🐷 AGENDA 2030

•Objetivo é evitar o comércio de carne de animais criados em áreas desmatadas

•Todos os frigoríficos precisam contratar auditoria para acompanhar o rastreamento dos bovinos abatidos

•Apenas os bovinos do Pará eram monitorados, agora, entraram na lista todos os estados do bioma Amazônia.

•Metade dos frigoríficos ativos, responsáveis por 70% da capacidade de abate, assinaram acordos contra o desmatamento.

———————————————

Uma análise dessa iniciativa do MPF revela potenciais riscos significativos para a indústria da carne e, por extensão, para os consumidores. Ao focar rigidamente na origem dos animais abatidos, há o risco real de minar a produção de carne, levando ao desabastecimento.

Se as regulamentações tornarem-se excessivamente onerosas para os frigoríficos, poderiam resultar em fechamentos de empresas, redução da produção e, eventualmente, aumento nos preços da carne.

Além disso, há um cenário ainda mais grave que poderia se desenrolar. Se essa retórica ganhar força, poderia ser usada como um pretexto para avançar uma agenda de proteínas alternativas, como insetos e carnes artificiais.

Empresas e grupos de interesse (ONGs) poderiam capitalizar a situação, argumentando que as proteínas tradicionais são insustentáveis, levando a um aumento no investimento e na promoção dessas alternativas.

Isso, por sua vez, poderia alterar drasticamente os hábitos alimentares, introduzindo produtos que muitos consumidores não aceitariam em circunstâncias normais.

É prudente questionar se essas regulamentações na indústria da carne estão ligadas à Agenda 2030 da ONU, que impõe metas do terrorismo verde às nações e principalmente ao Brasil, o celeiro do mundo.

🔁 https://x.com/paladinrood/status/1721113969782325748?s=46&t=lBIJwt6oX1F8Ba6ZzG1jSw