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Notícias e informes da área de defesa do Brasil do Mundo
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Former military soldiers are forming a first line of defense against the police today in Amsterdam at the LOCKDOWN protest! 🇳🇱
O Brasil e os novos modelos de guerra

Excelente texto de Leonardo Coutinho na Gazeta do Povo

Passados dez anos de guerra civil na Síria, houve quem comparasse o número de mortes no conflito com o de vítimas da Covid-19 no Brasil. Em um primeiro momento, tal paralelo pode soar absurdo ou inadequado, mas definitivamente não é. Visto apenas pela sua superfície, seria uma guerra sectária que, em resumo, colocou de um lado o regime ditatorial de Bashar al-Assad, de outro os extremistas do Estado Islâmico, e de outro rebeldes. Todos lutando entre si.

O saldo de mortes é próximo a 389 mil pessoas. No Brasil, o número de mortos pela Covid-19 já beira os 300 mil.
Ainda falando da guerra na Síria. Além dos atores locais, tiveram um papel importante a Turquia, o Irã e os seus milicianos do Hezbollah, os Estados Unidos e a Rússia. Nada muito diferente dos conflitos naquela região.

Uma das marcas desta guerra foi o deslocamento massivo de população. Uma multidão de 5,6 milhões de refugiados foi espalhada pelo mundo. Parte importante foi alojada na Europa, gerando crises internas e redesenhando não só a relação dos países europeus com as vítimas dos conflitos, mas a própria demografia europeia.

Não quer dizer que tais fluxos não ocorreram antes. As ondas migratórias geradas pela Síria e as instabilidades no Norte da África movimentaram multidões que, diferentemente do passado, parecem não estarem dispostas à assimilação com a sociedades e culturas que as acolhem. Há um problema intrínseco que não tem relação alguma com islamofobia ou qualquer coisa que possa ser considerada preconceito.

Leia a integra

https://www.defesanet.com.br/tfbr/noticia/40106/Leonardo-Coutinho---O-Brasil-e-os-novos-modelos-de-guerra/
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O golpe está aí, cai quem quer!!

Uma emissora portuguesa resolveu vir apurar, por conta própria, as mortes que são reveladas pela imprensa brasileira, a qual diz, que estão morrendo cerca de 3 mil pessoas por dia de covid-19 no Brasil. A imprensa estrangeira, vendo que esse número se compara ao de uma guerra resolveu, por conta própria, investigar e fazer esta reportagem.

SURPRESA! Olha aí na gravação da reportagem que eles fizeram...
Uma parceria inédita entre DefesaNet e a empresa INVICTUS apresentam uma Live tratando "As Mulheres na Segurança Pública".
A experiência de Mulheres tanto nas Operações, como Comando em atividades de Segurança Pública.
E incluindo a mulher de um policial. Com a presença de mulheres Policiais Militares, tanto oficiais como graduadas.

Presenças já confirmadas:

- Cel PMESP Elaine Nikoluk (Polícia Militar Estado São Paulo);

- Capitã PMSC Juliana Lopes (Polícia Militar Santa Catarina);

- SubTen PMMS Edilaine Mansueto (Polícia Militar Mato Grosso do Sul), e,

- Sra Giovana Facione - Supervisora de Desenvolvimento de Produto INVICTUS.

Coordenador

Nelson Düring - Editor-chefe DefesaNet

Data: quinta-feira 08 Abril 2021 Hora 19::00

Links

Facebook /AgenciaDefesaNet

https://www.facebook.com/185176661522421/posts/5594665677240132/

YouTube / DefesaNet

https://www.youtube.com/watch?v=Q1QPmkYnIsc
Nota DefesaNet

O governo americano continua no seu processo de enviar recados, um tanto nada sutis.

É sintomático que o juiz Moro estivesse como participante no encontro virtuial, pois o Governo Americano considera imprescindível o seu maior operador na região permaneca ativo. Aguardem votações no STF e entenderão.

No resto as ameaças e estereótipos usuais ao: Brasil, Governo, Forças Armadas e Povo Brasileiro.  

Veja mais detalhes de outras ameaças ao Brasil na tag TFBR.

O Editor
Reporte sobre o Agravamento da Situação de Segurança na Zona de Conflito Armado Ruso-Ucraniano

Russia lança ativa ação de de desinformação em todo mundo e deslocamento de tropas cercando a Ucrânia

A Suprema Liderança da Rússia está tentando forçar a Ucrânia render-se completamente e alcançar: a subordinação total dela ao Moscou, reconhecimento pelo Ocidente da chamada "nova Yalta" quando a Ucrânia e todo o território pós-soviético estarão submissos à influência e domínio da Rússia.

· Vladimir Putin planeja receber o que estava buscando desde fevereiro de 2015 pelo projeto ORDLO e pelo Acordos do Minsk. Especialmente, que Kiev mude a legislação, Constituição, legalize no campo jurídico duas pseudo-repúblicas com dois corpos de exército com o apoio de Forças Especiais Russas.

· Recente apelo do Vice-Chefe da Administração Russa, D. Kozak, sobre Srebrenica, no contexto da acusação do lado ucraniano, é inacreditável em seu cinismo. O Kremlin sempre justificava esse crime do ex-presidente sérvio Milosevic tanto no governo de Ieltsin quanto de Putin. Além disso, foi Moscou que bloqueou uma decisão da ONU que condenava este crime como o crime de genocídio há alguns anos.

· Vladimir Putin decidiu jogar a carta da "pequena guerra vitoriosa". Este agravamento da situação pela Rússia em torno da Ucrânia está ocorrendo em uma queda contínua e de longo prazo dos padrões de vida e a disseminação e crescimento da insatisfação da população russa na véspera de uma grande campanha eleitoral parlamentar na Rússia (eleições parlamentaresde 19 de setembro 2021), no base do qual será formado o parlamento novo, no mandato do qual vão ocorrer próximas eleições presidenciais russas.

Leia a íntegra

https://www.defesanet.com.br/russiadocs/noticia/40352/Reporte-sobre-o-Agravamento-da-Situacao-de-Seguranca-na-Zona-de-Conflito-Armado-Ruso-Ucraniano/
ATECH - Centralização de Planos de Voo traz ainda mais eficiência, tecnologia e segurança para o gerenciamento do espaço aéreo brasileiro
Novo sistema entrou em operação neste domingo, dia 11ABR2021, e envolveu a participação de mais de cem profissionais do DECEA, da CISCEA, do CGNA e da Atech. A Centralização de Planos de Voo vai unificar os dados de voo em todo território nacional


O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), por meio da CISCEA (Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo), implantou um novo sistema de gerenciamento do espaço aéreo brasileiro. A Centralização de Planos de Voo, desenvolvida em conjunto com a Atech, uma empresa do Grupo Embraer, é responsável pela unificação do trâmite de todos os planos de voos em território nacional. O sistema entrou em operação neste último domingo, dia 11.

O objetivo do projeto é a padronização de um caminho único para todas essas mensagens que visam a utilização do espaço aéreo brasileiro, buscando uma validação ainda mais segura e automatizada por meio do Sistema Integrado de Gestão de Movimentos Aéreos (SIGMA) – também desenvolvido pela Atech. A centralização garanteum planejamento ainda mais estratégico, preciso e seguro para todos os envolvidos em operações de voos pelo país.

Para o Tenente-Brigadeiro do Ar Heraldo Luiz Rodrigues, Diretor-Geral do DECEA, “a adoção da centralização das intenções de voo no Brasil no Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) é uma ação de extrema relevância para o DECEA, garantindo a confiabilidade e a disponibilidade do sistema 24 horas por dia, o que reforça a visão do Departamento em ser reconhecido como referência global em segurança, fluidez e eficiência no gerenciamento e controle integrado do espaço aéreo”.

Leia a íntegra

https://www.defesanet.com.br/fab/noticia/40354/ATECH---Centralizacao-de-Planos-de-Voo-traz-ainda-mais-eficiencia--tecnologia-e-seguranca-para-o-gerenciamento-do-espaco-aereo-brasileiro/
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Cerimônia marca despedida do General Leal Pujol do comando do Exército

Brasília (DF) – “Sinto uma alegria muito grande por ter sido soldado e integrante do Exército Brasileiro”. As palavras proferidas pelo General de Exército Edson Leal Pujol marcaram a solenidade de despedida do Comandante, realizada na concha acústica do Quartel-General do Exército. Integrantes do Alto Comando e representantes de diversas organizações militares de Brasília participaram do evento, que aconteceu nesta sexta-feira, 16 de abril.

O Chefe de Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, General de Exército César Augusto Nardi de Souza, representou os militares presentes ao fazer um discurso e entregar ao Comandante uma lembrança.

Em seu discurso, o Comandante manifestou o sentimento de missão cumprida durante os dois anos e três meses em que esteve à frente da instituição. “Sinto uma alegria de ter recebido todas as missões que recebi e um agradecimento muito grande à nossa instituição, à nossa Pátria e a Deus, que tem me proporcionado essas oportunidades. Espero ter honrado nossos antecessores”. O General Leal Pujol terminou suas palavras prestando continência a todos os presentes como forma de reconhecimento pelo trabalho realizado no período em que esteve à frente do Exército.
Na próxima segunda-feira, dia 19, o General Leal Pujol preside a cerimônia do Dia do Exército e, no dia 20, ele passa o comando da Força para o General de Exército Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. As solenidades serão restritas, devido aos protocolos impostos pela covid-19.

Leia a integra

https://www.defesanet.com.br/doutrina/noticia/40364/Cerimonia-marca-despedida-do-General-Leal-Pujol-do-comando-do-Exercito-/
MODERNIZAÇÃO” NUCLEAR, Novas Armas e os Riscos para a Segurança Internacional

Excelente análise sobre a modernização do arsenal nuclear atualmente em curso.

Nas décadas seguintes ao advento da arma nuclear foram concluídos diversos tratados e outros acordos, tanto bilaterais quanto multilaterais, no campo do controle de armamentos, todos com o objetivo declarado de aumentar a segurança internacional. O principal é o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) [1], de 1970, que reconheceu cinco países como possuidores dessas armas. Posteriormente, quatro outros países, que não são parte do TNP, vieram a obter capacidade nuclear bélica.

Embora importante para limitar a disseminação do armamento nuclear a um número ainda maior de estados, o TNP não estabeleceu entraves ao crescimento e aperfeiçoamento tecnológico dos arsenais existentes. Todos os possuidores dessas armas, e principalmente as duas maiores potências – Rússia e Estados Unidos – continuarama aumentar a quantidade e o poderio de seu armamento. O total de armas atômicas existente no mundo no auge da Guerra Fria chegou ao estarrecedor total de aproximadamente 70.000, 95% das quais em mãos daquelas duas nações.

Instrumentos bilaterais

A partir da década de 1980 os Estados Unidos e a então União Soviética procuraram cooperar para reduzir seus arsenais nucleares. Em 1987 entrou em vigor o tratado conhecido pela sigla INF, [2] pelo qual as duas potências haviam concordado em proibir a colocação, produção e testes de mísseis balísticos e de cruzeiro de alcance médio e intermediário, assim como os respectivos ensaios. Em 2019, porém, após acusações mútuas de descumprimento, os Estados Unidos anunciaram a suspensão de sua observância do instrumento, no que foram imediatamente seguidos pela Rússia.

Washington propôs incluir a China em um futuro tratado trilateral de limitações, mas Pequim mantém até o momento oposição a essa iniciativa, argumentando a existência de grande disparidade entre suas forças nucleares e as das duas principais potências. Nessas condições, a produção e colocação de mísseis do tipo abrangido pelo acordo INF não estão sujeitas a quaisquer restrições quantitativas ou qualitativas.

No início do século corrente, fatores como a obsolescência do armamento e o custo de manutenção, assim como a diminuição das tensões entre as duas maiores potências nucleares contribuíram para a celebração de um histórico acordo entre Washington e Moscou para a limitação e redução do número de ogivas nucleares e vetores estratégicos [3] de que cada um poderia dispor. Esse acordo, conhecido como New START, foi concluído em 2009. A redução drástica implicou na destruição, desmantelamento ou desativação de grande número de armas nucleares nos dois países.

Leia a íntegra
https://www.defesanet.com.br/nuclear/noticia/40366/Emb-Sergio-Duarte----MODERNIZACAO%E2%80%9D-NUCLEAR--Novas-Armas-e-os-Riscos-para-a-Seguranca-Internacional/
Gen Ex Pinto Silva - As Teorias e a Crise no Brasil

Novo texto fundamental para o entendimento do momento nacional

A história ensina que quem mais perde com essa disputa política, inconsequente, para a derrubada do governo e a tomada do Poder, é a sociedade como um todo.

1. GENERALIDADES.

1.1 TEORIA DO CAOS

A ideia central da teoria do caos estabelece que fatores insignificantes e distantes podem, eventualmente, produzir resultados catastróficos imprevisíveis e absolutamente desconhecidos no futuro.

Dessas circunstâncias surge a figura do caos, da desestabilização e a desagregação da máquina do Estado, e como os dedos do caos são compridos, muitas vezes não conseguimos perceber precisamente o que ele nos traz, fazendo com que a dúvida e a insegurança dominem todas as ações e a capacidade de indignar-se e reagir.

No caos as manifestações e ações dos políticos, da justiça, e das organizações da sociedade parecem espontâneas. Disso vem sua força. Entretanto, quase cada detalhe de tudo é muito bem pensado e planejado.

O objetivo das ações é dividir a sociedade, polarizar o enfrentamento, e obrigar o poder a se curvar.

“Especialistas ligados às ciências humanas identificam o “dedo do caos” em revoluções políticas, em transformações econômicas e na modificação da sociedade, costumes e regras morais.

Um exemplo atual é o uso, pelos opositores [2], do caos causado pela Pandemia, como arma política para desestruturar e desacreditar o Poder Executivo.

1.2 TEORIA CONSPIRATÓRIA

“As teorias da conspiraçãoaumentam em períodos de ansiedade generalizada, incerteza ou sofrimento, como durante guerras e depressões econômicas e após desastres naturais como tsunamis, terremotos e PADEMIAS”. [3]

“O fenômeno sugere que o pensamento conspiratório é impulsionado por um forte desejo humano de conferir sentido a forças sociais relevantes, significativas e ameaçadoras” .[4]

A teorização da conspiração resultante deriva de um senso coletivo de ameaça ao grupo, cultura, estilo de vida e assim por diante[5].

Como exemplo é tentar passar para a população que a “Operação Lava Jato” trabalhou para tornar Lula inelegível e favorecer a eleição do Bolsonaro.

1.3 TEORIA DO LAWFARE

“Podemos entender lawfare (guerra jurídica)da seguinte maneira: uso ou manipulação das leis como um instrumento de combate a um oponente, desrespeitando os procedimentos legais e os direitos do indivíduo que se pretende eliminar”. [6]

“Em termos ainda mais gerais pode ser entendido como o uso das leis como uma arma para alcançar uma finalidade político social, essa que normalmente não seria alcançada se não pelo uso do lawfare.”

“A professora Susan Tiefenbrun explica que:“lawfare é uma arma projetada para destruir o inimigo usando, maltratando e abusando do sistema legal e da mídia, a fim de levantar um clamor público contra aquele inimigo” (2010).”

É recomendados por DedesaNet que os leitores acessem o texto na íntegra e leiam no peculiar formato que o Gen Ex Pinto Silva detalha o momento atual.

https://www.defesanet.com.br/tfbr/noticia/40365/Gen-Ex-Pinto-Silva---As-Teorias-e-a-Crise-no-Brasil/