Ou seja, ao invés de liberar o dinheiro do FGTS do trabalhador para que este o utilize como bem entender, o governo Lula vai liberar empréstimo para quem tem recursos no Fundo - sendo que a garantia desse empréstimo será o dinheiro do FGTS do próprio trabalhador!

Ou seja, o trabalhador não poderá usar o seu dinheiro que está preso no FGTS, mas poderá usá-lo como garantia pra pegar empréstimo bancário! Entenderam? É tão absurdo que é preciso repetir. Você não pode pegar o dinheiro que é seu, mas poderá usar esse dinheiro como garantia pra tirar um empréstimo e pagar juros pra banco.

É preciso ter QI negativo pra apoiar uma estupidez dessa - a não ser que você seja banqueiro, claro.

Alimento Fiduciário
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Governo propõe cortes no Bolsa Família para financiar MST e altera projetos do centrão no Orçamento de 2025

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Ovo tem a maior alta desde 1994, antes do Plano Real, aponta IBGE

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Déficit das estatais atinge R$ 7,4 bilhões em 12 meses, o maior da história

Empresário brasileiro transfere plataforma para o exterior
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Para acabar com a classe média no Brasil, precisaria atacar justamente o que sustenta esse grupo: sua capacidade de ascensão e estabilidade econômica. O caminho para isso envolveria uma série de medidas que, direta ou indiretamente, minariam suas principais fontes de renda e qualidade de vida.

1. Destruir o Poder de Compra

O primeiro passo seria corroer o poder de compra da classe média. Isso poderia ser feito por meio de uma inflação galopante, combinada com aumentos sucessivos nos impostos sobre consumo e renda. Produtos essenciais, como alimentos, combustíveis e energia elétrica, ficariam cada vez mais caros, enquanto os salários não acompanhariam esse aumento.

2. Sufocar Pequenos e Médios Empreendedores

Grande parte da classe média é composta por pequenos empresários e autônomos. Para eliminá-los, bastaria criar uma carga tributária mais alta, burocracia excessiva e regulações inviáveis, tornando quase impossível que negócios de médio porte se sustentem. Além disso, estimular o monopólio das grandes corporações limitaria a concorrência e eliminaria qualquer chance de mobilidade social para pequenos negócios.

3. Enfraquecer o Mercado de Trabalho

Outra forma eficaz seria reduzir a oferta de empregos bem remunerados, dificultando o acesso da classe média a carreiras estáveis. Isso poderia ser feito desestimulando investimentos produtivos, desindustrializando o país e tornando o custo de contratação de funcionários insustentável para empresas. O aumento da informalidade e da precarização do trabalho tornaria ainda mais difícil a permanência nesse estrato social.

4. Dificultar o Acesso à Educação de Qualidade

A educação sempre foi um fator de ascensão social. Para minar a classe média, seria necessário reduzir a qualidade do ensino público e tornar a educação privada inacessível. Universidades de ponta perderiam investimentos, e cursos técnicos e profissionalizantes seriam enfraquecidos, dificultando a formação de novos profissionais qualificados.

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