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Reino Unido se prepara para um grande conflito global e cita Brasil como aliado estratégico

O Reino Unido divulgou uma nova revisão estratégica de defesa em que projeta a possibilidade de um conflito militar de grandes proporções nos próximos 10 anos — e o Brasil aparece citado no plano como parceiro prioritário na América Latina.

O documento, chamado “The Strategic Defense Review”, afirma que o mundo entrou em uma nova era de “ameaças e desafios” e que o Reino Unido já está sob ataque diário com “atos agressivos de espionagem e manipulação de informações”, principalmente atribuídos à Rússia. O texto destaca a modernização do exército russo e a postura assertiva da China como riscos duradouros à estabilidade global.

Mesmo com a citação ao Brasil e ao Chile, os britânicos reforçam que seus principais aliados continuam sendo os Estados Unidos e países da OTAN, como França, Alemanha e Polônia. Ainda assim, o Brasil recebe destaque como parte importante do diálogo estratégico no Hemisfério Sul, especialmente em tempos de crescente tensão no Atlântico Sul.

Segundo o plano, a preparação britânica envolve investimentos em cibersegurança, inteligência artificial, guerra submarina e armamento químico, além de parcerias internacionais para promover estabilidade em regiões consideradas-chave.

A iniciativa mostra como a geopolítica global está acelerando — e como o Brasil, mesmo de forma discreta, está no radar das potências.
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POLÍTICA – Durante interrogatório à Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), Jair Bolsonaro fez uma piada e convidou o ministro Alexandre de Moraes para ser vice-presidente dele nas eleições de 2026.

“Gostaria de convidá-lo para ser o meu vice em 2026”, disse o ex-presidente. “Eu declino”, respondeu Moraes aos risos.

Bolsonaro é o sexto a ser ouvido no interrogatório sobre tentativa de golpe de Estado. Ele é apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como peça-chave da organização criminosa que atuou pela ruptura democrática.

Em 30 de junho de 2023, o Tribunal Superior Eleitoral condenou o ex-presidente por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Com a decisão, a Corte declarou Bolsonaro inelegível por oito anos, até 2030.
CONDENAÇÃO DE 6 ANOS DE PRISÃO

A Suprema Corte da Argentina confirmou nesta terça-feira (10) a condenação da ex-presidente Cristina Kirchner a seis anos de prisão e a proibição perpétua de que ela ocupe cargos públicos.

Formado pelos juízes Horacio Rosatti, Carlos Rosenkrantz e Ricardo Luis Lorenzetti, o máximo tribunal argentino se reuniu na tarde desta terça para decidir sua posição sobre o recurso apresentado pela defesa da ex-presidente.

A líder peronista, que governou a Argentina entre 2007 e 2015, foi condenada por irregularidades em 51 licitações de obras rodoviárias em Santa Cruz, província do sul do país, na qual ela e seu falecido marido e ex-presidente Néstor Kirchner desempenharam grande parte de sua vida política.

Sob acusação de administração fraudulenta e prejuízo para a administração pública, a ex-presidente havia sido condenada em duas instâncias judiciais. Então, ela entrou com recurso na Suprema Corte contestando os fundamentos jurídicos da sentença.
DESACELERAÇÃO NO CRESCIMENTO ECONÔMICO GLOBAL

🌏O crescimento econômico global está a caminho de sua década mais fraca desde os anos 1960, de acordo com uma nova análise do Banco Mundial, que cita a guerra comercial do presidente Donald Trump como um fator importante que pesa sobre as economias mundiais.

🏦O Banco Mundial espera que a série de novas tarifas de Trump sobre os parceiros comerciais da América reduza o crescimento econômico global ao seu nível mais baixo desde a crise financeira de 2008, desconsiderando as recessões mundiais, segundo relatório divulgado nesta terça-feira (10).

📄Em seu relatório, o Banco Mundial reduziu sua expectativa para o crescimento do PIB global este ano para 2,3% dos 2,7% que havia previsto em janeiro. Isso é baseado na suposição de que as tarifas mundiais permanecerão nos níveis do final de maio.

🚨Isso coloca a economia mundial no curso do ritmo de crescimento mais fraco em 17 anos, excluindo duas recessões globais — a primeira em 2009, após a crise financeira; e a segunda em 2020, primeiro ano da pandemia de coronavírus.

📊Nesses anos, o crescimento econômico global contraiu 1,3% e 2,9%, respectivamente, segundo dados do Banco Mundial.

✍️”O aumento acentuado nas tarifas e a incerteza resultante estão contribuindo para uma desaceleração generalizada do crescimento e deterioração das perspectivas na maioria das economias mundiais”, disse a instituição no relatório.

➡️Acrescentou que a “turbulência” desencadeada por “tensões comerciais elevadas” levou à redução das previsões de crescimento para quase 70% das economias mundiais — em todas as regiões e grupos de renda. A desaceleração prevista nas economias em desenvolvimento também será influenciada por tendências de longo prazo, como os níveis crescentes da dívida governamental.
A polícia de Los Angeles, nos Estados Unidos, afirmou nesta quarta-feira, 11, ter feito "prisões em massa" no centro da cidade californiana após a prefeita, Karen Bass, decretar toque de recolher na área entre às 20h locais de terça até as 6h locais (10h em Brasília) desta quarta-feira. A proibição de circulação se restringe a uma área de 2,5 quilômetros quadrados no centro de Los Angeles.

A decisão da prefeita foi em resposta a uma onda de protestos contra as batidas de agentes federais do ICE em vários locais do Condado de Los Angeles durante o fim de semana, em busca de estrangeiros que estão no país ilegalmente, e prenderam mais de 40 pessoas.

As manifestações, em sua maioria pacíficas, tiveram bolsões de confrontos entre os participantes e policiais, bem como vandalismo e alguns saques.
Elon Musk ofereceu US$ 97,4 bilhões para adquirir a OpenAI, mas a proposta foi rejeitada pela organização, que a considerou uma distração estratégica.

Em resposta, o CEO da OpenAI, Sam Altman, publicou de forma sarcástica: “Não, obrigado, mas podemos comprar o Twitter por US$ 9,74 bilhões, se quiser.”

Essa situação intensificou a disputa pública e legal entre Musk e a OpenAI, culminando em processos judiciais mútuos e uma batalha marcada para julgamento em 2026.
🇨🇳 🇺🇸 China ou Estados Unidos? E se o Brasil tivesse que escolher, como diz Trump

Estados Unidos e China estão em plena disputa por influência no mundo. O relatório anual da comunidade de inteligência dos Estados Unidos, divulgado neste ano, classificou a China como "a mais ampla e robusta ameaça militar à segurança nacional".

E uma das regiões para onde as atenções estão se voltando nos últimos meses é a América Latina.

Em abril, o presidente norte-americano Donald Trump disse em uma entrevista à versão em espanhol do canal Fox News que os países da região "talvez" tivessem que escolher entre os Estados Unidos ou a China.

Mas é assim mesmo que a questão se desenha? O repórter Leandro Prazeres explica no vídeo.
BATE-BOCA — O ministro da Fazenda, Fernanda Haddad, e os deputados de oposição protagonizaram um bate-boca na Câmara nesta quarta-feira (11), durante debate sobre o novo pacote fiscal.

Ao questionar o ministro, Nikolas Ferreira (PL-MG) e Carlos Jordy (PL-RJ) falaram em uma "gastança" do governo Lula – que, segundo eles, tem aumentado impostos e, ainda assim, registrado déficits nas contas públicas.

Na resposta, Haddad criticou que os deputados não estavam presentes para ouvir a réplica, o que ele classificou como "molecagem".

Jordy, que havia deixado o plenário, retornou ao local e pediu direito de resposta, dizendo que "moleque" era Haddad.

Um novo bate-boca começou com Nikolas e a sessão foi encerrada.
Manifestantes planejam protestos nacionais anti-Trump em 14 de junho para combater o desfile militar do presidente, que deve ser o maior protesto em um único dia de sua presidência. Milhões de pessoas podem participar das ações “No Kings” em mais de 1.500 cidades. Ontem Trump disse que qualquer um que protestar contra o desfile militar será recebido com “uma força muito grande”.