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Forwarded from NBM CANAL DE NOTÍCIAS (Rosa Lev)
😱🚗 Comparativo: preço dos carros no Brasil e no Paraguai - Por Rosa Cunha (jornalista e economista)

Um levantamento sobre a tributação automotiva mostra o impacto direto dos impostos no valor final dos veículos vendidos no Brasil, em contraste com os praticados no Paraguai.

🇧🇷 Brasil
A carga tributária sobre automóveis é considerada uma das mais altas do mundo. Somando Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ICMS, PIS/Cofins e taxas estaduais, os impostos podem representar entre 30% e 50% do preço final de um carro novo.
Na prática, um veículo que custaria R$ 100 mil sem impostos pode ultrapassar R$ 150 mil após a soma das tributações.

🇵🇾 Paraguai
O sistema tributário paraguaio, mais simples e com menor incidência sobre o consumo, faz com que o peso dos impostos sobre veículos seja bem menor — em média de 10% a 15%.
Por isso, o mesmo modelo de carro pode ser encontrado até 35% ou 40% mais barato nas concessionárias paraguaias.

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📊 Comparativo médio de tributação sobre veículos:

Brasil: 30 % – 50 %

Paraguai: 10 % – 15 %

Essa diferença de política fiscal explica a grande disparidade de preços entre os dois países e reforça o debate sobre a alta carga de impostos embutida nos produtos vendidos no mercado brasileiro.

📰 NBM Notícias — informação com análise e clareza.
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📊 ANÁLISE ECONÔMICA: O Panorama Desigual do Salário Mínimo na América do Sul em 2025 - Por Rosa Cunha (jornalista e economista)
A definição do salário mínimo é um termômetro essencial para a saúde fiscal e a distribuição de renda em qualquer economia. O levantamento dos valores de 2025 nos países sul-americanos revela uma profunda assimetria regional, moldada por políticas cambiais, controle inflacionário e decisões estruturais de cada governo.⬇️
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A Lógica por Trás da Disparidade
A métrica nominal em dólar (USD) serve como uma comparação fria, mas revela dilemas complexos:

Proteção Cambial vs. Valor Real: Países como Chile e Uruguai demonstram maior resiliência cambial, traduzindo o aumento do mínimo em um valor mais robusto em moeda forte. O Equador, ao usar o dólar, evita a corrosão cambial, mas limita a capacidade de reajustes abruptos.

O Desafio do Brasil e da Argentina: A posição do Brasil ($245-$280 USD) e da Argentina ($274-$313 USD) na parte inferior da lista ressalta como a forte desvalorização de suas moedas locais, mesmo com reajustes nominais, tem neutralizado os ganhos. O poder de compra efetivo nessas grandes economias é constantemente pressionado pelo custo de vida e pela volatilidade do câmbio.

A Exceção Venezuela: O valor quase nulo (menos de $3 USD) na Venezuela é um caso extremo de colapso monetário e econômico, onde o salário mínimo perdeu totalmente sua função como piso remuneratório.

Conclusão para o Mercado: Para investidores e empresas, o salário mínimo reflete o custo da mão de obra, mas o verdadeiro indicador de estabilidade regional é o Poder de Compra Paritário (PPC). A tendência é de que as economias com maior estabilidade cambial e inflação controlada (faixa superior) continuem a atrair mais investimentos de longo prazo, enquanto as economias voláteis (faixa inferior) lutam para reter talentos devido à incerteza sobre o valor real do rendimento.

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