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Notícias e informes da área de defesa do Brasil do Mundo
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Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira celebra 76 anos de história

Data é comemorada com expectativas pela chegada do novo vetor multimissão F-39 Gripen

Filha da guerra, ela desfila a sua história por meio das narrativas dos seus Esquadrões, das aeronaves e de suas personalidades, que agregam um valor singular no seu jeito peculiar de defender a nação e manter a soberania do espaço aéreo. A Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira (FAB), ao completar os seus 76 anos, comemorado no dia 22 de abril, traz em sua memória uma grande jornada, desde os períodos mais distintos, seja cantando o Carnaval em Veneza, aplaudindo a Ópera do Danilo ou gritando Senta a Púa! Brasil!
Com o traje anti-G (gravidade), o capacete e a máscara de oxigênio, dentro de uma diminuta cabine de pilotagem, cercados por instrumentos, botões e interruptores, incorporados na garra e na coragem, os pilotos da Aviação de Caça comemoram a data e seguem a missão, voando muito rápido, e sozinhos, prontos a responder às necessidades e aos desafios da Força Aérea e do País.
Atualmente, esses militares atuam nos seguintes Esquadrões: o Joker (2°/5° GAV), localizado em Parnamirim (RN), o Jaguar (1° GDA), em Anápolis (GO); o Jambock e o Pif-Paf (1° GAVCA), no Rio de Janeiro (RJ); o Pacau (1°/4° GAV), em Manaus (AM); o Poker (1°/10° GAV) e o Centauro (3°/10° GAV),em Santa Maria (RS); o Pampa (1°/14° GAV), em Canoas (RS); o Escorpião (1°/3° GAV), em Boa Vista (RR); o Grifo (2º/3º GAV), em Porto Velho (RO); e o Flecha (3º/3º GAV), em Campo Grande (MS). Em cada um deles, a formação dos pilotos prima pela excelência, com emprego de técnicas e táticas atualizadas, por meio de pesquisas, estudos, visitas, intercâmbios e participações em exercícios operacionais.

LEIA A INTEGRA

https://www.defesanet.com.br/aviacao/noticia/40419/Aviacao-de-Caca-da-Forca-Aerea-Brasileira-celebra-76-anos-de-historia/
Unidade 29155: as ações secretas de 'sabotagem, subversão e assassinato' dos espiões russos na Europa

As revelações recentes de que o serviço de inteligência das Forças Armadas Russas (conhecido como GRU) esteve por trás da explosão em um depósito de armas na República Tcheca que matou duas pessoas em outubro de 2014 gerou uma grande disputa diplomática

Mas também levantou questões sobre do que o GRU é capaz, se ele pode ser impedido e quais outras operações ele pode ter realizado até agora. Os serviços de inteligência europeus acreditam que a missão de uma divisão do GRU conhecida como Unidade 29155 é realizar operações de sabotagem, subversão e assassinato.

Após o envenenamento de Sergei Skripal, um ex-oficial russo que trabalhou como agente duplo da inteligência britânica, e sua filha Yulia, na cidade britânica de Salisbury em 2018, os serviços de segurança em toda a Europa têm trabalhado metodicamente para rastrear suas ações, seguindo os movimentos de aproximadamente 20 agentes que realizam missões clandestinas no exterior. Isso lançou nova luz sobre outros eventos, como o envenenamento de um traficante de armas búlgaro em 2015, bem como a explosão na República Tcheca.

A unidade também esteve ligada a uma tentativa de golpe de 2016 em Montenegro com o objetivo de impedir o país de se aproximar da aliança miitar ocidental Otan. Os supostos agentes foram julgados e condenados (à revelia) pelos tribunais nacionais. Os serviços de segurança franceses estabeleceram que a unidade usava uma região dos Alpes como base avançada de operações para viajar a outros países.

A unidade também teria alguma conexão com a oferta de recompensas ao Talebã por ataques às forças dos EUA no Afeganistão, embora na semana passada autoridades dos EUA tenham dito haver poucos indícios (confiança de baixa a moderada) sobre essa relação.

O que está por trás dessas operações secretas?

Saiba em DefesaNet

https://www.defesanet.com.br/russiadocs/noticia/40406/Unidade-29155--as-acoes-secretas-de--sabotagem--subversao-e-assassinato--dos-espioes-russos-na-Europa-/
Embraer e Força Aérea Brasileira assinam memorando que visa estudo de aeronaves não tripuladas

São José dos Campos – SP, 23 de abril de 2021 - A Embraer e a Força Aérea Brasileira (FAB) assinaram hoje um memorando de entendimento que estabelece a cooperação para estudo e avaliação das capacidades necessárias à concepção e o desenvolvimento de um veículo aéreo não tripulado de classe superior, em atendimento às necessidades da FAB.

“É uma oportunidade ímpar para a Força Aérea Brasileira aprofundar seus estudos em tecnologias disruptivas que possam causar desequilíbrio no cenário atual e futuro”, frisou o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior.

“Na guerra moderna é imprescindível a utilização de plataformas aéreas não-tripuladas, operando isoladamente ou em conjunto com aeronaves tripuladas. Tal tecnologia permite reduzir custos e riscos, sem perder a eficácia no cumprimento das missões atribuídas à Aeronáutica.”

“Este estudo é de fundamental importância para a manutenção e a expansão das competências da Embraer no desenvolvimento de sistemas aéreos de defesa com alto teor tecnológico e grande complexidade de integração”, disse Jackson Schneider, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.

“É ainda uma oportunidade para o contínuo desenvolvimento de novas tecnologias e produtos para a FAB e o Ministério da Defesa, visando a ampliação da capacidade operacional e a garantia da soberania nacional. Um grande desafio para este sistema aéreo certamente será a sua integração e a operação de forma conjunta com outros sistemas e aeronaves, tripulados ou não-tripulados.”

A cooperação no âmbito deste memorando de entendimento visa o estudo conjunto das necessidades da FAB no contexto de suas missões, bem como o levantamento e a priorização dos elementos operacionais e logísticos relacionados ao desenvolvimento de uma plataforma aérea não tripulada de classe superior e múltiplas capacidades.

Saiba mais

https://www.defesanet.com.br/vant/noticia/40440/Embraer-e-Forca-Aerea-Brasileira-assinam-memorando-que-visa-estudo-de-aeronaves-nao-tripuladas/
China revela nova internet ‘à prova de espionagem’

A internet que usamos todos os dias só é possível graças a um intrincado sistema de cabos que conectam servidores espalhados por todo o mundo, atravessando inclusive o fundo dos oceanos.

Essa rede é operada por empresas que cuidam de sua manutenção. Para garantir o maior controle desse processo, e melhorar a conexão entre seus usuários, a China acabou de revelar uma nova rede, interna própria que conectará as 40 principais universidades do país.

O projeto, que custou US$ 260 milhões, foi todo realizado com tecnologia chinesa, e oficialmente tem como objetivo melhorar a velocidade e a segurança da conexão, principalmente na de dados sensíveis como o de pesquisas realizadas nessas instituições.

O que está em jogo

Mas espera-se também que o novo sistema ajude a China a se proteger de uma ameaça que é cada vez mais comum às grandes potências: a espionagem digital e os cyber ataques.

Ofensivas hacker patrocinadas por agentes estatais contra outros países se tornaram lugar comum nos últimos anos, colocando agências governamentais e órgãos acadêmicos no alvo. Portanto, faz sentido que a China, em constante atrito geopolítico com outras potências como os Estados Unidos, se mobilize para criar uma rede mais segura.

Saiba mais

https://www.defesanet.com.br/cyberwar/noticia/40439/China-revela-nova-internet-%E2%80%98a-prova-de-espionagem%E2%80%99/
Exoesqueleto criado nos EUA promete dar "superforça" a soldados

Um exoesqueleto, capaz de dar "superforça" a soldados durante a batalha já não é mais privilégio dos jogadores de games futuristas como Call of Duty e Cyberpunk 2077. Pesquisadores do exército dos EUA criaram um par de botas que vai permitir que a tropa carregue equipamentos pesados por longas distâncias e sem reclamar do peso.

O exoesqueleto usado nos testes é adaptável e trabalha em sincronia com os movimentos do soldado, calibrando e aperfeiçoando o estilo de marcha. Um computador interno coleta as informações e faz com que o aparelho ajude o usuário da melhor forma possível.

“Para obter o desempenho ideal, o ser humano e a bota devem se adaptar rapidamente um ao outro, bem como às dinâmicas operacionais que tendem a se tornar intuitivas com o tempo”, disse o responsável pelo projeto, doutor J. Cortney Bradford.

Saiba mais

https://www.defesanet.com.br/tecdi/noticia/40437/Exoesqueleto-criado-nos-EUA-promete-dar--superforca--a-soldados/
Coup d´Cercueil - Procuradores Federais movem AÇÃO CIVIL PÚBLICA contra Médicos pela Vida

A bala de prata da oposição dentro do Task Force Brasil é o Coup d´Cercueil, quantos mais caixões melhor.

Impedir quem trabalha pela vida é fundamental para obter a meta do milhão. Os "Comissários Políticos" do MPFRS transcendem toda e qualquer questão de honra e ética.

Leia na integra esta incrível e inacreditável ação contra a vida.

DefesaNet afirma que membro da sua equipe foi salvo pela also do Médicos pela Vida

https://www.defesanet.com.br/tfbr/noticia/40502/Coup-d%C2%B4Cercueil----Procuradores-Federais-movem-ACAO-CIVIL-PUBLICA-contra-Medicos-pela-Vida-/
IVECO Guarani 6x6 em Operações Urbanas com as Forças de Segurança do Líbano (ISF)

Texto inédito do pesquisador Expedito Bastos com análise das operações das Forças de Segurança do Ĺíbano com a viatura blindada Guarani nos conflitos em 2020.

Os veículos das Forças de Segurança Interna foram empregados em missões de Garantia da Lei e da Ordem em Beirute, capital do Líbano. Em Agosto e Setembro de 2020 houve muita atividade para conter manifestantes que protestavam contra o governo e se aglomeravam nas principais ruas e avenidas da capital e entre eles se encontrava o Iveco Guarani 6x6.

Vendidos ao Líbano em 2015, esta foi a primeira venda para o exterior de 10 Veículos Blindados Transporte de Pessoal Guarani 6x6 produzido pela Iveco Defence Vehicles, instalada no Brasil, na cidade de Sete Lagoas, MG, para as Forças de Segurança do Líbano (ISF), tendo os mesmos sido entregues em 2017, em dois lotes.

Leia a integra.

https://www.defesanet.com.br/guarani/noticia/40503/IVECO-Guarani-6x6-em-Operacoes-Urbanas-com-as-Forcas-de-Seguranca-do-Libano-%28ISF%29/
Guarani operando com as Forças de Segurança do Líbano em Outubro 2020
Russos e venezuelanos operam na fronteira com Brasil

Os movimentos mostram um perfil diferente dos anteriores e indicam preparação de ações de influência no Arco Norte do Brasil, focando a situação política interna brasileira e o contexto geopolítico internacional.

Depois do escândalo das maletas de grampo em Brasília, que não foram compreendidos os riscos na sua extensão, fontes de inteligência do governo foram alertadas, que assessores militares russos estão operando juntamente com militares e integrantes da Guarda Nacional da Venezuela na fronteira com o Brasil.

Antenas de interceptação de sinais eletrônicos e de comunicações foram instaladas, em Santa Elena do Uairen, cidade fronteira ao município brasileiro de Pacaraima/RR. Os sistemas podem quebrar a criptografia, grampear e interferir (jamming) em comunicações do Exército Brasileiro e das aeronaves militares que voam na região.

Foi relatado também que sistemas táticos de vigilância aérea (SARPs categoria 1 e 2) fabricados na Rússia realizam missões de reconhecimento rotineiramente na fronteira entre os dois países.

Segundo um diplomata estrangeiro acreditado em Brasília, os russos pertencem ao GRU, que significa Inteligência Militar, que opera no Exterior, ou simplesmente serviço de inteligência das Forças Armadas russas.

Alguns deles estiveram envolvidos nas operações ilegais que culminaram na anexação da Crimeia e nas guerras no leste da Ucrânia e na Síria. O GRU é o principal braço do Kremlin em ações de Guerra Híbrida.

Leia a integra

https://www.defesanet.com.br/ven/noticia/40512/Russos-e-venezuelanos-operam-na-fronteira-com-Brasil/
Comentário Gelio Fregapani - A gênese das revoluções em nosso País

Leitura fundamental para entender o momento nacional e a saída do impasse institucional atual.

Nem sempre é percebido que a maioria das nossas revoluções tem sua origem em Governadores Estaduais e seu sucesso ou fracasso depende muito da parcela das forças militares de terra que aderirem.

Podemos exemplificar com as emblemáticas revoluções de 1930 e de 1964: em 30 foram os governadores de Minas Gerais, R. G. do Sul e Paraíba que as desencadearam e a vitória consequente das expressivas forças do Exército e Polícias Militares, destes estados.

Em 64, ainda que se acredite se tratar de uma intervenção militar, na realidade foi uma revolta dos governos de Minas e da Guanabara. Com a adesão quase unanime e o Exército acabou por tomar conta, mas isto é outro caso. Se quisermos examinar a revolução de 32 em São Paulo ou mesmo as da época do nosso Primeiro Império ou da Regência só confirmaremos o papel dos governos estaduais.

A Polemologia - ciência dos conflitos, nos mostra outro tipo de conflito interno, que são as revoluções palacianas, pejorativamente chamadas de Golpes de Estado (Coup d´Etat), os quais podem ser legítimos, se desejados pela população e até legais se executados dentro das regras vigentes, mas são decididos por uma parcela da elite. Entretanto, para ter sucesso é indispensável, no mínimo, o consentimento das Forças Armadas.

Há poucos meses assistimos uma tentativa de golpe de 24 dos governadores, que, amparados pelo STF declararam em conjunto, que não atenderiam as decisões presidenciais, enquanto o presidente da Câmara articulava a reunião para a votação do impeachment, o que assinalaria a legalidade do processo, mas ao qual faltaria o apoio popular, ou seja a legitimidade.

Leia a íntegra

https://www.defesanet.com.br/tfbr/noticia/40522/Comentario-Gelio-Fregapani---A-genese-das-revolucoes-em-nosso-Pais/
Prezados O que aconteceu hoje no RJ era esperado. É sinto dizer que mais virá. Poucos deram atenção à Audiência Publica do STF. Um verdadeiro festival de horrores anunciando o pior. Não é preciso ver os 8 vídeos, basta acompanhar os prints do Twitter. https://www.defesanet.com.br/pm/noticia/40393/Audiencia-Publica-sobre-Letalidade-Policialno-RJ-/
Coup d´Presse - Sem política de inclusão, elite das Forças Armadas não tem diversidade

Os ataques ao centro de gravidade do Poder no Brasil continuam em uma acelerada e insana atividade

O topo da carreira nas Forças Armadas reproduz a desigualdade existente em outras instâncias de comando de instituições públicas e empresas privadas no país. Documentos de Marinha e Aeronáutica, obtidos pelo GLOBO via Lei de Acesso à Informação, mostram que apenas três integrantes da elite — todos da Força Aérea — se declaram pretos, em um universo de 228 militares do alto escalão.

Os retratos, colocados lado a lado aos dos 172 colegas do Exército — que não dispõe dos dados, o que dificulta inclusive a mudança do quadro, segundo especialistas —, evidenciam a falta de diversidade.

A representação de pretos na elite militar é apenas um quinto daquela encontrada na sociedade brasileira como um todo. Entre os oficiais-generais da ativa (nomenclatura que contempla o topo das três Forças), apenas 1,75% são pretos, número que vai a 9,4% na população geral.

Como as informações dos dados oficiais nem sempre seguem o padrão de cor definido pelo IBGE — na Marinha, por exemplo, há a possibilidade de se autodefinir como “moreno” —, O GLOBO acrescentou à lista a observação das fotografias de todos os oficiais-generais.

A identificação visual incorporou outros quatro oficiais pretos aos três autodeclarados, totalizando sete num universo de 400. Nenhum deles ostenta quatro estrelas, o grau máximo que um oficial da elite pode atingir.

Estudo sobre representatividade racial nos espaços decisórios da Aeronáutica, publicado no ano passado pela Escola Nacional de Administração Pública, apontou a ocorrência de “um importante quadro de desigualdade racial” na “distribuição de espaços de poder” da Força Aérea. O trabalho menciona, no entanto, que não se trata de uma particularidade, mas o “retrato fiel do quadro de exclusão social presente no Brasil”.

Em países com debate público sobre igualdade racial nas Forças Armadas, como os Estados Unidos, oficiais de cor preta representam 9% dos comandantes da instituição, percentual mais próximo à representação de pretos na população norte-americana — 13%, segundo o último Censo.

Leia a integra

https://www.defesanet.com.br/ghbr/noticia/40601/Coup-d%C2%B4Presse---Sem-politica-de-inclusao--elite-das-Forcas-Armadas-nao-tem-diversidade/
Adriano Klafke - Decálogo Cíclico da Bandidolatria

Um roteiro do decálogo da Bandidolatria

Adriano Klafke
Oficial da Brigada Militar /RS

O "decálogo" a seguir, escrevi há alguns anos. Está sendo firmemente aplicado. A praticamente proibição de operações policiais, pelo STF, leva a preparação, o aumento do poderio bélico e a disposição de criminosos para o confronto ao extremo. Realizar operações policiais somente "excepcionalmente" implica em confrontos também extremos. Agora, será reiniciado o ciclo.

1. Crie a ideia de que criminosos são vítimas da sociedade, sem escolhas individuais;

2. Romantize o crime, em especial o tráfico de drogas (de quem você é cliente financiador); transforme traficantes em paradigmas de sucesso e impulsione o recrutamento de crianças e adolescentes para facções criminosas;

3. Crie a farsa do "encarceramento em massa" e, a partir daí,

4. Promova política de impunidade via lei penal, processual e de execução penal - conte com o apoio de um Congresso minado por investigados, réus e até condenados, e tenha ênfase nas decisões dos tribunais, forte no STF;

5. Com mais criminosos impunes nas ruas, mais ousados justamente em razão da impunidade, mais criminosos dispostos ao confronto;

6. Com mais confrontos, probabilística, mais mortes de criminosos e maior probabilidade de inocentes atingidos por disparos da ação de criminosos contra operações policiais ou mesmo por dano colateral na ação policial;

7. Na imprensa, noticie "mortos em operação policial"; não cite criminosos na narrativa; induza à presunção de que a polícia causa mortes, sem culpa alguma dos bandidos;

8. Diga que a solução está em adotar políticas "contra o encarceramento em massa", "contra o punitivismo"; convença a sociedade que atacar as estruturas do crime organizado/tráfico de drogas, que determina o maior porcentual de mortes, não reduz o número dessas mortes - mesmo que os dados mostrem que assim os homicídios reduziram quase 25%;

9. Com dissimulação e eufemismos, convença a sociedade de que com mais impunidade - com mais criminosos impunes, mais ousados e dispostos ao confronto nas ruas - o crime reduzirá e teremos menos crimes, menos mortes;

10. Volte ao passo 1 e retroalimente o ciclo

https://www.defesanet.com.br/ghbr/noticia/40602/Adriano-Klafke---Decalogo-Ciclico-da-Bandidolatria-/
Comandante do Exército Sul dos EUA visita Comando de Artilharia
Na manhã do dia 5 de maio, o Comando de Artilharia do Exército (CmdoArtEx) recebeu a visita do Comandante do Exército Sul dos Estados Unidos da América, Major General Daniel R. Walrath.

Na oportunidade, o comandante norte-americano conheceu as instalações do Forte Santa Bárbara e o Sistema Astros 2020 e analisou a possibilidade de adestramento conjunto entre os dois exércitos no Campo de Instrução de Formosa.

Acompanharam a atividade o Subcomandante do Exército Sul dos Estados Unidos da América para Interoperabilidade, General de Brigada Alcides Valeriano de Faria Junior, e o 5º Subchefe do Estado-Maior do Exército, General de Brigada Otávio Rodrigues de Miranda Filho.

As autoridades visitaram o Sistema de Treinamento Baseado em Computador (TBC), a plataforma de Simulação Virtual para o adestramento dos operadores do Sistema Astros no Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes (CI ArtMslFgt) e conheceram a família de viaturas do Sistema.

A comitiva também visitou o Centro de Logística de Mísseis e Foguetes (C Log MslFgt), onde foi apresentada a infraestrutura de apoio à manutenção Astros.

Saiba mais

https://www.defesanet.com.br/br_usa/noticia/40609/Comandante-do-Exercito-Sul-dos-EUA-visita-Comando-de-Artilharia-/
Governo cria programa para fabricação de nanossatélites em Santa Catarina

Programa Constelação Catarina e Consórcio Catarina é um projeto que visa a fabricação de 13 artefatos. Projeto atenderá prioritariamente os setores agropecuário e de defesa civil

Publicada portaria do MCTIC na segunda, 10 MAIO 2021, anuncia a criação do Programa Constelação Catarina e o Consórcio Catarina. O projeto visa a fabricação de 13 nanossatélites, no estado de Santa Catarina. Todos voltados a aplicações de monitoração climática.

O programa atenderá prioritariamente os setores agropecuário e de defesa civil nacionais. Desenvolvido pela Agência Espacial Brasileira (AEB), prevê uma “constelação de satélites”. A ideia é prevenir desastres naturais e aprimorar o processo de agricultura de precisão. Nanossatélites são equipamentos de baixo custo e pequeno porte, pesando até 10 Kg, que orbitam a Terra em baixas altitudes.

O texto da portaria diz que “o Programa Constelação Catarina compreende um conjunto de iniciativas consorciais voltadas para o desenvolvimento de sistemas espaciais baseados no uso de nanossatélites, que se complementam por meio do compartilhamento colaborativo de infraestruturas espaciais, de conhecimento, de dados, de serviços e de aplicações espaciais”.

Atuação coordenada

Consórcio Catarina é o conjunto de entidades que participam do projeto para atuar coordenadamente nas cooperações e nas atividades do Constelação Catarina.

Além de apresentar instâncias e organização do Consórcio Catarina, a portaria prevê a criação e implementação de um regimento interno ainda a ser elaborado.

O programa foca o estado de Santa Catarina, embora a base de lançamento do Agência Espacial Brasileira fique no Maranhão e a Visiona, empresa que recebeu a tecnologia do satélite SGDC e desenvolveu o primeiro nanossatélite brasileiro, o Vcub1, fique em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

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https://www.defesanet.com.br/tecdi/noticia/40617/Governo-cria-programa-para-fabricacao-de-nanossatelites-em-Santa-Catarina/