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#Set #Vendas PROVA SOCIAL DO CR7

Você já se perguntou qual o verdadeiro #poder de um #líder? Em junho de 2021, Cristiano Ronaldo nos deu uma aula magistral sobre isso.

Em apenas 2 segundos, durante uma coletiva da Eurocopa, CR7 removeu duas garrafas de Coca-Cola da mesa, ergueu uma garrafa de água e disse: "#Água, é disso que precisamos."

O resultado? 4 bilhões de dólares em perdas para a Coca-Cola

Milhares de pessoas mudando seus hábitos
Um movimento global de conscientização

A #lição para líderes? Suas ações têm poder. Seus gestos comunicam. Sua #influência transcende palavras.

Como você tem usado seus #86400 segundos diários? Quais gestos seus estão inspirando sua equipe?

Lembre-se: A verdadeira #liderança não está nos grandes discursos, mas nos pequenos gestos consistentes que demonstram seus valores. #shorts #Aprender

#Empreender@TutorialBTC
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1/4) O Outro Lado da Guerra Comercial: Como a Estratégia Chinesa Redefiniu a Classe Média Global

Enquanto milhões ascenderam na China, o Ocidente viu sua classe média encolher — e a elite global, blindada dos impactos, sustentou em silêncio a consolidação de uma nova ordem econômica.

Curvar-se ao modelo chinês — que combina controle estatal rígido, subsídios agressivos a empresas nacionais e a exigência de compartilhamento de tecnologia em joint ventures — é, na prática, decretar o suicídio da classe média ocidental.
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2/4) Enquanto a China promovia, entre 1988 e 2008, a ascensão de milhões à sua nova classe média (destacada no gráfico entre os percentuais 40 e 70 da renda global), seus parceiros comerciais assistiam à estagnação ou mesmo ao declínio da sua própria classe média, especialmente nas faixas entre os percentuais 80 e 95, onde os ganhos reais de renda foram mínimos ou nulos.

A pergunta que surge é: como esse desequilíbrio não resultou em uma guerra comercial aberta?

Como a China conseguiu avançar em sua estratégia sem provocar resistência significativa?
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3/4) A resposta está justamente no topo da pirâmide. O mesmo gráfico mostra que os 1% mais ricos globalmente — o ápice do poder econômico no Ocidente — foram altamente beneficiados nesse processo, com ganhos expressivos de renda. Em outras palavras, enquanto a classe média ocidental perdia terreno, a elite global continuava a enriquecer, acompanhando de perto a ascensão da classe média chinesa.

Esse grupo, que influencia governos, mercados e mídias, não apenas deixou de se opor ao modelo chinês, como passou a promovê-lo. Vendiam o sucesso da China como um “case” de gestão eficiente, ignorando o preço pago em liberdade e autonomia por sua população — e, gradualmente, por outros países.

A promessa de ascensão social passou a ser usada como argumento para justificar concessões cada vez maiores: abrir mão de valores ocidentais fundamentais, como a liberdade de expressão, a livre iniciativa e a proteção de dados, em troca de uma ilusão de progresso.

Mas o que significa “ascender” num mundo em que os que realmente prosperaram (a elite dos 1%) não estão dispostos a abrir espaço?

Significa apenas reordenar as posições inferiores da pirâmide, mantendo o topo intocável — e cada vez mais distante.
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4/4) Eis o outro lado da guerra comercial: de um lado, países cada vez mais reféns do 1% que enriquece no mesmo ritmo da classe média chinesa; do outro, sociedades inteiras vendo sua autonomia econômica e seus valores democráticos sendo corroídos, em nome de uma promessa de progresso que jamais incluirá todos — mas que formará, no Ocidente, réplicas de um modelo de controle, autoritarismo e ausência de liberdades: uma reprodução global do que já ocorre na China.

Na prática, um novo governo mundial, sob o comando do aparato tecnocrático do Partido Comunista Chinês, que só precisará do colapso do conceito de soberania e da adoção de um sistema de governo mais próximo do parlamentarismo ou semipresidencialismo nas democracias ocidentais, para consolidar seu domínio com o apoio dos 1% mais beneficiados por essa nova ordem que redefiniu a classe média global.