Investidores estrangeiros se desfizeram de US$ 10,4 bilhões em ações japonesas na semana passada, o maior valor desde setembro de 2023@SharkSignalsCripto
Mais de 300.000 opções de compra de petróleo bruto Brent negociadas na quarta-feira, o maior volume de opções de compra de um dia desde abril@SharkSignalsCripto
Principais ganhadores em julho de 2024 🔥
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Principais pontes entre cadeias por volume nos últimos 30 dias
O amplo conjunto de pontes entre cadeias confiáveis é um requisito essencial para a troca de ativos, dados e valor entre múltiplas redes blockchain para usuários de criptomoedas no momento. Vamos comparar as principais pontes entre cadeias por volume nos últimos 30 dias, de acordo com Defillama.
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🗞#Telegram integra serviço de criptografia OnMeta On/Off Ramp!
Agora, usuários na Índia 🇮🇳 e nas Filipinas podem 🇵🇭 comprar #Crypto diretamente no aplicativo Telegram usando UPI e transferências bancárias via @ wallet.
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Os traders de opções fizeram apostas otimistas nos novos contratos eleitorais de $BTC nos EUA da Deribit na semana passada, com um aumento no volume do fim de semana
Os traders compraram US$ 41 milhões em opções de BTC em 23 de julho. Os volumes de negociação no fim de semana dispararam no sábado, quando o ex-presidente republicano Donald Trump falou durante a conferência Bitcoin 2024 em Nashville.@SharkSignalsCripto
Curiosamente, a profundidade de lances de $ ETH ultrapassou a profundidade de pedidos nas plataformas dos EUA antes do lançamento de ETFs à vista
Houve um desequilíbrio particularmente grande no Kraken e no Bitstamp.@SharkSignalsCripto
Pontuação de tendência de acumulação de Bitcoin
“O gráfico de pontuação de tendências de acumulação de Bitcoin é uma ferramenta valiosa para compreender as tendências do mercado. Ele visualiza o comportamento de grandes e pequenos investidores, fornecendo insights sobre a dinâmica do mercado.” @SharkSignalsCripto
🇺🇸Indústria dos EUA Enfrenta Piora: PMI Cai para 46,8 em Julho, Sinalizando Contração Mais Forte
O PMI industrial dos EUA, divulgado pelo ISM, caiu para 46,8 em julho, marcando um declínio significativo em relação aos 48,5 de junho. O resultado, abaixo das expectativas de alta para 48,9, sugere um cenário preocupante para a economia industrial americana, que enfrenta uma contração mais intensa do que o previsto.
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O PMI industrial dos EUA, divulgado pelo ISM, caiu para 46,8 em julho, marcando um declínio significativo em relação aos 48,5 de junho. O resultado, abaixo das expectativas de alta para 48,9, sugere um cenário preocupante para a economia industrial americana, que enfrenta uma contração mais intensa do que o previsto.
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As 10 principais explorações de protocolos criptográficos em julho
Durante julho de 2024, a indústria de criptografia viu uma perda de aproximadamente US$ 269 milhões em todo o ecossistema web3. Vamos analisar as maiores perdas do ano!
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Durante julho de 2024, a indústria de criptografia viu uma perda de aproximadamente US$ 269 milhões em todo o ecossistema web3. Vamos analisar as maiores perdas do ano!
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🇺🇸Pedidos de seguro-desemprego nos EUA sobem e animam mercados
Os pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos subiram na semana passada acima do esperado, indicando um mercado de trabalho mais fraco, o que reforça a expectativa de corte dos juros americanos na próxima reunião do Federal Reserve em setembro. Foram registrados 249 mil pedidos na semana passada, acima dos 235 mil da semana anterior e dos 236 mil projetados pelo mercado. Com isso, a média móvel de quatro semanas subiu de 235.500 pedidos para 238 mil. O total de pessoas recebendo o benefício também aumentou, para 1,877 milhão, 33 mil acima da semana anterior e o maior nível desde novembro de 2021, reforçando a desaceleração do mercado de trabalho. Hoje também saíram dados de produtividade do segundo trimestre do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, com crescimento de 2,3%, acima do 0,2% do primeiro trimestre e do 1,8% projetado pelo mercado. Os dados acentuaram a queda dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, de 0,05 ponto porcentual para 0,10 ponto no prazo de dez anos. As bolsas também melhoraram o humor e os índices sobem, 0,39% no caso do Dow Jones, 0,77% no S&P500 e 0,90% no Nasdaq, com reforço na aposta de queda dos juros. O Índice dos Gerentes de Compras da indústria americana, o PMI de julho, também saiu hoje e ficou em 49,6 pontos, dentro do esperado, mas bem abaixo do 51,6% de junho e abaixo dos 50,0 pontos, o que indica retração. No Brasil, o Índice Bovespa volta a ganhar força e sobe 0,81%, para 128.690 pontos, com Petrobras em alta, acompanhando o petróleo e as tensões no Oriente Médio entre Irã e Israel. O barril do petróleo tipo Brent sobe 0,6%, para US$ 81,36. A ação preferencial da estatal sobe 0,4% e a ordinária, 0,2%, acompanhando os papéis de outras petroleiras. Eletrobras ON também ajuda, com alta de 1,0%, e Ambev, que divulgou seu resultado do segundo trimestre, ganha 2,1%. As maiores altas do Ibovespa são de Azul PN, com 3,6%, Minerva, 3,6% e Rede D’Or, 3,26%. As maiores quedas são de TIM, 1,66%, Hypera, 1,0% e CSN Mineração, 0,78%. O dólar começa agosto em alta, de 0,2%, para R$ 5,663 no mercado futuro e os juros se ajustam à queda nas taxas dos Estados Unidos e à decisão do Comitê de Política Monetária de ontem, com quedas especialmente nos prazos mais curtos, com o contrato para janeiro de 2026 recuando 0,17 ponto porcentual, para 11,45% ao ano.
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Os pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos subiram na semana passada acima do esperado, indicando um mercado de trabalho mais fraco, o que reforça a expectativa de corte dos juros americanos na próxima reunião do Federal Reserve em setembro. Foram registrados 249 mil pedidos na semana passada, acima dos 235 mil da semana anterior e dos 236 mil projetados pelo mercado. Com isso, a média móvel de quatro semanas subiu de 235.500 pedidos para 238 mil. O total de pessoas recebendo o benefício também aumentou, para 1,877 milhão, 33 mil acima da semana anterior e o maior nível desde novembro de 2021, reforçando a desaceleração do mercado de trabalho. Hoje também saíram dados de produtividade do segundo trimestre do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, com crescimento de 2,3%, acima do 0,2% do primeiro trimestre e do 1,8% projetado pelo mercado. Os dados acentuaram a queda dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, de 0,05 ponto porcentual para 0,10 ponto no prazo de dez anos. As bolsas também melhoraram o humor e os índices sobem, 0,39% no caso do Dow Jones, 0,77% no S&P500 e 0,90% no Nasdaq, com reforço na aposta de queda dos juros. O Índice dos Gerentes de Compras da indústria americana, o PMI de julho, também saiu hoje e ficou em 49,6 pontos, dentro do esperado, mas bem abaixo do 51,6% de junho e abaixo dos 50,0 pontos, o que indica retração. No Brasil, o Índice Bovespa volta a ganhar força e sobe 0,81%, para 128.690 pontos, com Petrobras em alta, acompanhando o petróleo e as tensões no Oriente Médio entre Irã e Israel. O barril do petróleo tipo Brent sobe 0,6%, para US$ 81,36. A ação preferencial da estatal sobe 0,4% e a ordinária, 0,2%, acompanhando os papéis de outras petroleiras. Eletrobras ON também ajuda, com alta de 1,0%, e Ambev, que divulgou seu resultado do segundo trimestre, ganha 2,1%. As maiores altas do Ibovespa são de Azul PN, com 3,6%, Minerva, 3,6% e Rede D’Or, 3,26%. As maiores quedas são de TIM, 1,66%, Hypera, 1,0% e CSN Mineração, 0,78%. O dólar começa agosto em alta, de 0,2%, para R$ 5,663 no mercado futuro e os juros se ajustam à queda nas taxas dos Estados Unidos e à decisão do Comitê de Política Monetária de ontem, com quedas especialmente nos prazos mais curtos, com o contrato para janeiro de 2026 recuando 0,17 ponto porcentual, para 11,45% ao ano.
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🇺🇸Medo de recessão derruba bolsas nos EUA; Treasury cai abaixo de 4%
Os dados de economia mais fraca nos Estados Unidos divulgados hoje, que inicialmente animaram os investidores diante da perspectiva de que levariam a um corte dos juros americanos, agora passam a preocupar pelo risco de a desaceleração sair do controle do Federal Reserve, o banco central americano, acabando em uma recessão. As bolsas, que ensaiavam novas altas hoje, passaram a cair e o rendimento do título de dez anos do Tesouro americano caiu abaixo de 4,0% pela primeira vez desde o início de fevereiro, para 3,97% ao ano, 0,13 ponto porcentual abaixo do fechamento de ontem. O de dois anos caiu ainda mais, 0,14 ponto porcentual, para 4,19% ao ano. O dado que disparou essa preocupação foi o índice de atividade da manufatura dos gerentes de suprimento, o ISM, que fechou julho em 46,8 pontos, abaixo dos 48,5 pontos de junho. Números do ISM abaixo de 50,0 indicam retração da economia, o que reforçou os dados de pedidos de seguro-desemprego acima do esperado na semana passada e do alto número de pessoas recebendo o benefício, o maior desde novembro de 2021, divulgados hoje. O índice de novas encomendas do ISM recuou de 49,3 em junho para 47,4 em julho, enquanto o de preços subiu para 52,9, acima dos 52,1 de junho. Para Timothy Fiore, presidente do Comitê de Pesquisa do ISM, a manufatura dos Estados Unidos entrou profundamente em contração, com demanda fraca novamente, produção em declínio e indicações de acomodação. Os dados fizeram as apostas na CME, a Bolsa de Chicago, em um corte maior dos juros em setembro pelo Fed, de 0,50 ponto porcentual, aumentarem, de 11,8% ontem para 17,5% hoje, enquanto as de 0,25 ponto seguem majoritárias, mas recuaram de 88,1% para 82,5%. As chances de pelo menos um corte de 0,50 ponto este ano até dezembro também subiram, de 7,9% ontem para 20,7%, enquanto as de três cortes de 0,25 ponto também subiram, mas menos, de 62,7% para 65,1%. Após a divulgação dos dados, o Índice Dow Jones, que subia cerca de 0,50%, passou a cair e agora recua 1,12%, mais atingido por uma queda geral da atividade. O S&P500 cai 0,77% e o Nasdaq, 1,0%. O índice do medo das bolsas americanas, o VIX, está em alta de 5,7%, enquanto o índice do dólar, o DXY, sobe 0,22%. O medo de uma desaceleração forte da maior economia do mundo fez também o petróleo, que estava em alta, recuar para US$ 80,36 no caso do tipo Brent, baixa de 0,60%. O Índice Bovespa sofre o impacto do mercado externo e devolve parte dos ganhos, mantendo ainda alta de 0,4%, para 128.154 pontos. Os juros futuros seguem em forte queda, de 0,16 ponto porcentual para janeiro de 2026, 0,13 ponto para 2027 e 0,09 ponto para 2028, reforçando pelo cenário externo a indicação de menor pressão nos juros no curto prazo dada ontem pelo Comitê de Política Monetária. O dólar futuro sobe 0,58%, para R$ 5,68.
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Os dados de economia mais fraca nos Estados Unidos divulgados hoje, que inicialmente animaram os investidores diante da perspectiva de que levariam a um corte dos juros americanos, agora passam a preocupar pelo risco de a desaceleração sair do controle do Federal Reserve, o banco central americano, acabando em uma recessão. As bolsas, que ensaiavam novas altas hoje, passaram a cair e o rendimento do título de dez anos do Tesouro americano caiu abaixo de 4,0% pela primeira vez desde o início de fevereiro, para 3,97% ao ano, 0,13 ponto porcentual abaixo do fechamento de ontem. O de dois anos caiu ainda mais, 0,14 ponto porcentual, para 4,19% ao ano. O dado que disparou essa preocupação foi o índice de atividade da manufatura dos gerentes de suprimento, o ISM, que fechou julho em 46,8 pontos, abaixo dos 48,5 pontos de junho. Números do ISM abaixo de 50,0 indicam retração da economia, o que reforçou os dados de pedidos de seguro-desemprego acima do esperado na semana passada e do alto número de pessoas recebendo o benefício, o maior desde novembro de 2021, divulgados hoje. O índice de novas encomendas do ISM recuou de 49,3 em junho para 47,4 em julho, enquanto o de preços subiu para 52,9, acima dos 52,1 de junho. Para Timothy Fiore, presidente do Comitê de Pesquisa do ISM, a manufatura dos Estados Unidos entrou profundamente em contração, com demanda fraca novamente, produção em declínio e indicações de acomodação. Os dados fizeram as apostas na CME, a Bolsa de Chicago, em um corte maior dos juros em setembro pelo Fed, de 0,50 ponto porcentual, aumentarem, de 11,8% ontem para 17,5% hoje, enquanto as de 0,25 ponto seguem majoritárias, mas recuaram de 88,1% para 82,5%. As chances de pelo menos um corte de 0,50 ponto este ano até dezembro também subiram, de 7,9% ontem para 20,7%, enquanto as de três cortes de 0,25 ponto também subiram, mas menos, de 62,7% para 65,1%. Após a divulgação dos dados, o Índice Dow Jones, que subia cerca de 0,50%, passou a cair e agora recua 1,12%, mais atingido por uma queda geral da atividade. O S&P500 cai 0,77% e o Nasdaq, 1,0%. O índice do medo das bolsas americanas, o VIX, está em alta de 5,7%, enquanto o índice do dólar, o DXY, sobe 0,22%. O medo de uma desaceleração forte da maior economia do mundo fez também o petróleo, que estava em alta, recuar para US$ 80,36 no caso do tipo Brent, baixa de 0,60%. O Índice Bovespa sofre o impacto do mercado externo e devolve parte dos ganhos, mantendo ainda alta de 0,4%, para 128.154 pontos. Os juros futuros seguem em forte queda, de 0,16 ponto porcentual para janeiro de 2026, 0,13 ponto para 2027 e 0,09 ponto para 2028, reforçando pelo cenário externo a indicação de menor pressão nos juros no curto prazo dada ontem pelo Comitê de Política Monetária. O dólar futuro sobe 0,58%, para R$ 5,68.
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Os 10 principais Blockchains por crescimento da TVL em julho
Chiliz +1,713%
CORE +199%
Scroll +158%
Immutable zkEVM +156%
XRPL +154%
Bifrost Network +139%
Fraxtal +137%
Aptos +129%
Stellar +124%
Algorand +123%
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CORE +199%
Scroll +158%
Immutable zkEVM +156%
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Bifrost Network +139%
Fraxtal +137%
Aptos +129%
Stellar +124%
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Ripple (XRP) planeja alocar US$ 10 milhões para títulos tokenizados do Tesouro dos EUA no XRP Ledger
A Ripple alocará US$ 10 milhões para uma versão tokenizada de títulos do Tesouro dos EUA que estará disponível no XRP Ledger pela primeira vez. Os ativos que respaldam os tokens serão investidos em títulos do Tesouro dos EUA de curto prazo e acordos de recompra reversa garantidos por títulos do Tesouro dos EUA. XRP Ledger é um blockchain de código aberto que usa a criptomoeda XRP para facilitar transferências financeiras globais e trocas de moeda.
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A Ripple alocará US$ 10 milhões para uma versão tokenizada de títulos do Tesouro dos EUA que estará disponível no XRP Ledger pela primeira vez. Os ativos que respaldam os tokens serão investidos em títulos do Tesouro dos EUA de curto prazo e acordos de recompra reversa garantidos por títulos do Tesouro dos EUA. XRP Ledger é um blockchain de código aberto que usa a criptomoeda XRP para facilitar transferências financeiras globais e trocas de moeda.
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🗞Mercado Precifica Três Cortes de Juros nos EUA Até o Final do Ano
Os mercados financeiros estão antecipando a possibilidade de até três cortes de juros pelo Federal Reserve até o final deste ano, em meio a um cenário de crescente preocupação com uma possível recessão nos Estados Unidos. Investidores estão pressionando por uma postura mais flexível do banco central, acreditando que medidas adicionais serão necessárias para mitigar os riscos de uma desaceleração econômica significativa.
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Os mercados financeiros estão antecipando a possibilidade de até três cortes de juros pelo Federal Reserve até o final deste ano, em meio a um cenário de crescente preocupação com uma possível recessão nos Estados Unidos. Investidores estão pressionando por uma postura mais flexível do banco central, acreditando que medidas adicionais serão necessárias para mitigar os riscos de uma desaceleração econômica significativa.
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🗞Bolsas desabam nos EUA e dólar bate a máxima do ano frente ao real
As bolsas americanas aceleraram as quedas nesta tarde, com o Dow Jones caminhando para o pior pregão do ano, perdendo mais de 700 pontos, ou 1,81%. O S&P500 cai mais, 1,95%, enquanto o Nasdaq perde 3,0% com uma onda de vendas de ações desencadeada após dados indicarem desaceleração mais forte da economia americana e despertando o receio de recessão. O rendimento dos títulos do Tesouro americano de dez anos, referência global, cai 0,12 ponto porcentual, para 3,98% ao ano, ficando abaixo dos 4,0% pela primeira vez desde o início de fevereiro. Já o índice do dólar, o DXY, ganha força e avança 0,31%, para 104,41 pontos. O petróleo tipo Brent, referência global, zerou os ganhos causados pelo receio de um conflito mais sério entre Israel e Irâ e cai 1,4%, para US$ 79,74. No Brasil, o Índice Bovespa está perto das mínimas do dia, em queda de 0,32%, aos 127.239 pontos, com os papéis de commodities em baixa e puxando as ações da Petrobras e da Vale. O dólar futuro sobe 1,75% e bate a máxima do ano, de R$ 5,75, refletindo a aversão ao risco e a busca por proteção. Os juros futuros reduziram a queda na parte mais curta da curva e passaram a subir na mais longa, a partir de janeiro de 2028.
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As bolsas americanas aceleraram as quedas nesta tarde, com o Dow Jones caminhando para o pior pregão do ano, perdendo mais de 700 pontos, ou 1,81%. O S&P500 cai mais, 1,95%, enquanto o Nasdaq perde 3,0% com uma onda de vendas de ações desencadeada após dados indicarem desaceleração mais forte da economia americana e despertando o receio de recessão. O rendimento dos títulos do Tesouro americano de dez anos, referência global, cai 0,12 ponto porcentual, para 3,98% ao ano, ficando abaixo dos 4,0% pela primeira vez desde o início de fevereiro. Já o índice do dólar, o DXY, ganha força e avança 0,31%, para 104,41 pontos. O petróleo tipo Brent, referência global, zerou os ganhos causados pelo receio de um conflito mais sério entre Israel e Irâ e cai 1,4%, para US$ 79,74. No Brasil, o Índice Bovespa está perto das mínimas do dia, em queda de 0,32%, aos 127.239 pontos, com os papéis de commodities em baixa e puxando as ações da Petrobras e da Vale. O dólar futuro sobe 1,75% e bate a máxima do ano, de R$ 5,75, refletindo a aversão ao risco e a busca por proteção. Os juros futuros reduziram a queda na parte mais curta da curva e passaram a subir na mais longa, a partir de janeiro de 2028.
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