uma sessão exclusiva para os membros da comunidade Vivendo as Escrituras. Nesta segunda parte, aprofundaremos ainda mais o tema e responderemos às perguntas mais complexas.
Quer participar da segunda parte exclusiva? Inscreva-se agora e tenha acesso a conteúdos exclusivos e muito mais: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
Esperamos você lá!
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📢 É Hoje!
Olá, irmãos e irmãs!
🔔Temos um encontro marcado hoje às 20h com o Rev. Augustus Nicodemus pelo Vivendo as Escrituras. Vamos abordar um tema fundamental: A Bíblia e os Apócrifos.
Muitas pessoas ficam confusas sobre por que certos livros são considerados canônicos enquanto outros não. Isso pode causar dúvidas sobre a autenticidade e a integridade das Escrituras.
Entenda a história das etapas decisivas na formação do cânon bíblico e porque os livros apócrifos não são considerados canônicos pela igreja cristã protestante.
Fortaleça sua confiança na Bíblia como a verdadeira Palavra de Deus!
Hoje, 25 de junho, às 20h, no Instagram @augustusnicodemus: https://www.instagram.com/augustusnicodemus
🤝 Lembrando que a primeira parte da aula é aberta a todos! Convide seus amigos e membros de sua igreja para se juntarem a nós!
Esperamos você lá!
Olá, irmãos e irmãs!
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Muitas pessoas ficam confusas sobre por que certos livros são considerados canônicos enquanto outros não. Isso pode causar dúvidas sobre a autenticidade e a integridade das Escrituras.
Entenda a história das etapas decisivas na formação do cânon bíblico e porque os livros apócrifos não são considerados canônicos pela igreja cristã protestante.
Fortaleça sua confiança na Bíblia como a verdadeira Palavra de Deus!
Hoje, 25 de junho, às 20h, no Instagram @augustusnicodemus: https://www.instagram.com/augustusnicodemus
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Esperamos você lá!
📢 Falta Menos de 1 Hora!
Olá, irmãos e irmãs!
🔔 Estamos a menos de 1 hora da nossa aula ao vivo sobre a Bíblia e os Apócrifos.
Às 20h, venha entender a escolha dos livros que formam o cânon bíblico e por que os livros apócrifos não entraram.
🔔 Convide seus amigos e membros de sua igreja e nos vemos em alguns minutos: https://www.instagram.com/augustusnicodemus
Esperamos você lá!
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Às 20h, venha entender a escolha dos livros que formam o cânon bíblico e por que os livros apócrifos não entraram.
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Esperamos você lá!
🔴 Estamos ao Vivo! Junte-se a nós agora para a aula ao vivo com o Rev. Augustus Nicodemus sobre A Bíblia e os Apócrifos.
Clique aqui para assistir ao vivo: https://www.instagram.com/augustusnicodemus
Esperamos você lá!
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Esperamos você lá!
📢 Segunda Parte Começando Agora!
🔔 A primeira parte da nossa aula "A Bíblia e os Apócrifos" foi esclarecedora, e agora já estamos começando a segunda parte!
Fortaleça sua confiança na Bíblia como a verdadeira Palavra de Deus!
🔐 A segunda parte é exclusiva para membros da comunidade Vivendo as Escrituras. Quer participar? Ainda dá tempo!
Inscreva-se agora e tenha acesso à essa aula completa e muito mais: https://www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=telegram
Junte-se a nós e faça parte de uma comunidade dedicada a viver as Escrituras todos os dias. #VivendoAsEscrituras
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🔐 A segunda parte é exclusiva para membros da comunidade Vivendo as Escrituras. Quer participar? Ainda dá tempo!
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O DIA DE PENTECOSTES - em que pentecostais e reformados concordam e discordam.
O que era Pentecostes?
Pentecostes era a festa dos judeus celebrada 50 dias após a Páscoa. E foi durante uma celebração destas que o Espírito Santo de Deus veio sobre os apóstolos e os 120 discípulos em Jerusalém, cerca de 50 dias após a morte do Senhor, de acordo com Atos 2:1-4. Os cristãos se interessam pela data, portanto, por este motivo e não pela festa de Pentecostes em si.
A descida do Espírito naquele dia marcou o início da Igreja Cristã. Todavia, este que foi um evento da mesma magnitude que a morte e a ressurreição do Senhor Jesus, acabou se tornando motivo de polêmicas e controvérsias em meio à Cristandade, apesar de existir um bom número de pontos em comum entre os evangélicos sobre Pentecostes.
Em que pentecostais e reformados concordam?
Podemos, por exemplo, concordar que a vinda do Espírito representou o início da Igreja Cristã. Concordamos que ele veio para capacitar os discípulos com poder para poderem pregar o Evangelho ao mundo, que Ele habita na Igreja de Cristo, isto é, em todos que são realmente regenerados. Confessamos que Ele concede dons espirituais ao povo de Deus, que Ele nos ilumina, santifica, guia e consola em nossas tribulações.
Concordamos que devemos buscar a plenitude do Espírito mediante a oração. Cremos que nossos pecados entristecem o Espírito. Sabemos que o Espírito nos sela para a salvação, que é o penhor, a garantia que Deus nos dá de que haveremos de herdar o Seu Reino.
Todavia, em que pese este consenso não pequeno, permanecem diferenças de entendimento sobre diversos aspectos da obra do Espírito e o significado histórico-teológico de Pentecostes. Vamos encontrar homens de Deus, sérios, dedicados e usados por Deus em lados diferentes. Ainda que brevemente, vou enumerar algumas destas diferenças e expressar a minha opinião.
Pontos de divergência
1) Quanto ao significado histórico de Pentecostes.
Para muitos, o que aconteceu em Pentecostes é um paradigma, um modelo e um padrão para hoje. Estes entendem que a descida do Espírito, o revestimento de poder e as línguas faladas pelos apóstolos estão hoje à disposição da Igreja exatamente como aconteceu naquele dia no cenáculo em Jerusalém. Os que assim acreditam se caracterizam pela busca constante desta experiência. Para eles, a Igreja ficou sem o Pentecostes por quase dois mil anos, e foi somente em 1906, no chamado avivamento da Rua Azusa 312, em Los Angeles, Estados Unidos, que Pentecostes retornou à Igreja, e tem se repetido constantemente entre os cristãos de todo o mundo.
Do outro lado há os que pensam diferente, como eu, por exemplo, mas que creem que podemos experimentar a plenitude e o poder do Espírito Santo hoje. Desejo isto e busco isto constantemente. Todavia, não creio que cada enchimento que eu ou outro irmão venhamos a ter é uma repetição de Pentecostes, mas sim uma apropriação pessoal daquele evento, que aconteceu de uma vez por todas e que não tem como se repetir.
Pentecostes foi o cumprimento das promessas dos profetas do Antigo Testamento de que o Messias derramaria Seu Espírito sobre Seu povo. Foi assim que Pedro entendeu, ao dizer que a descida do Espírito era o cumprimento das palavras de Joel (Atos 2). Pentecostes é um evento da história da salvação e à semelhança da morte e da ressurreição de Cristo, ele não se repete. E da mesma forma que hoje continuamos a nos beneficiar da morte e da ressurreição do Senhor, continuamos a beber e a nos encher daquele Espírito que já veio de uma vez por todas ficar na Igreja. E eu creio que neste ponto podemos todos concordar.
2) Quanto à nomenclatura da plenitude do Espírito
Não há consenso, igualmente, em como designar o enchimento do Espírito. Alguns irmãos chamam a experiência de plenitude e revestimento de poder de "batismo com o Espírito". Outros, entre os quais me incluo, não estão certos de que esta designação é a mais correta. Ninguém discute que devemos buscar esta plenitude. Eu quero ser sempre cheio do Espírito. Mas não acho que devamos
O que era Pentecostes?
Pentecostes era a festa dos judeus celebrada 50 dias após a Páscoa. E foi durante uma celebração destas que o Espírito Santo de Deus veio sobre os apóstolos e os 120 discípulos em Jerusalém, cerca de 50 dias após a morte do Senhor, de acordo com Atos 2:1-4. Os cristãos se interessam pela data, portanto, por este motivo e não pela festa de Pentecostes em si.
A descida do Espírito naquele dia marcou o início da Igreja Cristã. Todavia, este que foi um evento da mesma magnitude que a morte e a ressurreição do Senhor Jesus, acabou se tornando motivo de polêmicas e controvérsias em meio à Cristandade, apesar de existir um bom número de pontos em comum entre os evangélicos sobre Pentecostes.
Em que pentecostais e reformados concordam?
Podemos, por exemplo, concordar que a vinda do Espírito representou o início da Igreja Cristã. Concordamos que ele veio para capacitar os discípulos com poder para poderem pregar o Evangelho ao mundo, que Ele habita na Igreja de Cristo, isto é, em todos que são realmente regenerados. Confessamos que Ele concede dons espirituais ao povo de Deus, que Ele nos ilumina, santifica, guia e consola em nossas tribulações.
Concordamos que devemos buscar a plenitude do Espírito mediante a oração. Cremos que nossos pecados entristecem o Espírito. Sabemos que o Espírito nos sela para a salvação, que é o penhor, a garantia que Deus nos dá de que haveremos de herdar o Seu Reino.
Todavia, em que pese este consenso não pequeno, permanecem diferenças de entendimento sobre diversos aspectos da obra do Espírito e o significado histórico-teológico de Pentecostes. Vamos encontrar homens de Deus, sérios, dedicados e usados por Deus em lados diferentes. Ainda que brevemente, vou enumerar algumas destas diferenças e expressar a minha opinião.
Pontos de divergência
1) Quanto ao significado histórico de Pentecostes.
Para muitos, o que aconteceu em Pentecostes é um paradigma, um modelo e um padrão para hoje. Estes entendem que a descida do Espírito, o revestimento de poder e as línguas faladas pelos apóstolos estão hoje à disposição da Igreja exatamente como aconteceu naquele dia no cenáculo em Jerusalém. Os que assim acreditam se caracterizam pela busca constante desta experiência. Para eles, a Igreja ficou sem o Pentecostes por quase dois mil anos, e foi somente em 1906, no chamado avivamento da Rua Azusa 312, em Los Angeles, Estados Unidos, que Pentecostes retornou à Igreja, e tem se repetido constantemente entre os cristãos de todo o mundo.
Do outro lado há os que pensam diferente, como eu, por exemplo, mas que creem que podemos experimentar a plenitude e o poder do Espírito Santo hoje. Desejo isto e busco isto constantemente. Todavia, não creio que cada enchimento que eu ou outro irmão venhamos a ter é uma repetição de Pentecostes, mas sim uma apropriação pessoal daquele evento, que aconteceu de uma vez por todas e que não tem como se repetir.
Pentecostes foi o cumprimento das promessas dos profetas do Antigo Testamento de que o Messias derramaria Seu Espírito sobre Seu povo. Foi assim que Pedro entendeu, ao dizer que a descida do Espírito era o cumprimento das palavras de Joel (Atos 2). Pentecostes é um evento da história da salvação e à semelhança da morte e da ressurreição de Cristo, ele não se repete. E da mesma forma que hoje continuamos a nos beneficiar da morte e da ressurreição do Senhor, continuamos a beber e a nos encher daquele Espírito que já veio de uma vez por todas ficar na Igreja. E eu creio que neste ponto podemos todos concordar.
2) Quanto à nomenclatura da plenitude do Espírito
Não há consenso, igualmente, em como designar o enchimento do Espírito. Alguns irmãos chamam a experiência de plenitude e revestimento de poder de "batismo com o Espírito". Outros, entre os quais me incluo, não estão certos de que esta designação é a mais correta. Ninguém discute que devemos buscar esta plenitude. Eu quero ser sempre cheio do Espírito. Mas não acho que devamos