A viagem da vida é curta.
Não se distraia.
Não perca tempo.
Não carregue bagagens desnecessárias.
Aprenda a viver com pouco e a ser autossuficiente.
Não tenha medo dos imprevistos, aprecie as surpresas do caminho.
Sinta novos aromas e sabores.
Ouça novas músicas. Dance.
Acorde cedo pra ver o sol nascer.
Silencie durante o por do sol, aproveite esse momento para se conectar com o Criador.
Observe. Escute mais e fale menos.
Aproveite também a viagem pra olhar pra dentro; pra se conhecer.
Abra espaços pro descanso. Crie locais de afrouxamento para os teus apertos.
Deixe fluir as emoções.
Inspira. Respira. Solta. Deixa ir.
Lembre-se sempre, você está aqui só de passagem, portanto cuidado com suas escolhas depende dela a sua eternidade.
Seja resiliente e Altruísta. Humanize-se.
Ama o próximo como a ti mesmo.
Fonte: Telegram
○○○ t.me/Simplifique ○○○
Não se distraia.
Não perca tempo.
Não carregue bagagens desnecessárias.
Aprenda a viver com pouco e a ser autossuficiente.
Não tenha medo dos imprevistos, aprecie as surpresas do caminho.
Sinta novos aromas e sabores.
Ouça novas músicas. Dance.
Acorde cedo pra ver o sol nascer.
Silencie durante o por do sol, aproveite esse momento para se conectar com o Criador.
Observe. Escute mais e fale menos.
Aproveite também a viagem pra olhar pra dentro; pra se conhecer.
Abra espaços pro descanso. Crie locais de afrouxamento para os teus apertos.
Deixe fluir as emoções.
Inspira. Respira. Solta. Deixa ir.
Lembre-se sempre, você está aqui só de passagem, portanto cuidado com suas escolhas depende dela a sua eternidade.
Seja resiliente e Altruísta. Humanize-se.
Ama o próximo como a ti mesmo.
Fonte: Telegram
○○○ t.me/Simplifique ○○○
Forwarded from 💐 Light Flowers com Fabi 💐🤍⚜️
Como Plantar Um Jardim de Ervas em Sua Varanda!
Aprenda a escolher as ervas certas, preparar o solo e cuidar das plantas.
Desfrute de temperos frescos o ano todo!
Fonte: A Arquiteta
Conheça mais:
t.me/LightFlowers_comFabi
Aprenda a escolher as ervas certas, preparar o solo e cuidar das plantas.
Desfrute de temperos frescos o ano todo!
Fonte: A Arquiteta
Conheça mais:
t.me/LightFlowers_comFabi
Telegraph
Como Plantar Um Jardim de Ervas em Sua Varanda!
Como Plantar Um Jardim de Ervas em Sua Varanda! Descubra como plantar um jardim de ervas em sua varanda. Aprenda a escolher as ervas certas, preparar o solo e cuidar das plantas. Desfrute de temperos frescos o ano todo! Ter um jardim de ervas em sua varanda…
"Ser feliz é tão simples, mas tão simples, que todo mundo esqueceu como é."
Para que jamais esqueçamos dessa verdade, eis o nosso lema:
"SER SIMPLES É SER FELIZ!"
○○○ t.me/Simplifique ○○○
Para que jamais esqueçamos dessa verdade, eis o nosso lema:
"SER SIMPLES É SER FELIZ!"
○○○ t.me/Simplifique ○○○
Todo excesso esconde uma falta
- Fabíola Simões (adaptado)
Viver é conviver com faltas, com buracos, com incompletudes que de vez em quando nos visitam de forma mais aguda e intensa, e em outros momentos nos deixam em paz.
Faz parte da condição humana, que é limitada e cheia de conflitos, a sensação de incompletude. Faz parte de todos nós a angústia, o desejo de pertencimento, o apego, a insegurança. Porém, em alguns momentos, essas sensações ficam mais latentes e, sem nos dar conta disso, muitas vezes lidamos com nossas carências de forma distorcida.
Camuflamos nossos buracos interiores comendo demais, postando selfies demais, competindo silenciosamente pelo melhor carro ou closet, acumulando demais, controlando e patrulhando a vida alheia demais, bebendo e fumando demais, nos exercitando ou trabalhando demais, reforçando as nossas próprias qualidades demais, poupando ou gastando demais.
Todo excesso esconde uma falta. Descobrir que nossas ações nem sempre são aquilo que são, e sim sintomas de algo que estamos encobrindo inconscientemente, pode ajudar. Pois muitas vezes tentamos combater o sintoma, mas não nos aprofundamos na causa, e por isso não obtemos resultados satisfatórios.
Falar para a sobrinha que ela precisa comer menos ou para a tia querida que ela precisa desligar um pouco o celular nem sempre traz resultados positivos, simplesmente porque é preciso olhar mais profundamente. É preciso olhar com mais empatia para buscar as faltas que cada excesso tenta encobrir.
Exercitar, postar selfies, ficar conectado à internet, abastecer a despensa, comprar aquilo que lhe agrada, se preocupar com a saúde, se preocupar com aqueles que ama, tomar uma bebidinha de vez em quando, falar das próprias qualidades… tudo isso é absolutamente normal.
Essas atitudes se tornam problema quando tudo isso passa dos limites e se torna excessivo. Quando passa a atrapalhar nossa vida e daqueles que nos rodeiam. Quando somos alertados de que nosso comportamento está além da conta.
Porém, é preciso olhar com compaixão para a própria vida. É preciso entender o porquê daquela ansiedade, angústia, insegurança, apego, carência. É preciso desistir de nos cobrar comportamentos diferentes quando ainda não nos libertamos das causas daquele comportamento.
Se fosse tão simples parar de comer, se fosse só dizer “vou parar de atacar a geladeira”, qualquer um conseguiria se submeter a regimes drásticos em pouco tempo. Se fosse tão fácil parar de limpar uma casa ou acumular coisas exaustivamente, não haveria transtornos como o TOC. Se fosse tão simples deixar de se apegar exageradamente a tudo e a todos, não haveria tantos livros de autoajuda ou métodos de relaxamento e meditação.
Vez ou outra estaremos nos excedendo em alguma coisa, e isso nem sempre é ruim. O empenho em sermos bons naquilo que amamos fazer, a dedicação àquilo que desejamos ver realizado, a persistência naquilo que buscamos, a energia que empenhamos para concretizar nossos planos, tudo isso é importante, necessário, fonte de vida.
Porém, é preciso separar aquilo em que concentramos nossas energias para a realização de algo bom e aquilo em que gastamos nossa energia como uma fuga dos nossos problemas reais.
Excessos nem sempre são ruins. Mas alguns excessos são disfarces de faltas que assolam o nosso peito, e nem sempre temos a consciência disso.
É preciso aprender a olhar de outro jeito para as pessoas, com mais empatia e compaixão. Entender que aquele excesso que te incomoda tanto no outro – excesso de arrogância, excesso de exposição, excesso de intolerância – é um sinal claro de falta – falta de amor, atenção, segurança, coragem. E assim, aprender a desvendar a si mesmo também, fazendo a si próprio a derradeira pergunta: “que falta meu excesso esconde?”
Fonte: Revista Pazes
○○○ t.me/Simplifique ○○○
- Fabíola Simões (adaptado)
Viver é conviver com faltas, com buracos, com incompletudes que de vez em quando nos visitam de forma mais aguda e intensa, e em outros momentos nos deixam em paz.
Faz parte da condição humana, que é limitada e cheia de conflitos, a sensação de incompletude. Faz parte de todos nós a angústia, o desejo de pertencimento, o apego, a insegurança. Porém, em alguns momentos, essas sensações ficam mais latentes e, sem nos dar conta disso, muitas vezes lidamos com nossas carências de forma distorcida.
Camuflamos nossos buracos interiores comendo demais, postando selfies demais, competindo silenciosamente pelo melhor carro ou closet, acumulando demais, controlando e patrulhando a vida alheia demais, bebendo e fumando demais, nos exercitando ou trabalhando demais, reforçando as nossas próprias qualidades demais, poupando ou gastando demais.
Todo excesso esconde uma falta. Descobrir que nossas ações nem sempre são aquilo que são, e sim sintomas de algo que estamos encobrindo inconscientemente, pode ajudar. Pois muitas vezes tentamos combater o sintoma, mas não nos aprofundamos na causa, e por isso não obtemos resultados satisfatórios.
Falar para a sobrinha que ela precisa comer menos ou para a tia querida que ela precisa desligar um pouco o celular nem sempre traz resultados positivos, simplesmente porque é preciso olhar mais profundamente. É preciso olhar com mais empatia para buscar as faltas que cada excesso tenta encobrir.
Exercitar, postar selfies, ficar conectado à internet, abastecer a despensa, comprar aquilo que lhe agrada, se preocupar com a saúde, se preocupar com aqueles que ama, tomar uma bebidinha de vez em quando, falar das próprias qualidades… tudo isso é absolutamente normal.
Essas atitudes se tornam problema quando tudo isso passa dos limites e se torna excessivo. Quando passa a atrapalhar nossa vida e daqueles que nos rodeiam. Quando somos alertados de que nosso comportamento está além da conta.
Porém, é preciso olhar com compaixão para a própria vida. É preciso entender o porquê daquela ansiedade, angústia, insegurança, apego, carência. É preciso desistir de nos cobrar comportamentos diferentes quando ainda não nos libertamos das causas daquele comportamento.
Se fosse tão simples parar de comer, se fosse só dizer “vou parar de atacar a geladeira”, qualquer um conseguiria se submeter a regimes drásticos em pouco tempo. Se fosse tão fácil parar de limpar uma casa ou acumular coisas exaustivamente, não haveria transtornos como o TOC. Se fosse tão simples deixar de se apegar exageradamente a tudo e a todos, não haveria tantos livros de autoajuda ou métodos de relaxamento e meditação.
Vez ou outra estaremos nos excedendo em alguma coisa, e isso nem sempre é ruim. O empenho em sermos bons naquilo que amamos fazer, a dedicação àquilo que desejamos ver realizado, a persistência naquilo que buscamos, a energia que empenhamos para concretizar nossos planos, tudo isso é importante, necessário, fonte de vida.
Porém, é preciso separar aquilo em que concentramos nossas energias para a realização de algo bom e aquilo em que gastamos nossa energia como uma fuga dos nossos problemas reais.
Excessos nem sempre são ruins. Mas alguns excessos são disfarces de faltas que assolam o nosso peito, e nem sempre temos a consciência disso.
É preciso aprender a olhar de outro jeito para as pessoas, com mais empatia e compaixão. Entender que aquele excesso que te incomoda tanto no outro – excesso de arrogância, excesso de exposição, excesso de intolerância – é um sinal claro de falta – falta de amor, atenção, segurança, coragem. E assim, aprender a desvendar a si mesmo também, fazendo a si próprio a derradeira pergunta: “que falta meu excesso esconde?”
Fonte: Revista Pazes
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#LightFlowersComFabi
Para quem busca viver mais saudável mediante a Terapêutica com Florais de Bach e uma profunda integração com a natureza. 💐
💗 Bem-vindos(as)
CLIQUE AQUI PARA ACESSAR
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Heitor, o menino de 4 anos, que se afogou na piscina de casa e sobreviveu, conversou com o Balanço Geral. O menino ficou dez minutos debaixo d'água sem respirar até que o pai o tirou do fundo da piscina. Para a família, os médicos disseram que Heitor não tinha quase nenhum sinal de vida e quando os aparelhos estavam prestes a serem desligados, o menino acordou sem nenhuma sequela.
O Balanço Geral trouxe novas imagens desse momento traumático para a família e o relato inédito, do Oscar, irmão da criança que quando viu o desespero dos pais, a única coisa que o adolescente conseguiu fazer foi se ajoelhar e orar.
Fonte: SeExpresse
○○○ t.me/Simplifique ○○○
O Balanço Geral trouxe novas imagens desse momento traumático para a família e o relato inédito, do Oscar, irmão da criança que quando viu o desespero dos pais, a única coisa que o adolescente conseguiu fazer foi se ajoelhar e orar.
Fonte: SeExpresse
○○○ t.me/Simplifique ○○○
Forwarded from 💮 𝗘𝘅𝗽𝗲𝗿𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮𝘀 𝗱𝗮 𝗩𝗶𝗱𝗮 💮
Você já pensou sobre isso?
#reflexãoprofunda
Daqui a 100 anos, em 2123, todos estaremos enterrados com a nossa família e amigos.
Estranhos viverão em nossas casas que lutamos tanto para construir e serão donos de tudo o que temos hoje. Todos os nossos bens serão desconhecidos, incluindo o carro em que gastamos uma fortuna, e provavelmente serão lixo, de preferência nas mãos de um colecionador desconhecido.
Dificilmente nossos descendentes saberão quem fomos, nem se lembrarão de nós. Quantos de nós conhecemos o pai do nosso avô?
Depois de morrermos, seremos lembrados por mais alguns anos, depois seremos apenas um retrato na estante de alguém, e alguns anos depois a nossa história, as nossas fotografias e os nossos feitos desaparecerão no esquecimento da história. Nem seremos memórias.
Se um dia parássemos para analisar essas questões, talvez entenderíamos o quão ignorante e fraco era o sonho de conseguir tudo.
Se ao menos pudéssemos pensar nisso, certamente nossas abordagens, nossos pensamentos mudariam, seríamos pessoas diferentes.
Ter sempre mais, sem tempo para o que é verdadeiramente valioso nesta vida. Mudaria tudo isso para viver e aproveitar os passeios que nunca fiz, aqueles abraços que nunca dei, aqueles beijos nos filhos e nos entes queridos, aquelas brincadeiras para as quais não tivemos tempo. Com certeza seriam os momentos mais lindos para relembrar, afinal encheriam nossas vidas de alegria.
E alguns de nós o desperdiçamos dia após dia com ganância, egoísmo e intolerância.
Cada minuto de vida não tem preço e nunca, nuncs se repetirá, então reserve um tempo para aproveitar, agradecer e celebrar a vida, a sua existência.
Fonte: Instagram
✓✓✓✓✓✓✓✓✓✓✓✓ㅤ
@ExperienciasdaVida
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#reflexãoprofunda
Daqui a 100 anos, em 2123, todos estaremos enterrados com a nossa família e amigos.
Estranhos viverão em nossas casas que lutamos tanto para construir e serão donos de tudo o que temos hoje. Todos os nossos bens serão desconhecidos, incluindo o carro em que gastamos uma fortuna, e provavelmente serão lixo, de preferência nas mãos de um colecionador desconhecido.
Dificilmente nossos descendentes saberão quem fomos, nem se lembrarão de nós. Quantos de nós conhecemos o pai do nosso avô?
Depois de morrermos, seremos lembrados por mais alguns anos, depois seremos apenas um retrato na estante de alguém, e alguns anos depois a nossa história, as nossas fotografias e os nossos feitos desaparecerão no esquecimento da história. Nem seremos memórias.
Se um dia parássemos para analisar essas questões, talvez entenderíamos o quão ignorante e fraco era o sonho de conseguir tudo.
Se ao menos pudéssemos pensar nisso, certamente nossas abordagens, nossos pensamentos mudariam, seríamos pessoas diferentes.
Ter sempre mais, sem tempo para o que é verdadeiramente valioso nesta vida. Mudaria tudo isso para viver e aproveitar os passeios que nunca fiz, aqueles abraços que nunca dei, aqueles beijos nos filhos e nos entes queridos, aquelas brincadeiras para as quais não tivemos tempo. Com certeza seriam os momentos mais lindos para relembrar, afinal encheriam nossas vidas de alegria.
E alguns de nós o desperdiçamos dia após dia com ganância, egoísmo e intolerância.
Cada minuto de vida não tem preço e nunca, nuncs se repetirá, então reserve um tempo para aproveitar, agradecer e celebrar a vida, a sua existência.
Fonte: Instagram
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A VIDA DEPENDE DA VIDA
Cantor: Arlindo Júnior
Compositores: Tony Medeiros e Magno Aguiar
Música feita por amazonenses.
Pela defesa do nosso planeta!
○○○ t.me/Simplifique ○○○
Cantor: Arlindo Júnior
Compositores: Tony Medeiros e Magno Aguiar
Música feita por amazonenses.
Pela defesa do nosso planeta!
○○○ t.me/Simplifique ○○○