Destaques da Agenda: A agenda desta quarta-feira contará nos EUA com a divulgação do Relatório da OPEP, Estoques de Petróleo Bruto Semanal e Philip Jefferson do Fed, fala sobre as perspectivas econômicas. No Brasil, divulgação do Crescimento do Setor de Serviços; Diogo Guillen, Diretor do BC, realiza abertura da Conferência Anual do Banco Central do Brasil. O ministro Fernando Haddad tem reunião com a Agência Fitch Ratings. No front corporativo, destaque para o balanço de Eletrobras.

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Minério dispara com trégua entre potências, mas fundamentos chineses seguem capengando

O minério de ferro saltou 2,43% e voltou a brilhar nas telas dos investidores ao romper os 737 iuanes por tonelada, impulsionado pelo novo armistício tarifário entre EUA e China. A trégua de 90 dias entre as superpotências devolveu fôlego ao apetite por risco nos mercados de metais, elevando expectativas de estímulos e mitigando temores de disfunção econômica global.

Mas o que brilha na superfície não reflete a tensão subterrânea: a demanda na China continua fraca, com o setor imobiliário ainda em retração e cortes planejados na produção de aço ameaçando limitar a tração da commodity. O minério corre entre o impulso do curto prazo e a névoa densa dos fundamentos.

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Ouro cai levemente, mas estabiliza em região se suporte, após CPI fraco: investidores reavaliam apetite por proteção

Após despencar mais de US$13 dólares com o dado de inflação americana, o ouro tenta se estabilizar, mas permanece sob pressão. A leitura do CPI abaixo do esperado trouxe alívio imediato ao mercado, reduzindo as expectativas de inflação e, consequentemente, a urgência por posições defensivas como o ouro.

O metal amarelo, que vinha se beneficiando de incertezas macro e instabilidade geopolítica, agora enfrenta a força do dólar mais estável e dos rendimentos dos Treasuries, que recuperam terreno. O cenário fica mais sensível ao humor do mercado: com os juros projetados para corte apenas mais adiante, o ouro precisa de novos gatilhos para retomar sua escalada.

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🗞️ 🛢️ Rússia garante abastecimento de combustíveis e reforça controle sobre preços no verão

O vice-premiê russo Alexander Novak afirma que o país está totalmente abastecido com gasolina e diesel. Em reunião com autoridades, o governo ordena vigilância constante sobre os preços dos combustíveis para garantir estabilidade durante o verão, quando a demanda cresce. A medida visa evitar pressões inflacionárias e assegurar fornecimento interno contínuo.

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🗞️ 📉 Primark perde força de preço e RBC rebaixa AB Foods em meio a pressão no setor de açúcar

O RBC rebaixa a Associated British Foods para "desempenho de setor", alertando para a perda do apelo de baixo custo da Primark e desafios persistentes no segmento de açúcar. A varejista, antes líder em preços, agora é vista como intermediária, o que pode minar seu diferencial. Apesar do potencial de expansão, especialmente nos EUA, a estabilidade nas vendas e concorrência online mantêm os analistas cautelosos.

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🗞️ ⛽Petrobras muda o tom: Magda fala em austeridade e corte de custos com petróleo a US$ 65

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, alerta que o cenário à frente é ainda mais desafiador, com foco total em austeridade e otimização. Com o petróleo rondando os US$ 65, a ordem é simplificar projetos, cortar gastos e seguir o modelo das grandes petroleiras. A trégua comercial entre EUA e China impulsiona o Brent, mas a empresa já opera em modo contenção. “É hora de apertar os cintos”, reforça Magda.

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🗞️ 🇺🇸💥 EUA fecham pacto “minerais por músculo” com Ucrânia e abrem caminho para nova era geoeconômica

EUA e Ucrânia assinam acordo estratégico de minerais, selando parceria que garante fornecimento de recursos críticos em troca de apoio à reconstrução e segurança. Acordo pode inaugurar nova era de trocas geopolíticas “minerais por músculo”. Líderes do setor veem tendência se expandindo, com países como o Congo no radar dos EUA. O movimento reforça a disputa global por acesso a minerais essenciais.

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Ibovespa Futuro avança com apoio externo e fiscal, enquanto dólar futuro destoa dos juros e acompanha derretimento do DXY

O mercado futuro brasileiro abriu esta quarta-feira (14) em terreno positivo, com o INDFUT subindo 0,23%, sustentado por um otimismo externo renovado e apetite ao risco em meio à continuidade da valorização de commodities e perspectivas de controle fiscal interno Em contraste, o dólar futuro (DOLFUT) recua 0,43%, destoando da alta de 0,43% dos juros futuros (DI1FUT), movimento que reflete o forte enfraquecimento do índice dólar (DXY) no exterior

A correlação negativa entre câmbio e juros nesta abertura indica uma leitura técnica do mercado sobre a queda recente da inflação nos EUA, que impulsiona moedas emergentes enquanto os prêmios de risco locais permanecem firmes diante da ata do Copom com tom ainda vigilante. O ambiente externo, com DXY em queda e preços do minério em alta, segue oferecendo suporte para ativos brasileiros, em especial aqueles ligados à exportação e ao setor bancário

OTIMISTA: 🟠 Restam apenas 2,4 milhões de Bitcoins nas bolsas 📉

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🗞️ 💸Dólar recua e renova mínimas de 2025 com trégua comercial e inflação fraca nos EUA

O dólar cai frente ao real e se aproxima da menor cotação do ano, impulsionado pelo apetite global por risco após avanços comerciais dos EUA com China e Reino Unido. Às 9h47, a moeda recua 0,35%, a R$5,5880. A trégua nas tarifas e a inflação americana abaixo do esperado elevam as apostas em cortes de juros pelo Fed, favorecendo moedas emergentes como o real. Investidores seguem atentos a novos anúncios de acordos por parte dos EUA.

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Ibovespa  opera em leve alta na abertura e pausa no topo histórico

Após renovar sua máxima nominal histórica, o Ibovespa amanhece perto da estabilidade ainda com fluxo forte da sessão anterior.  A pausa vem carregada de significado: o mercado busca reavaliar fundamentos locais e internacionais antes de dar novo fôlego ao rali recente.

A ata do Copom reforçou tom conservador, enquanto os dados de inflação nos EUA surpreenderam positivamente. Soma-se a isso a trégua tarifária entre EUA e China, que turbinou as commodities. Com minério em disparada e petróleo tentando firmar tendência, o índice brasileiro pode apenas estar tomando impulso.

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🗞️ 📉 Micron decepciona investidores ao manter silêncio sobre previsões em conferência do JP Morgan

As ações da Micron caem 1% no pré-mercado após a empresa evitar atualizações financeiras durante conferência do JP Morgan, frustrando expectativas de projeções mais otimistas. A postura cautelosa levanta dúvidas sobre o curto prazo, refletindo os desafios da indústria de semicondutores, marcada por volatilidade na demanda e gargalos na cadeia de suprimentos. O silêncio em um evento estratégico amplia o clima de incerteza entre os investidores.

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🗞️ 🚀 Tesla dispara com rumores de novo megacontrato para Musk após anulação bilionária

As ações da Tesla sobem 2,5% no pré-mercado após relatos de que o conselho avalia novas formas de compensar Elon Musk, após a anulação judicial do pacote de US$ 98 bilhões. Um comitê especial estuda alternativas para premiar o CEO por contribuições passadas e evitar sua saída da companhia. O atraso na assembleia anual indica tempo extra para costurar o novo plano. Desde 24 de abril, os papéis da Tesla acumulam alta de 32%.

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🗞️ 🟢 Bitcoin segura os US$ 100 mil após CPI fraco e trégua EUA-China reacenderem apostas em corte de juros

Bitcoin opera estável em US$ 103.925 após dados de inflação dos EUA abaixo do esperado reforçarem as apostas de corte de juros pelo Fed. A trégua tarifária entre EUA e China sustenta o otimismo. O criptoativo rompe os US$ 100 mil com alívio nas tensões comerciais, mas sofre realização de lucros. Investidores seguem atentos à política monetária em meio a riscos de reaceleração inflacionária.

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