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TENSÃO GLOBAL - A cotação do barril de petróleo disparou nas bolsas internacionais após os ataques de Israel ao Irã desde a noite dessa quinta-feira (12). A valorização, inclusive, pode impactar o preço dos combustíveis no Brasil, já que parte do mercado nacional é abastecido por refinarias particulares que importam derivados de petróleo. Neste caso, o valor de venda da gasolina e do diesel, por exemplo, segue cifras internacionais.

O barril petróleo bruto WTI, de referência nos Estados Unidos, subiu em torno de 8,33%, para US$ 74,05. Já o petróleo tipo Brent, padrão internacional, valorizou 8,77%, para US$ 75,44 o barril. Durante a madrugada, o preço chegou a subir mais de 10%. Atualmente, cerca de 30% do mercado brasileiro de diesel é de responsabilidade de agentes particulares.

No caso da gasolina, o percentual cai a 10%. O presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, disse que a variação observada na cotação do barril de petróleo é natural em períodos de tensões entre países.

De início, o impacto deverá recair mais nas regiões Norte e Nordeste, onde os preços são mais sensíveis às variações internacionais, em função de uma atuação maior de agentes particulares. “O principal agente do nosso mercado, que é a Petrobras, tem uma inércia maior, porque tem um impacto inflacionário, tem necessidade de ouvir o principal acionista, que é o governo, antes de qualquer decisão”, complementou.
RELATO – Na madrugada deste domingo (15) – horário local –, a jornalista brasileira Danuza Mattiazzi (@danuzafm) falava ao vivo na GloboNews, diretamente de Tel Aviv, quando uma sirene tocou anunciando ataque aéreo iraniano.

Ela correu para se abrigar em um quarto de segurança, de onde relatou os minutos de tensão em meio a explosões.

“Posso ouvir barulhos muito fortes. [...] Para mim, como brasileira, é uma situação muito diferente de qualquer coisa que eu possa ter presenciado, mas a gente começa a entender as diferenças dos sons. Do som do míssil se aproximando, do míssil atingindo o solo e do míssil sendo interceptado pelo iron dome [sistema de defesa de Israel]”, descreveu.
Milhares de norte-americanos foram às ruas de todo o país, neste sábado (14), em uma onda de protestos contra políticas e operações anti-imigração do presidente Donald Trump. Mais de 2 mil cidades receberam os atos de forma simultânea em todo o país. Estima-se que os protestos deste sábado se tornaram a maior demonstração pública contra Trump desde que ele foi eleito pela segunda vez.

As manifestações foram organizadas para coincidir com o desfile militar convocado pelo presidente, em Washington, em comemoração aos 250 anos do Exército dos Estados Unidos. No mesmo dia, o republicano completou 79 anos. Os atos foram chamados de “No King”, fazendo uma referência à defesa de que nenhum indivíduo está acima da lei no país.
📹💥 Imagens impressionantes revelam o cenário de destruição no coração de Tel Aviv após o ataque com mísseis lançados pelo Irã. O centro financeiro da cidade, símbolo da economia israelense, foi duramente atingido. O mundo assiste apreensivo à escalada do conflito no Oriente Médio.
URGENTE: após as defesas israelenses não conseguirem segurar os mísseis do Irã e o Donald Trump mandar evacuar Teerã, AVIÕES DE GUERRA DOS EUA ESTÃO A CAMINHO DO ORIENTE MÉDIO. Trump já adiantou a agenda do G7 pra voltar correndo pra Washington. Uma guerra de grandes proporções pode começar nas próximas horas.
🌎 ATENÇÃO:

🇺🇸 Imprensa americana afirma que a sala de CRISE da Casa Branca está pronta para receber Trump.
🇨🇳 China pede que cidadãos de Israel DEIXEM o território.
🇮🇱 Sirenes em Israel acabam de tocar.
Nesta segunda-feira (16/6), o presidente Donald Trump pediu a todos que evacuassem Teerã imediatamente e reiterou que o Irã deveria ter assinado um acordo nuclear com os Estados Unidos.

“O Irã não pode ter uma arma nuclear. Já disse isso várias vezes! Todos deveriam evacuar Teerã imediatamente!”, disse ele em uma publicação no Truth Social.
NEGOCIAÇÕES - O jornal americano Wall Street Journal informou que o Irã busca retomar as negociações com os Estados Unidos e com Israel, e que o país quer acabar com o conflito o mais rápido possível. A condição de Teerã é de que os EUA não se juntem

Os ataques de Israel ao Irã começaram na última sexta-feira (13), noite de quinta-feira (12) no horário de Brasília.

Em retaliação, o Irã lançou mísseis balísticos contra Israel, ferindo dezenas de pessoas. Aiatolá iraniano, Ali Khamenei, afirmou que Israel provocou uma guerra e cometeu um 'grande erro'. Os ataques continuaram nesta segunda-feira (16). Israel bombardeou o prédio de uma TV estatal do Irã durante a transmissão ao vivo de um jornal. Irã disse que o ato foi um "crime de guerra".
MUNDO EM RISCO 🌎 A escalada militar no Oriente Médio acendeu o sinal de alerta em potências globais. Em telefonema urgente com o chanceler iraniano, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, não poupou palavras ao classificar o ataque de Israel contra o Irã como um “precedente perigoso, com potencial para consequências catastróficas”. O alerta chinês, somado à indignação do Paquistão, expõe o temor de que a agressão israelense arraste toda a região — e possivelmente o mundo — para um conflito de proporções inimagináveis.

O chanceler iraniano, Seyed Abbas Araghchi, reforçou durante a conversa que os bombardeios israelenses não foram apenas uma afronta direta ao Irã, mas uma ameaça à estabilidade global. “As ações de Israel são extremamente perigosas. Se a comunidade internacional não reagir, estamos caminhando para uma guerra total no Oriente Médio”, advertiu.

A resposta de Wang Yi foi dura. O ministro condenou “veementemente” o que chamou de “violação brutal da soberania, da segurança e da integridade territorial do Irã”. Segundo ele, o ataque de Israel não apenas matou civis, como também afrontou a própria Carta das Nações Unidas e as normas internacionais. “Bombardear instalações nucleares iranianas é uma escalada sem precedentes. É abrir a porta para uma catástrofe”, alertou.