Matheus de Souza
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Escritor, educador e TEDx Speaker. Autor de "Nômade Digital", livro finalista do Prêmio Jabuti.
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Na 17ª edição da newsletter Passageiro, escrita enquanto eu estava na Albânia, contei como a Tailândia, mais especificamente Koh Phangan, arruinou a minha vida – no sentido de que nada nunca mais foi igual. O que eu não sabia, quando escrevi aquelas linhas, é que pouco mais de um mês depois eu estaria escrevendo outras linhas diretamente de Koh Phangan graças ao bater de asas de uma borboleta.

Sete edições depois (ou seja, sete semanas depois), conto como foi voltar para a ilha que arruinou a minha vida – e reflito sobre como é tentador, quando você sente-se em casa sem estar, de fato, em casa, tentar ou achar que tem o direito de interferir na realidade local.

👉 Leia aqui: https://matheusdesouza.substack.com/p/passageiro-24-de-volta-a-koh-phangan
Acredito que o trabalho assíncrono esteja hoje na mesma posição em que o trabalho remoto estava há alguns anos: a maioria das pessoas não está convencida de que funciona, mas já tem muita gente boa trabalhando dessa forma e melhorando a sua produtividade – e mantendo a sanidade mental em meio às centenas de notificações diárias. https://www.linkedin.com/pulse/n%C3%B4made-digital-64-o-futuro-do-trabalho-%C3%A9-ass%C3%ADncrono-matheus-de-souza
O humorista Jerry Seinfeld começou a sua carreira em meados dos anos 1970 ganhando o equivalente a dois cheeseburgers por apresentação em clubes de comédia nova-iorquinos.

Em 2019, quando já tinha uma fortuna avaliada em US$ 950 milhões, fechou um acordo de US$ 500 milhões com a Netflix pelos direitos de "Seinfeld", sitcom escrita e produzida por ele entre 1989 e 1998 que o deixou rico e famoso mundialmente. Façam as contas. Convertam pra reais. Pensem o que fariam com tanta grana.

Mas, a grande reflexão aqui é: o que difere Seinfeld de tantos humoristas e roteiristas?

Brad Isaac, um desenvolvedor de software que no início dos anos 1990 tentou a sorte como humorista, contou em uma entrevista para o Lifehacker que certa vez encontrou Seinfeld nos bastidores de uma apresentação e perguntou qual o segredo para o seu sucesso.

No #tbt dessa semana exploro o "Método Seinfeld", processo de escrita de Jerry que, cá entre nós, pode ser facilmente replicado.

Leia aqui: https://matheusdesouza.com/2019/09/24/metodo-de-escrita-seinfeld/
"Depois de já ter viajado tanto, de estar há seis anos na estrada, tenho lidado com uma sensação esquisita de que nada mais me impressiona como costumava impressionar, como se eu não conseguisse mais enxergar a beleza no banal, ou como se o exotismo de uma cultura diferente da minha tenha se perdido, mas ver essa alegria nos tailandeses, principalmente nas crianças, uma alegria que ficou três anos reprimida, mexe comigo".

👉 Trecho da 25ª edição da newsletter Passageiro sobre o Songkran, o Festival das Águas que marca o Ano Novo Tailandês.

Leia a íntegra aqui: https://matheusdesouza.substack.com/p/passageiro-25-2566-uma-odisseia-na
O balão chega à estratosfera. Sinto um frio na barriga ao olhar para baixo. O caminho parece o mesmo do teleférico até Bà Nà Hills, em Da Nang, no Vietnã, onde fica a Golden Bridge, aquela ponte dos dedinhos, mas a paisagem é outra, uma mistura da Los Angeles de Blade Runner, a versão de 1982 com Harrison Ford, com o Vietnã de Francis Ford Coppola em Apocalypse Now. The End, do The Doors, começa a tocar. Previsível. Centenas, talvez milhares de pagodas e templos budistas no horizonte, mas não os templos aqui da Tailândia, as cores e os formatos são diferentes. Onde estou? Cambodia? Birmânia? Sri Lanka? No topo da montanha há um estátua de um Buda em proporções absurdas, duas, talvez três vezes maior que o Cristo Redentor. Procuro por I. no interior do balão, que parece maior do que o interior de um balão costuma ser. Ela precisa ver o que estou vendo. É incrível. É… um sonho?

✍️ Inspirada em Joan Didion, a 26ª edição da newsletter Passageiro tentar encontrar algum sentido no caos em meio à balões, sonhos lúcidos e golpes militares em Mianmar.

Leia a íntegra aqui: https://matheusdesouza.substack.com/p/passageiro-26-baloes-sonhos-lucidos
Minha vida como nômade digital resume-se à a.S.A. e d.S.A; antes do Sudeste Asiático e depois do Sudeste Asiático.

Na 66ª edição da newsletter Passageiro listo as minhas 5 cidades favoritas na Ásia. https://www.linkedin.com/pulse/n%25C3%25B4made-digital-66-5-cidades-para-viver-como-na-%25C3%25A1sia-matheus-de-souza/
Ler um livro é viajar sem sair de casa; é transportar-se para os lugares narrados pelos autores; é aventurar-se com os personagens e sonhar em recriar os seus passos.

Os livros aqui listados, em forma alfabética, foram escritos por autores e autoras viajantes. Romances, devaneios, crônicas, relatos, diários, dicas. Tem de tudo. Aproveite e… boa viagem!

👉Confira a lista: https://www.linkedin.com/pulse/nd-67-10-livros-para-quem-ama-viajar-matheus-de-souza/
✍️ Gosta de escrever? E de viajar?

O Clube Passageiro é uma comunidade de leitores(as) interessados(as) em narrativas de viagens.

Uma vez por mês são discutidos, via Zoom, livros e lugares – não necessariamente nessa ordem – que marcaram a nossa vida (tipo um Clube de Leitura, mas sem regras) em encontros com duas horas de duração. Eventualmente, autores e autoras serão convidados(as) para um bate-papo.

Em nossa comunidade fechada você poderá trocar ideias sobre escrita, processo criativo e mercado literário com outros participantes – e comigo; perguntas sempre serão bem-vindas.

Estou oferecendo 30% de desconto nos planos mensal e anual para quem se inscrever durante o mês de maio. Confira os benefícios de cada um dos planos no link: https://matheusdesouza.substack.com/fe4900a6
🌝 Superfície lunar, Alex Turner e referências supostamente aleatórias.

A 28ª edição da newsletter Passageiro fala sobre processo criativo; e tem duas ou três para você alimentar as suas referências. https://matheusdesouza.substack.com/p/passageiro-28-de-onde-vem-as-ideias
📷 Trecho de uma entrevista que concedi ao blog da Editora Autêntica sobre nomadismo digital; incluindo as alegrias e dificuldades dos meus seis anos viajando o mundo enquanto trabalho de forma remota e o que mudou no período pós-pandemia.

👉 Leia a íntegra neste link: https://grupoautentica.com.br/blog/post/um-novo-jeito-de-se-relacionar-com-o-trabalho-matheus-de-souza-fala-sobre-o-nomadismo-digital/1257

📚 A versão física de "Nômade Digital: um guia para você viver e trabalhar como e onde quiser" está com 43% de desconto na Amazon. Garanta o seu exemplar: https://amzn.to/42cEKLf
Estou há dois meses na Tailândia; três dias em Bangkok, sete em Chiang Mai, o restante em Koh Phangan. No próximo dia 25 completo 34 anos; eu tinha 28 quando tornei-me nômade. Seis anos de mudanças; dois meses aqui, um ali, três lá, algumas semanas em tal lugar, uma pandemia. Desfazer as malas; fazer as malas. Check in; check out. Seis anos vivendo assim.

De acordo com o meu perfil no NomadList, conheço 16% do mundo. Foram 30 países, 54 cidades e 356.309 quilômetros rodados. Somando idas e vindas, são onze meses na Tailândia, cinco no México, cinco na Itália, três na África do Sul, três na Argentina, dois em Portugal, dois na Inglaterra, um na Albânia, um na Macedônia do Norte, um na Sérvia, um na Rússia; algumas semanas ou dias em outros 19 países.

Cansei de tanta mudança. E tem um tempo.

✍️ Trecho da 29ª edição da newsletter Passageiro. Leia a íntegra no link: https://matheusdesouza.substack.com/p/passageiro-29-dia-da-marmota
"Você vai ser nômade digital para sempre?".
"Você não pensa em ter uma casa?".
"Nomadismo digital tem prazo de validade?".

Desde 2019, quando lancei um livrinho simpático sobre esse negócio de viajar pelo mundo enquanto se trabalha de forma remota, concedi diversas entrevistas sobre o tema; jornais, sites, blogs, podcasts, lives e até um programa de rádio da minha cidade natal (Imbituba, SC).

Em todas elas, o questionamento se aquele estilo de vida, no mínimo, curioso, duraria para sempre.

Pois bem, o título do meu próximo livro não é "Passageiro" por acaso. Entenda o porquê na edição dessa terça-feira da newsletter Nômade Digital no LinkedIn: https://www.linkedin.com/pulse/nd-69-nomadismo-digital-tem-prazo-de-validade-matheus-de-souza/
Depois de seis anos vivendo como nômade digital, viajando pelo mundo enquanto trabalho de forma remota, terei um comprovante de residência em meu nome.

Na 30ª edição da newsletter Passageiro falo sobre como isso tem sido estranho; e conto onde irei morar.

Leia aqui: https://matheusdesouza.substack.com/p/passageiro-30-de-nomade-a-imigrante
Na próxima quinta (25/05) eu completo 34 anos de idade. Parafraseando a cantora Sandy (aquela!), "sou jovem para ser velho e velho para ser jovem".

Vivi muita coisa nesses 34 anos. Principalmente nos últimos 6. Publiquei um livro que foi finalista do Jabuti, viajei pelo mundo e trabalhei de 30 países (de forma remota para clientes no Brasil; não como imigrante) até cansar da vida na estrada e me mudar para Paris (hoje é meu primeiro dia na cidade, aliás).

Também tive a oportunidade de ensinar o pouco que sei para mais de 4 mil pessoas através dos meus cursos online. E sei que isso é só o começo. Estou ansioso para os próximos 34 anos. Também sei que geralmente as pessoas fazem listas do tipo quando completam idades com final 0 ou 5, mas como estou sem assunto essa semana, resolvi listar 34 coisas que aprendi em 34 anos de vida. Leia aqui: https://www.linkedin.com/pulse/nd-70-34-coisas-que-eu-aprendi-em-anos-de-vida-matheus-de-souza/
A edição anterior da newsletter Passageiro, a mais lida até aqui, marcou o season finale do nomadismo digital.

A edição dessa semana inicia uma nova Era: os primeiros dias como imigrante na França.

Leia aqui: https://matheusdesouza.substack.com/p/passageiro-31-paris-e-uma-festa
Cada vez mais tenho visto uma espécie de ranço do pessoal com o LinkedIn por causa das fanfics e dos posts tóxicos romantizando trabalho precário e desigualdade social.

Eu compartilho do ranço, porém, é inegável o valor do LinkedIn para quem está buscando visibilidade para a sua marca pessoal ou negócio.
Quando deixei o mundo corporativo para investir no trabalho remoto e viver como nômade digital, na virada de 2016 para 2017, o LinkedIn foi meu principal aliado para conseguir freelas. O que fiz foi criar uma estratégia de produção de conteúdo e configurar o meu perfil para obter o máximo de visibilidade. Com a "máquina" rodando, os clientes começaram a vir atrás de mim – e não o contrário.

O LinkedIn mudou de lá para cá, novas funcionalidades foram lançadas, outras deixaram de ter tanta importância, no entanto, a lógica por trás da construção de uma estratégia de conteúdo segue a mesma.

No texto meu texto mais recente, dou 3 dicas simples para você ter mais engajamento no LinkedIn. Leia aqui:

https://www.linkedin.com/posts/matheusdesouza_linkedintopvoices-carreiras-oportunidade-activity-7069635577205161985-Cow_?utm_source=share&utm_medium=member_desktop
O Clube Passageiro é uma comunidade que se encontra uma vez por mês para papear sobre escrita, produção de conteúdo, monetização, livros e viagens – em encontros via Google Meet com duas ou mais horas de duração.

Para participar dos encontros e ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, basta assinar um dos planos pagos da newsletter (se você ainda não é assinante e quer participar do encontro de maio, hoje (31), 18h do Brasil, ainda dá tempo – assine com 50% de desconto no link: https://matheusdesouza.substack.com/subscribe?coupon=fe4900a6).