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O Fio que a Globo Cortou

Quando um trecho desaparece dos arquivos da Globo, o silêncio vale mais do que a edição. Daniela Lima revela um contato direto com um ministro do STF, e a fala escapa qualquer protocolo palaciano: “Se eu fosse relator, já teria prendido todo mundo”. Não é uma frase de bastidor: é a anatomia da vaidade e do arbítrio no topo do Judiciário.
O que temos nesta cena não é o “impulso por justiça”, e sim a pulsão por controle – e, claro, vazamento seletivo. O anonimato da fonte não é proteção, é arma: quem revela só o que quer, move peças no tabuleiro, não para informar, mas para ameaçar. A imprensa vira, conscientemente ou não, caixa de ressonância desses recados. Quando a Globo edita, não protege a sociedade, protege interesses que conhece muito bem.
O temor de Alexandre de Moraes diante de pressão dos EUA escancara outra camada desse jogo: a ilusão da soberania. Quando a régua externa pesa mais que o Código Penal, fica escancarado que decisão jurídica, aqui, é cálculo político internacionalizado. O medo não é do erro jurídico, mas do isolamento geopolítico – nada mais banal nas repúblicas periféricas.
Pergunta incômoda: quantas prisões, decisões ou omissões brotam de telegramas diplomáticos, e não dos autos? Quando um ministro assume que prenderia “todo mundo”, define-se onde termina a toga e começa o porrete, sem debate público e sem transparência.
Exceções? Existem – ministros que respeitam o rito, mesmo impopulares, sustentam a última linha de legitimidade institucional neste cipoal. São minoria, raros como oxigênio em gabinete lacrado.
Globo editou o trecho. O público, como sempre, só vê o que interessa ao andar de cima. O jornalismo perdeu o medo de desafiar o poder, ou só mudou de dono?
Dê um passo atrás: quando o poder sussurra ao ouvido certo, a verdade vira refém da conveniência. Você confia em qual parte desse teatro?



A PTNews sabe muito bem que o regime a protege!
🚨 Bomba: Anotação em caderno apreendido do “Careca do INSS” sugere pagamento de propina a membros do Judiciário do DF.

Um dos cadernos apreendidos com o maior operador do esquema de roubo aos aposentados do INSS faz menção a um percentual repassado para a “Justiça do DF”.

Fonte: Revista Piauí
Eu em Varginha/MG, a partir de amanhã.
.
😂
Esquerda é assim no mundo todo.
Eles ganham não por serem melhores, mas por usar de esquemas, desonestidade, manipulações, medo.

Quando não funciona, começam a escalar para violência, terrorismo e assassinatos.

Por isso a direita nunca dura no poder, simplesmente não é do nosso feitio cercear os outros pelo nosso projeto.
Só funciona se a maioria quiser.

Democracia é um jogo viciado que sempre pende pro lado mais desonesto.
Uma das coisas que eu lamento foi não salvar a explicação do Elon Musk mostrando que o Instagram foi feito pra deprimir as pessoas.

Instagram não vende conexão.
Vende COMPARAÇÃO COMPULSIVA.
Cada story de vida perfeita é calculado.
Cada post inalcançável é proposital.

Sua infelicidade é o modelo de negócio.

O Insta não é rede social....
É um espelho distorcido que sempre mostra você perdendo.

Stanford provou: ver sucesso alheio ativa mesma área cerebral que DOR FÍSICA.

https://threadreaderapp.com/thread/1930004547797430509.html
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Richard Rasmussen sabe a verdade: o agro brasileiro é atacado por países concorrentes. A esquerda recebe recursos, por meio de ONGs internacionais, para garantir que o país não se torne a maior potência mundial na produção de alimentos.
A extrema-esquerda com sua inigualável "capacidade" de tentar eliminar opositores e sua incapacidade de aceitar o contraditório — segue lista dos que foram alvos dela, com a respectiva data da tentativa de assassinato:

— Miguel Uribe: Colômbia 🇨🇴, 7 de junho de 2025

— Donald Trump: EUA 🇺🇲, 13 de julho de 2024

— Robert Fico: Eslováquia 🇸🇰, 15 de maio de 2024

— Fernando Villavicencio: Equador 🇪🇨, 9 de agosto de 2023 (assassinado)

— Shinzo Abe: Japão 🇯🇵, 8 de julho de 2022 (assassinato durante comício em Nara)

— Jair Bolsonaro: Brasil 🇧🇷, 6 de setembro de 2018

— Pim Fortuyn: Holanda 🇳🇱, 6 de maio de 2002 (assassinado)

— José María Aznar: Espanha 🇪🇸, 19 de abril de 1995

— Margaret Thatcher: Reino Unido 🇬🇧, 12 de outubro de 1984

— Ronald Reagan: EUA 🇺🇲, 30 de março de 1981

— Papa João Paulo II: Vaticano 🇻🇦, 13 de maio de 1981

— George Wallace: EUA 🇺🇲, 15 de maio de 1972