Bitcoinismo | Adrián Bernabéu:
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via Instituto Ilan

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O 15 de novembro de 1889 marca um dos eventos mais controversos da história do Brasil: o Golpe da República. E é importante usar essa palavra — golpe — porque foi exatamente isso. Não houve participação popular, não houve plebiscito, não houve consulta às províncias. Foi uma quartelada conduzida por poucos militares e alguns civis influentes, derrubando uma monarquia constitucional estável e respeitada internacionalmente.


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15 de Novembro de 1889: A República brasileira nasceu com discurso de redenção, mas sempre teve alma de cortiço elegante: paredes pintadas, cheias de rachaduras escondidas por atrás de retratos patrióticos. É o regime que se apresenta ao povo com voz de professor, mas age como síndico de prédio falido, administrando remendos, ocultando vazamentos, empurrando a decadência para o próximo mandato. Desde o primeiro dia, a República foi um desfile de ambições miúdas vestidas de solenidade, um teatro onde cada ator acredita ser estadista enquanto repete a mesma impostura cansada. E o povo assiste, meio surdo, meio acostumado, a esse espetáculo de pompa inútil. A verdade dói porque é óbvia: há mais de um século o Brasil troca de figurino, mas nunca muda de caráter. A República continua sendo aquilo que sempre foi: um projeto inacabado administrado por mãos pequenas demais para a grandeza que fingem prometer.

HOJE É UM FALSO FERIADO DE UMA FICHA SUJA
DE UMA REPÚBLICA GOLPISTA, APODRECIDA, NEFASTA, PÉRFIDA E ILEGÍTIMA.

FICHA SUJA! 💩💩💩💩💩💩🇧🇷🇧🇷🇧🇷👇🏽👇🏽

Uma república:

• Golpista e ilegítima desde 15/11/1889;
• Geradora de instabilidade política e econômica;
• Responsável pelas Revoltas da Armada, Federalista, Canudos e tantas outras;
• Culpada pela Revolta Federalista — 12 mil mortos;
• Culpada pela Guerra de Canudos — 25 mil mortos;
• 6 constituições fracassadas;
• 6 dissoluções do Congresso;
• Diversas intervenções em sindicatos;
• 9 governos autoritários;
• 17 Atos Institucionais;
• 4 presidentes depostos;
• 12 Estados de Sítio;
• 19 rebeliões militares;
• 3 presidentes impedidos de tomar posse;
• Longos períodos de censura à imprensa;
• 2 renúncias presidenciais;
• 2 longos períodos ditatoriais, com intervenções em universidades e supressão de liberdades