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24/25) O Preço da Mudança

Para países como o Brasil, a questão não é apenas técnica ou econômica - é existencial.

Uma vez integrados à infraestrutura chinesa:

Irreversibilidade: O custo de saída se torna proibitivo, como demonstram os exemplos africanos e asiáticos.

Vulnerabilidade Perpétua: Qualquer tensão geopolítica futura com a China poderia resultar em bloqueio imediato do acesso ao sistema financeiro global.

Perda de Soberania: Decisões financeiras nacionais ficam sujeitas à aprovação implícita chinesa.

A Responsabilidade Histórica

O Brasil e outras democracias emergentes enfrentam uma responsabilidade histórica.

As escolhas feitas hoje determinarão se as próximas gerações viverão em um mundo:

Multipolar e Pluralista: Onde múltiplas potências e sistemas se equilibram, preservando espaços de liberdade e autonomia nacional.

Unipolar e Autoritário: Onde uma única potência controla a infraestrutura digital global, com capacidade de coerção econômica sem precedentes.
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25/25) A Encruzilhada Civilizacional

A integração de CBDCs como o Drex à BSN chinesa não é apenas uma decisão tecnológica ou econômica - é uma escolha civilizacional.

Representa a diferença entre:

● Manter um sistema imperfeito mas reformável, com múltiplos centros de poder e mecanismos de recurso

● Entregar a infraestrutura financeira global a um regime que demonstrou consistentemente desprezo por direitos humanos, pluralismo político e autonomia nacional

Por mais que o sistema atual tenha falhas - e tem muitas -, ele oferece algo que um sistema sino-cêntrico não pode: a possibilidade de mudança, recurso e resistência.
Uma vez estabelecida a hegemonia digital chinesa através da BSN, essas possibilidades desaparecerão para sempre.

O Brasil, como democracia em consolidação e economia emergente, tem a oportunidade e a responsabilidade de ajudar a construir um futuro digital que preserve a liberdade, a pluralidade e a soberania nacional.

A tentação da conveniência técnica oferecida pela China não deve obscurecer o preço civilizacional que ela exige.

A escolha é nossa, mas o tempo está se esgotando. Uma vez feita, pode não haver volta.

CBDCs Centralizadas e a Nova Ordem Digital: E-CNY, Drex e a Estratégia Global da BSN
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Estamos tentando dizer isto há mais de 3 décadas. Mas despertar pessoas tem o seu tempo. Cada uma no seu tempo. Se quem assiste este vídeo consegue entender o que é feito com o povo e como se domina uma nação inteira, só faltará entender como ditadores conseguiram fazer isso. A resposta é simples: estrutura de organização do Estado e suas entidades de poder. Se tudo for centralizado, é o caminho para que grupos políticos e de outros interesses briguem pelo domínio de tudo. E isso ocorre com a premissa de que não existe espaço vazio na política. Mas a solução no pode ser esta, mesmo que gente honesta esteja no poder, pois sua permanência é temporária. Portanto, é a estrutura que precisa garantir a liberdade, os valores republicanos e a democracia como instrumento de soberania do povo. E isso só funciona no modo descentralizado, com autonomia aos estados e cidades. Isso é federalismo. Ou seja, só o federalismo libertará o brasileiro da opressão do Sistema.
Ação Federalista!
www.federalista.org.br