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That’s the #Bitcoin journey." 👏
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But before that, we’d need to see destabilization that pushes Risk-Off into a high-risk regime: a transition that would confirm a trend change.

So far, this has not happened.

The Structure Shift is recovering, and once Momentum picks up, a bottom is likely to form. #Support
Forwarded from O INFORMANTE
O que não implementaram no covid, estão implementando agora. UK Digital ID. Fale mal do governo ou publique "desinformação" online, e sua identidade digital e acesso ao sistema financeiro serão revogados.
Forwarded from 10 5 6 5
O Brexit entregou o UK nas mãos da China e seu destino será a implementação gradual e progressiva do modelo de controle chinês, sobre o qual a China não fará nenhuma questão de colocar o selo 'Made In China'.

O Dragão quer controle, não reconhecimento imediato.

Vulnerabilidades criadas pelo Brexit.

Isolamento econômico:

O UK perdeu acesso privilegiado ao mercado único europeu, reduzindo drasticamente suas opções comerciais.

Essa situação forçou a busca por novos parceiros econômicos, tornando ofertas chinesas mais atrativas por necessidade do que por escolha estratégica.

Pressão por investimentos

Com a saída da UE, o UK enfrentou:

- Fuga de capitais europeus

- Necessidade urgente de investimento em infraestrutura

- Pressão para demonstrar viabilidade econômica pós-Brexit

Então, a China aproveitou esse momento de fragilidade oferecendo investimentos significativos em setores estratégicos.

Penetração chinesa gradual.

Infraestrutura crítica.

A China já possui participações em:

- Portos britânicos

- Redes de telecomunicações (5G)

- Usinas nucleares

- Universidades e centros de pesquisa

Dependência tecnológica.

O UK se tornou mais dependente de:

- Tecnologia chinesa em setores sensíveis

- Cadeias de suprimento controladas pela China

- Investimentos chineses em startups e inovação

O modelo de controle chinês.

Estratégia de influência silenciosa

A China não precisa "marcar" sua influência porque:

- Opera através de empresas aparentemente independentes

- Usa investimentos como ferramenta de soft power

- Cria dependências estruturais difíceis de reverter

Riscos para a soberania.

O perigo não está numa tomada súbita de controle, mas na erosão gradual da autonomia decisória, onde o UK pode se encontrar refém de interesses chineses em questões fundamentais de política externa, segurança nacional e desenvolvimento tecnológico.

O Brexit, ironicamente, ao buscar "recuperar o controle", parece ter criado as condições para uma nova forma de dependência ainda mais profunda e difícil de reverter.

Resta-nos acompanhar atentamente as transformações que progressivamente revelarão as marcas da influência chinesa sobre o Reino Unido (UK) — sendo o controle e a repressão suas manifestações mais evidentes.
Forwarded from 10 5 6 5
O Reino Unido e a aplicação da clássica "regra de três" da manipulação política

Como funciona a estratégia que viabiliza a implementação de medidas questionáveis sem resistência significativa?

O mecanismo opera através de um processo sistemático em três etapas:

1ª Etapa - Criação do problema.

Desenvolve-se ou amplifica-se uma crise, real ou percebida, que gere ansiedade e demanda por ação (solução) imediata.

2ª Etapa - Amplificação e divulgação.

O problema é massivamente divulgado, criando senso de urgência e preparando a opinião pública para aceitar soluções drásticas.

3ª Etapa - Apresentação da solução.

Oferece-se a solução previamente planejada, que agora será recebida não como imposição, mas como resposta necessária à crise estabelecida.

Esta é a aplicação da clássica "regra de três" da manipulação política:

problema-reação-solução — uma fórmula testada e comprovadamente eficaz para implementar mudanças que, em circunstâncias normais, enfrentariam forte oposição.

O poder dessa estratégia reside em transformar resistência em gratidão, fazendo com que a população não apenas aceite, mas demande as próprias medidas que limitarão suas liberdades.