Esta é a realidade do brasileiro.

Noticia que chega: https://agoranoticiasbrasil.com.br/2024/11/banco-central-cancela-leilao-de-us-4-bilhoes-e-dolar-dispara-para-r-581/

[HEDGE] Um homem encontrou as economias de sua avó 18 anos após sua morte: Notas de 2 pesos argentinos que perderam quase todo seu poder de compra. Triste demais 😭

Imagina o mesmo caso, só que com uma seed de #Bitcoin encontrada dentro de 18 anos. Uma história totalmente diferente, um final muito mais feliz 😎 | @Dov

PS. Se você guarda em fiat, suas horas de trabalho estão derretendo dia após dia.

#BTC Fixes This

↪️ @TutorialBTC

O impacto do dólar na sua vida, mesmo sem sair do Brasil

Hoje, o valor do dólar chegou a um dos patamares mais altos, um valor impressionante. Para muitos, pode parecer que isso só importa para quem viaja ao exterior ou compra produtos importados. Mas a realidade é que o valor do dólar afeta o nosso dia a dia em praticamente tudo que consumimos, mesmo dentro do Brasil.

Muitos produtos essenciais têm seus preços atrelados ao dólar, mesmo que sejam produzidos aqui. Um exemplo direto é a gasolina. Embora o Brasil seja um produtor de petróleo, a cotação internacional do barril em dólar impacta diretamente no preço que pagamos nas bombas. Quando a gasolina sobe, o custo de transporte de mercadorias também aumenta, afetando o preço de praticamente tudo que compramos, dos alimentos às roupas.

E não para por aí. Produtos básicos como o trigo, que importamos da Argentina, também são cotados em dólar. Isso significa que, quando o dólar sobe, o preço da farinha de trigo aumenta, impactando diretamente produtos essenciais para o nosso dia a dia. Por exemplo, a dona de casa que não viaja para fora do Brasil vai sentir o peso da alta do dólar no pãozinho que compra na padaria, pois a farinha usada para fazê-lo ficou mais cara.

Então, mesmo que não tenhamos planos de viajar para o exterior, o valor do dólar impacta nosso custo de vida. A alta da moeda americana se reflete no preço de produtos básicos e no custo de produção, e isso pesa diretamente no nosso bolso. É um bom momento para prestarmos mais atenção a essas variações e entender como o cenário econômico global afeta nossas vidas aqui no Brasil.

#economia #dolar #BR

BITCOIN: A Reserva de Valor à Prova de Crises e Apocalipses


O Bitcoin está atingindo suas maiores altas, um marco impressionante que reforça sua posição como uma das maiores alternativas de reserva de valor. Mas, por sua natureza descentralizada, o Bitcoin é imune às flutuações dos mercados globais e às políticas de governos centralizados. Em tempos de crise, ele tem mostrado uma impressionante resiliência — mas o que acontece se o mundo chegar a um ponto de ruptura, como uma guerra global ou um colapso total da infraestrutura?

Embora a maioria das pessoas veja os preparadores (sobrevivencialistas) como exagerados, a verdade é que muitos desses indivíduos têm sido visionários ao optar pelo Bitcoin como parte de suas estratégias de proteção patrimonial. Se antes o ouro era o padrão, hoje o Bitcoin surge como uma alternativa moderna, mais líquida e segura. O Bitcoin não depende de um governo ou banco central para existir, o que significa que ele está protegido contra as crises políticas e financeiras que afligem muitas economias.

Bitcoin em Tempos de Crise

Quando crises como as que afligem o Zimbábue ou a Venezuela ocorrem, a moeda fiduciária se torna inútil, mas o Bitcoin oferece uma solução. Mesmo com a falta de confiança nas moedas locais, muitos cidadãos nesses países têm migrado para criptomoedas como uma forma de proteção contra a hiperinflação e o colapso econômico. Em 2017, por exemplo, a Venezuela viu um aumento significativo na mineração de Bitcoin à medida que a bolívar se desvalorizava.

O Bitcoin e o Apocalipse: Uma Perspectiva

É claro que o Bitcoin tem suas limitações. Em um cenário apocalíptico, onde a infraestrutura global de energia e internet fosse comprometida, o Bitcoin perderia sua utilidade imediata, já que depende dessas tecnologias para ser acessado e transacionado. No entanto, em um contexto mais realista, o que torna o Bitcoin uma escolha inteligente para quem pensa no longo prazo é sua capacidade de resistir a choques políticos e econômicos de grandes proporções. Mesmo em tempos de incerteza, o Bitcoin tem demonstrado uma impressionante capacidade de recuperação. Claro, em um colapso completo da sociedade, onde a civilização voltasse a um estágio primitivo, outras questões mais urgentes, como a sobrevivência e a reconstrução das infraestruturas básicas, se tornariam a prioridade, deixando qualquer forma de moeda digital em segundo plano.

O Futuro do Bitcoin: Autossuficiência e Resiliência

Mesmo que a internet e a energia sejam interrompidas temporariamente, o blockchain — a tecnologia que sustenta o Bitcoin — não depende de um único local ou entidade para sobreviver. Isso significa que, assim que as condições se estabilizem, o sistema pode se restabelecer rapidamente. Como disse Rob Harvey, um investidor de Bitcoin e sobrevivencialista: “O Blockchain não precisa de um lugar específico ou de uma pessoa específica para sobreviver — essa é uma forte tática de sobrevivência”.

Conclusão

O Bitcoin pode não ser uma "moeda apocalíptica" no sentido de ser capaz de operar sem qualquer infraestrutura. No entanto, seu potencial como uma reserva de valor imune às políticas e crises de governos centrais é inegável. Ele é uma linha de vida financeira em tempos de agitação econômica, e para quem se prepara para o futuro, seja ele incerto ou desafiador, o Bitcoin é uma escolha inteligente. Como bem disse Wendy McElroy: "Eu considero que o Bitcoin é uma moeda no mesmo nível que o ouro".

Se você é um sobrevivencialista, ou mesmo alguém que simplesmente quer garantir a preservação do seu patrimônio, o Bitcoin deve fazer parte de sua estratégia de longo prazo. Ele oferece não apenas segurança, mas também a liberdade de não depender de nenhuma autoridade central para garantir seu valor.


Esteja preparado ⚜️

"Não espere pela liberdade do governo; em vez disso, crie e aumente sua liberdade fora do governo."
- HOPPE, Hans-Hermann

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