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IBOVESPA: Bolsa sobe impulsionada por commodities e avanço das negociações entre Japão-EUA

A Bolsa avança impulsionada pelas commodities e com o mercado recebendo bem a negociação dos Estados Unidos com o Japão em um dia de agenda de indicadores fraca aqui.

CÂMBIO: Dólar cai, em linha com exterior

O dólar opera próximo ao zero. A sessão é marcada pela cautela que antecede os feriados da Páscoa e Tiradentes.

JUROS: Taxas operam com volatilidade em meio à redução do diesel, treasuries e fluxo externo

As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DIs) operam com muita volatilidade entre altas e baixas em meio à redução do preço do diesel, abertura das treasuries e fluxo externo.

Veja como estava o mercado por volta das 13h32 (de Brasília)

IBOVESPA: 129.726,87 pts (+1,08%)
DÓLAR À VISTA: R$ 5,8119 (-0,92%)
DÓLAR FUTURO: R$ 5.821,500 (-0,98%)
DI JAN 2026: 14,755% (+0,10pp)
DI JAN 2027: 14,255% (+0,14pp)
DI JAN 2028: 14,020% (zero a zero)
DI JAN 2029: 14,125% (zero a zero)
MERCADO EUROPA: Ações fecham em queda com investidores avaliando corte de juros do BCE e incerteza tarifária

Os principais índices do mercado de ações europeu fecharam o pregão desta quinta-feira em queda, mas reduziram as perdas após o Banco Central Europeu (BCE) anunciar mais um corte nas taxas de juros. O movimento dos mercados refletiu a cautela dos investidores diante da crescente incerteza sobre os desdobramentos das tarifas comerciais dos Estados Unidos.
radar da semana - 22 de abril.pdf
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Confira o Radar da Semana da Safras News!
Boa noite, este é o Fechamento dos Mercados da Agência Safras News

A Bolsa fechou em alta de 1,03%, aos 129.650,03 pontos, em um dia de alívio pré-feriadão-Semana Santa e Tiradentes (21) - amparada pela recuperação das ações de peso no índice-Petrobras (PETR3 e PETR4) e Vale (VALE3). O avanço da negociação dos Estados Unidos e Japão também trouxe um respiro para o mercado. Na semana, o Ibovespa subiu 1,54%.

O dólar comercial fechou em queda de 1,01%, cotado a R$ 5,8069. A moeda refletiu, especialmente na segunda parte da sessão, o apetite global ao risco. Na semana, a divisa estadunidense recuou 1,06%.

As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DIs) fecharam majoritariamente em queda. A sessão foi marcada por volatilidade. Houve, também, impacto da redução do valor do diesel.

Os principais índices do mercado de ações dos Estados Unidos fecharam o pregão em campo misto, último dia de pregão da semana, à medida que os investidores buscaram conter as quedas recentes.

Confira abaixo a variação e a pontuação dos índices de ações dos Estados Unidos após o fechamento:

Dow Jones: -1,33%, 39.142,23 pontos
Nasdaq 100: -0,13%, 16.286,45 pontos
S&P 500: +0,13%, 5.282,70 pontos

https://safras.com.br/no-pre-feriado-bolsa-tem-alivio-e-fecha-em-alta-com-commodities-dolar-recua/
📆 Bom dia, acompanhe os principais destaques da agenda Agroeconômica de hoje:


- O Banco Central (BC) divulga, às 8h25, o Boletim Focus.

- Dados sobre as lavouras do Paraná - Deral, na parte da manhã.

- O Ministério do Desenvolvimento, da Indústria, do Comércio e Serviços divulga, às 15h, os dados consolidados preliminares de abril.
Agência Safras News
📺Confira os principais eventos ligados ao Agronegócio e à Economia na próxima semana:
https://www.youtube.com/watch?v=loRBBXi5e0I
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Destacamos o que acompanhar na próxima semana na Agenda Safras
Porto Alegre, 18 de abril de 2025 – Saiba os fatores que deverão mexer com os mercados financeiro e agrícola na semana entre 22 e 25 de abril no Progr...
MERCADO ÁSIA: Ações fecham mistas após tombo de NY com ataques de Trump ao Fed

Os principais índices do mercado de ações asiático fecharam o pregão desta terça-feira em campo misto, em meio a um ambiente de cautela nos mercados globais. As bolsas da região reagiram à forte queda observada em Wall Street na véspera, quando os índices acionários dos EUA recuaram cerca de 2,5%, após novas críticas do presidente americano, Donald Trump, ao presidente doFederal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell.
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CÂMBIO: DÓLAR RECUA 0,24% E É COTADO A R$ 5,7926
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Bom dia, hoje é 22 de abril e este é o Minuto do Mercado da Agência Safras News

Os índices futuros americanos abriram em alta e as bolsas europeias em queda. Depois de promover uma nova ordem no comércio mundial, tarifando fortemente as importações de seus parceiros comerciais, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu como novo alvo o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell.

Ontem, Trump chamou Powell de "grande perdedor" e sugeriu que poderia demiti-lo. Ele defendeu cortes imediatos nas taxas de juros, citando dados de inflação baixa em março, antes da entrada em vigor de novas tarifas comerciais. Em uma postagem no Truth Social, Trump afirmou que Powell "sempre foi 'muito lento'" e criticou sua gestão. O dólar enfraqueceu após suas declarações, enquanto ações caíram e os rendimentos dos títulos do Tesouro subiram.

Trump afirmou na semana passada que tem poder para demitir Powell, embora especialistas jurídicos discordem. Investidores veem a situação como mais preocupante do que em 2019-2020, pois Trump agora está mais disposto a desafiar normas institucionais, e o Senado tem menos defensores da independência do Fed. Além disso, as tarifas comerciais atuais são maiores do que no primeiro mandato, o que pode reacender a inflação e complicar as decisões do Fed.

Powell acredita que não pode ser demitido antes do fim de seu mandato (2026), e qualquer tentativa de remoção provavelmente levaria a uma batalha judicial histórica. O senador republicano John Kennedy declarou que o Fed deve ser independente e elogiou Powell por sua firmeza contra a inflação. Enquanto isso, o dólar continua em queda, refletindo a incerteza sobre as políticas econômicas dos EUA e o possível impacto de interferências políticas no Fed.

A ferramenta CME FedWatch, que monitora a probabilidade de ajustes nas taxas de juros pelo Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), aponta uma alta na possibilidade de manutenção de juros no atual patamar de 4,25% - 4,50%, depois que o presidente do Fed, Jerome Powell, demonstrou cautela a respeito da condução da política monetária.

A possibilidade de manutenção dos juros passou de 72,64% para 86,39%. Powell afirmou que o banco central dos EUA aguardaria mais dados sobre a direção da economia antes de alterar as taxas de juros. Em declarações ao Clube Econômico de Chicago, ele observou que o Fed está diante de uma situação potencialmente difícil, na qual a inflação é impulsionada por tarifas, enquanto o crescimento e, potencialmente, o emprego enfraquecem.

Na Ásia, o Banco do Povo da China (PBoC, o banco central do país) anunciou sua decisão de política monetária, na qual manteve os juros de um ano (LPR, ou loan prime rate) em 3,1% e a de cinco anos em 3,6%. "O impacto das tarifas é principalmente sobre as exportações. Dado o sólido crescimento econômico no primeiro trimestre, pode ser mais fácil introduzir medidas direcionadas às empresas exportadoras", disse Xing Zhaopeng, estrategista sênior da China no ANZ.

Por aqui, na manhã de hoje foi divulgado o boletim Focus com as previsões de instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central do Brasil. Para o IPCA, a previsão para 2025 recuou de 5,65% para 5,57%. Para 2026, a expectativa para a inflação ficou estável, em 4,50%. A meta para a inflação no período é de 3%.

Sobre a taxa Selic, as previsões para 2025 e 2026 seguem estável em 15% e 12,50%, respectivamente. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a previsão passou de 1,98% para 2% em 2025. A projeção para 2026 avançou de 1,61% para 1,70%. Sobre o dólar, a cotação para 2025 segue em R$ 5,90. Em 2026, a previsão para o dólar recuou de R$ 5,97 para R$ 5,96.

As projeções da Instituição Fiscal Independente (IFI) indicam agravamento do quadro fiscal em 2026, com déficit primário de R$ 128 bilhões (0,95% do PIB). Segundo o Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF), "O IFI acredita em cumprimento da meta de resultado primário zero, em 2025, considerando-se as deduções legais previstas e a margem de tolerância".

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