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1/25) CBDCs Centralizadas e a Nova Ordem Digital: E-CNY, Drex e a Estratégia Global da BSN

Introdução: O Abandono do Blockchain e Suas Implicações

Em agosto de 2025, uma notícia surpreendeu o mercado financeiro brasileiro: o Banco Central anunciou que o Drex, a moeda digital brasileira, seria lançado sem tecnologia blockchain.

Esta decisão, revelada durante o evento Blockchain Rio 2025, aproxima drasticamente o modelo brasileiro do e-CNY chinês e levanta questões fundamentais sobre o futuro das moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) e seu papel em uma nova ordem digital global liderada pela China.
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2/25) O Drex: Da Promessa Blockchain à Realidade Centralizada

A Mudança de Paradigma

O Drex começou como uma promessa ambiciosa: seria a "moeda digital mais inovadora do mundo", utilizando blockchain permissionada, contratos inteligentes e um ecossistema interoperável.

No entanto, a realidade se mostrou diferente.

A decisão de abandonar o blockchain foi justificada pelo Banco Central com base em "desafios técnicos, como escalabilidade, e preocupações com privacidade dos usuários".

Na prática, esta mudança transforma o Drex de uma CBDC inovadora para um sistema centralizado tradicional, similar ao modelo bancário atual, mas em formato digital.
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3/25) Riscos da Centralização

Sem blockchain, o Drex perde características fundamentais que garantiriam maior transparência e limitariam o controle estatal excessivo:

Ausência de transparência: Não há auditabilidade pública das transações

Controle estatal total: Capacidade de congelar contas, monitorar transações e modificar saldos unilateralmente

Ponto único de falha: Dependência total da infraestrutura do Banco Central

Falta de descentralização: Sistema completamente sujeito a pressões políticas

O código publicado em 2023 no GitHub já havia revelado funcionalidades controversas, como congelamento de contas, gerando críticas por sugerir controle estatal excessivo.