++CPPI fará reunião na terça para tratar sobre processo de privatização da Eletrobras (Reuters)
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++Vendas reais do varejo crescem 0,6% em setembro, diz levantamento da Cielo (Infomoney)
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++Ibovespa cai mais de 1% em dia de mau humor externo e piora nas projeções para PIB e inflação no Brasil; dólar sobe (Infomoney)
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++EUA/Fed: produção industrial em setembro cai 1,3% ante agosto (+0,4%)
++Consenso era de alta de 0,2% (mensal) e +5,7% (anual)
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🇨🇳 #China's most-traded thermal #coal futures contract in Zhengzhou surges more than 8% in the night session to jump above 1,900 yuan/tonne and hit a new record high. https://t.co/fVQ7ZeHaWt
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YUAN TALKS
#China's most-traded thermal #coal futures contract on the Zhengzhou Commodity Exchange, for Jan delivery, surges more than 10% to jump above 1,800 yuan/tonne mark and hit a new record high. yuantalks.com/the-wire-24-7-…
++Juros sobem ante dólar em alta, juros dos Treasuries fortes e cautela fiscal (Reuters)
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UBS BB: Ajuste Antecipado da Selic Pode Suavizar Ciclo Econômico
Os economistas do UBS BB avaliam que, quanto mais cedo o Banco Central do Brasil ajustar a Selic, mais "suave" será o ciclo econômico futuro. Essa antecipação na política monetária pode reduzir os prêmios de risco, especialmente nas taxas de câmbio e nos juros de longo prazo. O banco destaca que a expectativa de aumento dos juros reflete a incerteza na trajetória fiscal, a resiliência da atividade econômica, dúvidas sobre a transição no BC e a nova composição do Copom, além da persistente desancoragem das expectativas de inflação. O relatório também menciona que o fortalecimento do mercado de trabalho e a expansão do crédito justificam um aumento da taxa agora. A inflação dos serviços, que deve contribuir mais para a desinflação futura, também torna o cenário desafiador em uma economia aquecida. Além disso, o UBS ressalta que o Copom não deve se guiar excessivamente pela decisão do Fed, dada a volatilidade das perspectivas econômicas dos EUA.
Os economistas do UBS BB avaliam que, quanto mais cedo o Banco Central do Brasil ajustar a Selic, mais "suave" será o ciclo econômico futuro. Essa antecipação na política monetária pode reduzir os prêmios de risco, especialmente nas taxas de câmbio e nos juros de longo prazo. O banco destaca que a expectativa de aumento dos juros reflete a incerteza na trajetória fiscal, a resiliência da atividade econômica, dúvidas sobre a transição no BC e a nova composição do Copom, além da persistente desancoragem das expectativas de inflação. O relatório também menciona que o fortalecimento do mercado de trabalho e a expansão do crédito justificam um aumento da taxa agora. A inflação dos serviços, que deve contribuir mais para a desinflação futura, também torna o cenário desafiador em uma economia aquecida. Além disso, o UBS ressalta que o Copom não deve se guiar excessivamente pela decisão do Fed, dada a volatilidade das perspectivas econômicas dos EUA.
💵 Rabobank: Real Deve Se Apreciar com Corte de Juros nos EUA e Selic Estável
O Rabobank prevê uma valorização do real caso o Federal Reserve (Fed) inicie o corte de juros em setembro, combinada com a manutenção da Selic em 10,50% até o fim de 2024. Sob esse cenário, o banco projeta que a taxa de câmbio pode cair para R$ 5,20 no final de 2024 e para R$ 5,18 em 2025. O Rabobank também prevê que o Fed realizará quatro cortes consecutivos de juros sem que a economia dos EUA entre em recessão. No Brasil, o compromisso do Banco Central com a meta de inflação é reforçado, mas as incertezas fiscais devido ao lento ajuste das contas públicas continuam pressionando o real.
O Rabobank prevê uma valorização do real caso o Federal Reserve (Fed) inicie o corte de juros em setembro, combinada com a manutenção da Selic em 10,50% até o fim de 2024. Sob esse cenário, o banco projeta que a taxa de câmbio pode cair para R$ 5,20 no final de 2024 e para R$ 5,18 em 2025. O Rabobank também prevê que o Fed realizará quatro cortes consecutivos de juros sem que a economia dos EUA entre em recessão. No Brasil, o compromisso do Banco Central com a meta de inflação é reforçado, mas as incertezas fiscais devido ao lento ajuste das contas públicas continuam pressionando o real.
⛽️ Incêndios em SP Devem Impactar Preços do Açúcar e Etanol, Alertam Produtores
Os recentes incêndios em propriedades rurais de São Paulo podem elevar os preços do açúcar e do etanol, afirmou José Guilherme Nogueira, presidente da Organização de Produtores de Cana do Brasil (Orplana). Os incêndios afetaram significativamente a produção de cana-de-açúcar, com uma redução de produtividade estimada em 50%, devido à queima da biomassa e palhada.
Nogueira destacou que os danos não apenas impactam o ciclo atual, mas também o próximo, agravando a situação. Com o tempo seco e quente previsto para continuar, há preocupações de que novos incêndios possam ocorrer, aumentando ainda mais os prejuízos. Entre sexta e sábado, foram registrados mais de 2,1 mil focos de incêndio, destruindo 59 mil hectares de plantações e causando um prejuízo estimado em R$ 350 milhões.
Os recentes incêndios em propriedades rurais de São Paulo podem elevar os preços do açúcar e do etanol, afirmou José Guilherme Nogueira, presidente da Organização de Produtores de Cana do Brasil (Orplana). Os incêndios afetaram significativamente a produção de cana-de-açúcar, com uma redução de produtividade estimada em 50%, devido à queima da biomassa e palhada.
Nogueira destacou que os danos não apenas impactam o ciclo atual, mas também o próximo, agravando a situação. Com o tempo seco e quente previsto para continuar, há preocupações de que novos incêndios possam ocorrer, aumentando ainda mais os prejuízos. Entre sexta e sábado, foram registrados mais de 2,1 mil focos de incêndio, destruindo 59 mil hectares de plantações e causando um prejuízo estimado em R$ 350 milhões.
Aumento da CSLL Pode Render R$ 15 Bilhões em Receitas para a União em 2025
O governo federal está avaliando a elevação da alíquota da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) como uma forma de aumentar as receitas em 2025. Segundo técnicos envolvidos nas discussões, cada ponto percentual de aumento na CSLL pode gerar cerca de R$ 15 bilhões em arrecadação para a União. O tema está sendo debatido na reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO) desta terça-feira.
Além do aumento na CSLL, o governo também considera elevar a tributação sobre Juros Sobre Capital Próprio (JCP), que teve uma arrecadação significativa no ano passado, crescendo 21,45%. Ambas as propostas devem ser enviadas ao Congresso junto com o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025, que será apresentado na sexta-feira.
O governo federal está avaliando a elevação da alíquota da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) como uma forma de aumentar as receitas em 2025. Segundo técnicos envolvidos nas discussões, cada ponto percentual de aumento na CSLL pode gerar cerca de R$ 15 bilhões em arrecadação para a União. O tema está sendo debatido na reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO) desta terça-feira.
Além do aumento na CSLL, o governo também considera elevar a tributação sobre Juros Sobre Capital Próprio (JCP), que teve uma arrecadação significativa no ano passado, crescendo 21,45%. Ambas as propostas devem ser enviadas ao Congresso junto com o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025, que será apresentado na sexta-feira.
🏠 Crédito Imobiliário com Recursos do SBPE Cresce 63,4% em Julho, Informa Abecip
Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 17,97 bilhões em julho de 2024, representando um crescimento de 63,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Comparado a junho deste ano, houve um aumento de 5,9%.
Nos primeiros sete meses de 2024, o volume financiado somou R$ 100,1 bilhões, com um crescimento de 14,1% em relação ao mesmo período de 2023. Em julho, foram financiados 54,4 mil imóveis nas modalidades de aquisição e construção, um aumento de 8% em comparação com junho e de 59,2% em relação a julho de 2023.
Entretanto, no período de 12 meses encerrado em julho de 2024, o número total de imóveis financiados caiu 12,9% em comparação ao período anterior, totalizando 506 mil unidades
Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 17,97 bilhões em julho de 2024, representando um crescimento de 63,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Comparado a junho deste ano, houve um aumento de 5,9%.
Nos primeiros sete meses de 2024, o volume financiado somou R$ 100,1 bilhões, com um crescimento de 14,1% em relação ao mesmo período de 2023. Em julho, foram financiados 54,4 mil imóveis nas modalidades de aquisição e construção, um aumento de 8% em comparação com junho e de 59,2% em relação a julho de 2023.
Entretanto, no período de 12 meses encerrado em julho de 2024, o número total de imóveis financiados caiu 12,9% em comparação ao período anterior, totalizando 506 mil unidades
++São Martino e Raízen informam estimativas de impacto dos incêndios na produção de cana (Reuters)
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São Martino e Raízen informam estimativas de impacto dos incêndios na produção de cana Por Reuters
++Gestora de pensão pública do Canadá está otimista com setores de energia e saneamento do Brasil, diz CEO (Reuters)
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Gestora de pensão pública do Canadá está otimista com setores de energia e saneamento do Brasil, diz CEO Por Reuters