🌎Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira (10),* antes do segundo dia de negociações comerciais entre a gestão Trump e a China, com os investidores permanecendo cautelosos diante da ausência de progresso significativo na disputa entre os dois países.

*📊Veja o desempenho dos mercados futuros :*

*🇺🇸EUA*

* Dow Jones Futuro: -0,22%
* S&P 500 Futuro: -0,17%
* Nasdaq Futuro: -0,19%

🌏 Ásia-Pacífico

* Shanghai SE (China), -0,44%
* Nikkei (Japão): +0,32%
* Hang Seng Index (Hong Kong): -0,08%
* Kospi (Coreia do Sul): +0,56%
* ASX 200 (Austrália): +0,84%

🌍 Europa

* STOXX 600: +0,02%
* DAX (Alemanha): -0,39%
* FTSE 100 (Reino Unido): +0,44%
* CAC 40 (França): +0,14%
* FTSE MIB (Itália): +0,01%

🌍 Commodities

* 🛢️Petróleo WTI, +0,08%, a US$ 65,34 o barril
* 🛢️Petróleo Brent, +0,10%, a US$ 67,12 o barril

* 🧲Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,85%, a 698,50 iuanes (US$ 97,27)

🪙Bitcoin, +0,61%, a US$ 109.283,08

*📚MZ Investimentos*

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🗣 O que dizem os analistas sobre as negociações EUA-China

▪ Rebecca Harding, Centro de Segurança Econômica: China e EUA  “estão travando uma batalha existencial no momento”; isso tem a ver com o fluxo de dados, com informação. Tem a ver com IA, com tecnologia; é muito mais do que apenas uma questão de comércio.

▪ Zhiwei Zhang, Pinpoint Asset Management: "Pode levar meses para que as tensões comerciais sejam resolvidas. Não tenho grandes expectativas para essas negociações comerciais; duvido que cheguem a um acordo tão cedo, mas pode haver alguma resolução em questões específicas, como terras raras, por exemplo".

▪ Josh Lipsky, Atlantic Council: "Eles deixaram muitas coisas abertas à interpretação"; EUA e China "só querem voltar ao ponto em que estavam na Suíça, com mais alguns acordos no papel para realmente entender o que será licenciado, o que será permitido e o que não será".

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🗞BofA Prevê Guerra de Preços Longa e Superficial Com Aumento da Produção de Petróleo Pela Arábia Saudita

O Bank of America (BofA) prevê que a Arábia Saudita embarcará em uma guerra de preços de petróleo longa, porém superficial, como parte de uma estratégia para reconquistar participação de mercado. A OPEP+, grupo liderado de fato pela Arábia Saudita, anunciou um aumento de produção de mais de 400.000 barris por dia no mês passado, superando o aumento planejado anteriormente. Esses acréscimos estão revertendo anos de restrições à oferta que visavam manter os preços mais elevados. Francisco Blanch, chefe de pesquisa de commodities do BofA, disse em entrevista à Bloomberg Television: “Não é uma guerra de preços que será curta e intensa; em vez disso, será uma guerra de preços longa e superficial”. Blanch explicou que a estratégia visa conquistar participação de mercado do petróleo xisto americano, que, apesar de estar em relativamente boa saúde, enfrenta custos de produção mais altos. (Maury Santos)

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