Os dados são claros e assustadores: em vários estados, já existe mais gente vivendo de auxílio do que trabalhando com carteira assinada. E o Brasil caminha para ter metade da população sustentada pela outra metade, enquanto o Governo, que não produz nada, só cresce e cobra mais impostos.

Isso não é política.
É matemática: nenhum país prospera quando quem produz é minoria.

"Nada é tão permanente quanto um programa temporário do governo." - Milton Friedman

Assistência social promovida por entidades privadas e igrejas são sufocadas pelo estado que quer ter o monopólio desta prática, para poder manter pessoas pobres, burras e submissas, os "escravos modernos".

Eu vive essa situação na prática pois já morei em uma instituição para jovens e crianças, vi a situação sufocante do estado dificultando as atividades da instituição de caridade e taxando sua atividade econômica como se fosse qualquer outra empresa.

Dependência em massa do estado que não produz nada, é suicídio econômico.

Como o Brasil vai crescer se a base produtiva encolhe, a dependência aumenta e o Estado vira o maior “empregador” do país às custas de quem realmente trabalha?

A conta não fecha, e o futuro cobra.