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Forwarded from NBM CANAL DE NOTÍCIAS (Rosa Lev)
A Lógica por Trás da Disparidade
A métrica nominal em dólar (USD) serve como uma comparação fria, mas revela dilemas complexos:

Proteção Cambial vs. Valor Real: Países como Chile e Uruguai demonstram maior resiliência cambial, traduzindo o aumento do mínimo em um valor mais robusto em moeda forte. O Equador, ao usar o dólar, evita a corrosão cambial, mas limita a capacidade de reajustes abruptos.

O Desafio do Brasil e da Argentina: A posição do Brasil ($245-$280 USD) e da Argentina ($274-$313 USD) na parte inferior da lista ressalta como a forte desvalorização de suas moedas locais, mesmo com reajustes nominais, tem neutralizado os ganhos. O poder de compra efetivo nessas grandes economias é constantemente pressionado pelo custo de vida e pela volatilidade do câmbio.

A Exceção Venezuela: O valor quase nulo (menos de $3 USD) na Venezuela é um caso extremo de colapso monetário e econômico, onde o salário mínimo perdeu totalmente sua função como piso remuneratório.

Conclusão para o Mercado: Para investidores e empresas, o salário mínimo reflete o custo da mão de obra, mas o verdadeiro indicador de estabilidade regional é o Poder de Compra Paritário (PPC). A tendência é de que as economias com maior estabilidade cambial e inflação controlada (faixa superior) continuem a atrair mais investimentos de longo prazo, enquanto as economias voláteis (faixa inferior) lutam para reter talentos devido à incerteza sobre o valor real do rendimento.

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